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Marillion: "Nada que é dourado permanece"

Resenha - Misplaced Childhood - Marillion

Por Ronaldo Celoto
Postado em 12 de dezembro de 2013

Nota: 10 starstarstarstarstarstarstarstarstarstar

"Nada que é dourado permanece", já disse certa vez, o poeta ROBERT FROST. Todos nós temos lembranças mágicas das nossas primeiras descobertas, reverberadas pelas memórias da infância até a adolescência. O primeiro amor, os primeiros amigos, a primeira sensação de enxergar o mundo e suas cores, as primeiras desilusões, o primeiro choque com a realidade social, a invisível e remanescente sensação de que tudo um dia foi mais belo enquanto fomos mais jovens. Começa aqui, a epopeia de "Misplaced Childhood", um dos álbuns mais emblemáticos e importantes para definir toda vida de cada um de nós, nossos sonhos e nossas glórias, nossas perdas, e, principalmente, nossa alma.

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O MARILLION já se conclamava no universo musical com a realização dos álbuns "Script For a Jester’s Tear", "Fugazi", seguidos pelo excelente registro ao vivo "Real to Reel" e por memoráveis canções como "Grendel" (talvez a mais bela canção do rock progressivo dos anos 80 até hoje). Mas diante do inconsciente de seu frontman conhecido simplesmente por FISH, que flertava explicitamente com os delírios e as influências musicais lisérgicas de PETER GABRIEL e toda a monumental fase do GENESIS de "Selling England By The Pound" e "Lamb Lies Down on Broadway", ainda faltava reescrever (e enterrar de vez) pedaços de sua memória e seu espírito, que pareciam ainda perdidos em meio ao espaço-tempo. Seria como imaginar um passageiro de uma estação de trem, que, uma vez na vida, assistiu a alguém muito especial partir no primeiro comboio, e, por alguma destas fenomenologias sobrenaturais, não consegue deixar a estação até que ele mesmo crie forças para apanhar o próximo trem, sem precisar ser auxiliado pelas demais pessoas que ali estão. E FISH decidiu então, abrir o seu diário e transforma-lo num disco que mudaria para sempre a face da música progressiva, popularizando-a, mas, sem permitir que ela perdesse seu brilho.

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A primeira faixa, incrivelmente mística, chamada de "Pseudo Silk Kmono", atmosfericamente inaugurada pelos teclados de MARK KELLY , rompe com a voz de FISH em busca de "manchas de nicotina, longas e longas lágrimas secas, lágrimas invisíveis", enquanto que, segundo ele próprio diz, ao norte: "Nos obturadores sem estrelas dos meus olhos/O espírito de uma infância deslocada/Está surgindo para falar o que está na sua mente/Para este órfão de coração partido".

Uma pequena resenha, sim, mas um passo gigantesco para anunciar um trabalho conceitual, com todas as canções interligadas como se quisessem dizer, ao final, que, apesar de o tempo não mais poder voltar, é preciso seguir, e, ter a certeza de que tudo, tudo mesmo, valeu a pena. E assim, "Kayleigh" é apresentada, com os doces dedilhados de STEVE ROTHERY, do início ao belíssimo solo, e, a voz de FISH a perguntar ao seu antigo amor: "Do you remember chalk hearts melting on a playground wall?/Do you remember dawn escapes from moon washed college hall?". Sim, aquelas antigas escapadas para que o pequeno casal pudesse viver o seu amor atrás do colégio, aqueles pequenos corações que, metaforicamente, formavam-se em meio ao giz dos parques de diversão (simbolizando a metáfora do amor infante). Não é preciso dizer que a música é perfeita, e, tão perfeita que foi, conseguiu introduzir a banda às paradas de sucesso das rádios, graças à versão single lançada com propósito pela gravadora EMI, para tentar emplacar a nova sonoridade de um velho e bom estilo de se fazer música. Muitos casais, até hoje, ainda contam que se conheceram e puderam dançar, juntos, esta canção em sua adolescência.

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E, muitos casais também se casaram ao som de "Lavender", a próxima música que de certa maneira, anuncia o desfecho da primeira trilogia do disco (embora não existam trilogias, e, sim, uma única obra), mas é com ela que se encerra a paixão infante e inicia-se com a observação das crianças, que, em sua pureza, cantavam uma canção que falava sobre as lavandas, sobre o perfume da vida, aquela canção que, em suas próprias palavras, qualquer ser humano desejaria ter escrito para a pessoa que ama. Aquela canção em que um homem promete: "When I am King... you will be Queen". Novamente, o piano, o magnífico solo de ROTHERY, o encaixe fantástico da voz de FISH, e, toda a atmosfera trazida pela bateria de IAN MOSLEY e o baixo de PETE TREWAVAS, dão o compasso mais do que perfeito para o rascunho final, onde FISH pede aos céus o poder de tentar adivinhar os pensamentos de sua amada, oferecendo, em troca, um centavo, uma promessa, ou como a letra mesmo diz: "A penny for your thoughts...my dear".

