O rockstar que foi o primeiro homem bonito que Renato Russo notou na vida
O lendário vocalista de rock a quem Robert Plant fez crítica pesada: "Voz seca como osso"
O álbum de rock que deslumbrou Elton John; "Nunca tinha escutado sons tão mágicos"
A banda de metal anos 80 que "reinventou a forma de se tocar guitarra", segundo Rick Rubin
A música do Slayer que "embaralhou" a cabeça de Andreas Kisser, do Sepultura
O cantor que Axl Rose sabia que era bem melhor do que ele: "Esse cara me enterra"
A música épica e triste do Iron Maiden que narra a história de alguém à beira da morte
O profundo significado de "Quicksand Jesus", balada inesquecível do Skid Row
As bandas brasileiras que Paulo Ricardo achava interessantes em 1986
A resposta ríspida de Samuel Rosa à provocação que Marcelo Nova fez ao Skank
Por que Iron Maiden não toca há 20 anos o único hit da banda que alcançou o topo?
O verdadeiro motivo pelo qual os Beatles se separaram, segundo Mick Jagger
A diferença de trabalhar com Emppu e Tuomas Wäinölä, segundo Marko Hietala
Quando Brian May defendeu uma lendária banda de rock que havia "se vendido"
O vocalista de punk rock que Freddie Mercury odiava por ter ouvido ele cantar
Bandas Iniciantes: 17 maneiras de assassinar sua carreira musical
O álbum que para Andreas Kisser tem "a maior música já escrita no Rock"
O vício secreto de John Lennon durante a gravação de seu último álbum
Hebosagil: Entre o bizarro e a escrotice
Resenha - Lähtö - Hebosagil
Por Vitor Franceschini
Postado em 17 de fevereiro de 2015
Nota: 7 
Finlândia com suas bandas de nomes estranhos. Não bastasse o nome estranho, o Hebosagil opta por fazer uma mescla estranha. Hardcore, Thrash Metal, Stoner Metal e até elementos de Sludge é encontrado nas composições deste terceiro full-length da banda.
Entre o bizarro e a ‘escrotice’, os finlandeses conseguem destilar uma sonoridade raivosa e enérgica, mas que não irá agradar os perfeccionistas. Porém, àqueles que preferem a coisa mais crua e algo mais próximo da podridão irão se interessar, já que é o que encontramos em "Läthö".
Técnica não é o forte e nem a prioridade da banda, mas há momentos interessantes no trabalho que possui uma variação simples, mas que facilita a audição do disco. Isso pode ser conferido na faixa Juippi que fecha o álbum e possui riffs e um ritmo bem interessante.
Produção suja, assim como as guitarras e o baixo, deixam o som ainda mais rústico e próximo dos confins do underground. Isso sem contar os vocais na linha ‘velho nervoso gritando e resmungando’, que dão ainda mais ‘escrotice’ ao trabalho. Se você aprecia algo diferente e simples, aí está.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
"The World Needs a Hero", a volta às origens que não salvou o Megadeth
British Steel 45 anos: o legado da obra de maior sucesso do Judas Priest
Grave Digger - Ceifando cabeças com "Ballads Of A Hangman"
Avenged Sevenfold: banda volta às suas raízes no bom "The Stage"
){kind=small}