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Abaixo, resolvi inserir o vídeo da trilogia inicial, na íntegra, para mostrar a força destas canções.

"Bitter Suite" começa a modificar o clima romântico e anuncia o infanticídio quase certo, a partir de então. Desde o início, com seus ruídos climáticos causados pelos teclados, os deslizes de guitarra e os pequenos ribombares de bateria, até a letra ébria e introspectivamente sombria, que, entre presságios de entardecer, confessa: "Uma aranha vaga sem destino/Dentro do calor de uma sombra/Não a régia criatura das bordas de cavernas/Mas o pobre, extraviado, sem direção/Familiar de algum obscuro poeta Escocês."

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Mais climático do que isto, somente a primeira sensação que tivemos ao assistir a história de CONNOR MACLEOD, um imortal HIGHLANDER escocês quando disse no filme de mesmo nome: "Só pode haver um".

Mas, está ficando tarde nos calcanhares de todas as ruas da Escócia, e, então, é hora de rascunhar e rabiscar tantas e tantas histórias, como a da letra seguinte, que fala da "menina de carreira de fim de semana", que infelizmente "nunca embarcou no avião" em busca de seus sonhos, simplesmente porque todos "disseram que isso nunca poderia acontecer". E, nesta observação fria e cruel da sociedade, não mais através dos olhos da infância, os intrépidos e travessos amigos, aqueles mesmos companheiros ébrios de tantos bares, se reúnem para poderem dizer juntos, que eles eram "nascidos com o coração de Lothian". E a fantástica canção "Heart of Lothian" fecha o primeiro lado do álbum, emocionante, com FISH a rasgar suas trombetas e empunhando toda a espada de um guerreiro que se orgulha do espírito e da coragem que possui.

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Só para esclarecer, o termo "Lothian" é uma referência a uma tradicional região da Escócia Escócia - Fish é escocês – e talvez o nome de uma peça teatral dada para Edinburgh por Sir WALTER SCOTT em seu romance "The Heart of Midlothian", ou, ainda, uma referência ao "Heart of Midlothian", um coração de mosaico localizado no "Edimburgh Royal Mile" (uma sucessão de ruas de aproximadamente uma milha, na cidade de Edinburgo). Continuando, não há palavras para descrever a força e a energia de "Heart of Lothian". Ela apenas se consome e se integra para dentro de nós.

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Que me perdoem alguns mais radicais ouvintes de sonoridades mais ruidosas, mas, se deixarem de lado o preconceito e o orgulho, vocês poderão perceber nestes pequenos momentos do disco uma musicalidade que beira o perfeito. O próprio MIKE PORTNOY (ex-DREAM THEATER), vide wikipedia, afirma que este é o melhor momento do MARILLION e um dos melhores discos de todos os tempos.

"Waterhole" inaugura o que antigamente conhecíamos como "segundo lado" do disco, hoje todo inserido dentro de um CD (o que, neste quesito, melhora a compreensão da ideia conceitual deste trabalho em particular). É uma faixa mais agressiva, como que a chamar os saudosistas para o front de batalha, que, neste caso, significa ter capacidade de enxergar o mundo funesto ao seu redor, no momento "quando os táxis se juntam em falsa solenidade", e, os "carros fúnebres cortejam a morte da virgindade", e, você começa a se perguntar se "foi um paraíso perdido ou um paraíso encontrado" (alusão ao grande poema de JOHN MILTON) e, por fim, você se perde em meio a "Uma canção de amor sem validade", já dando início à canção "Lords of the Backstage", com belo trabalho de teclados, e, uma sequencia ritmica que lembra muitas similaridades do já citado disco "Selling England By The Pound", do GENESIS, em ritmo e voz. E assim, FISH, de forma autobiográfico, confessa à ex-amada: "Talk, we never could talk/Distanced by all that was between us". E em seguida, ele se autoproclama um "senhor dos bastidores", numa metáfora sobre a dificuldade de comunicação que afasta as pessoas, e, anuncia o fim.

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E então, a canção mais triste (e ao mesmo tempo, melodiosamente épica) do álbum se anuncia: "Blind Curve", numa magnífica harmonia sonora catalisada por toda a banda, com uma voz que parece pedir perdão por todos os pecados do mundo, e, ao mesmo tempo, pedir que a memória daquele amor se afaste, que o deixe só, para que ele possa seguir em meio à imensidão da noite futura, e, na condição de sentir-se "apenas um fugitivo" (Just a runaway), ele procura salvar a si mesmo, e, ver-se em uma de suas alucinações, entre estranhos que por ele passam, assim como passa a imagem do amor que se foi. E de repente, a visão poética transforma-se em uma visão crítica, a navegar pela Europa das guerras e das ilusões políticas, onde FISH descreve (fazendo menção ao belíssimo livro "O Tambor", de GÜNTHER GRASS": "I see convoys curb crawling/West German Autobahns/Trying to pick up a war", e, na sequência, profeticamente, inicia seu protexto: "I see black flags on factories/Soup ladies poised on the lips of the poor/I see children with vacant stares/Destined for rape in the alleyways" (Eu vejo bandeiras pretas em fábricas/Senhoritas da sopa equilibradas nos lábios dos pobres/Eu vejo crianças com olhares de férias/Destinadas aos estupros nas vielas). Não é preciso dizer que a crítica às guerras mundanas se faz presente, e, é exatamente aí, que entra o solo de STEVE ROTHERY novamente, reproduzindo a melodia de "Heart of Lothian", para simbolizar a saudade de uma infância onde tudo parecia perfeito, e, não se podia enxergar a realidade das guerras, da dor, da pobreza, da falsidade política. E, continuando, FISH ainda questiona: "Does anybody care?/I can't take any more!/Should we say goodbye?" (Alguém se importa?/Eu não agüento mais!/Deveríamos dizer adeus?)

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E por fim, em seu último lamento, dentro da própria canção, ele desabafa: "I see priests, politicians?/Heroes in black plastic body-bags/Under nations' flags/I see children pleading/With outstretched hands/Drenched in napalm/This is no Vietnam/I can't take any more!" (Eu vejo padres, políticos?/Heróis em mochilas pretas/Sob bandeiras de nações/Eu vejo as crianças/Pedindo com as mãos esticadas/Ensopadas em napalm/Isto não é Vietnã/Eu não agüento mais!)

Abaixo, o vídeo de "Blind Curve", para que se possa averiguar o impacto e a força das letras nela inseridas.

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E quando tudo parece sucumbir, chegamos ao grande final, com "Childhood’s End" e "White Feather", de forma mais alegre e observadora, como que na condição de um homem maduro, que, entre fendas atemporais que o traziam ao passado, de repente, encontra-se com a imagem do seu passado e testemunha: "And it was morning/And I found myself mourning/For a childhood/That I thought had disappeared/I looked out the window/And I saw a magpie in the rainbow/The rain had gone/I'm not alone, I turned to the mirror I saw you, the child, that once loved/The child before they broke his heart/Our heart/The heart that I believed was lost". (Era de manhã/E eu me encontrei lamentando/Por uma infância/Que eu achei que tinha desaparecido/Eu olhei pela janela/Eu vi um papagaio em um arco-íris/A chuva tinha acabado/Não estou sozinho, eu me virei para o espelho, e vi você, a criança que uma vez amou/A criança antes de terem partido seu coração/O nosso coração/O coração que eu acreditava que estava perdido).

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E assim, a autobiografia tão perfeita, tão climática, encontra a resposta definitiva, quando percebe que "encontrou a luz guia do seu próprio destino", a luz que permanecia inerte dentro dele mesmo, e, que o permitirá seguir adiante, queimando-se "nas cinzas da sua memória".

E então, escritor e obra/músico e disco se encontram em uma rua, por volta dos anos de 1981, a deparar-se com um coração jogado na sarjeta, vestido com a coroa de um poeta. Ali, beijos de arame farpado e lágrimas de gelo, o fazem perguntar por onde ele teria andado por todos esses anos. E assim, feito um herói solitário e resignado, ele conclui que não precisa de nenhum uniforme, que todas as pessoas, divididas, se manterão em pé. É a metáfora última a erguer seu testamento, para que, a seguir, um belíssimo coral de crianças finalize o disco, a dizer a toda a sociedade: "You can't take away our hearts" (você não pode levar embora nossos corações) e a dizer: "I won’t walk away no more" (eu não vou mais embora nunca mais). Ou seja, ele escolheu permanecer ali, no seu tempo, dentro do seu coração, independente de como esteja o tempo lá fora, em todo o mundo.

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Não há mais limites agora, entre o que pode ser feito e o que precisa ser feito. O MARILLION redefiniu um álbum como se escrevesse uma obra literária. E, ao invés de pretender ensinar que o amor mata, o amor fere ou que as guerras não servem para nada, ele permitiu-se contar para todos o que todos nunca devemos esquecer: que somos humanos. Que amamos. Que nascemos puros e somos atirados rumo aos dogmas, a escória social e somos obrigados a presenciar o abandono, a indiferença, a mentira política, as guerras. Mas dentro de nós, sempre haverá um lugar especial, um paraíso perdido que somente nós temos acesso. E, é a partir dele que podemos e devemos redesenhar nossas vidas.

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Sobre Ronaldo Celoto

Natural do Estado de São Paulo, é escritor, professor, poeta e consultor em direito, política e gestão pública. Bacharel em Direito, com Mestrado em Ciência Política, atualmente cursa Doutorado em Direito, Justiça e Cidadania pela Universidade de Coimbra. Além destas atividades, dedica diariamente parte de seu tempo à pesquisa e produção de artigos científicos, contos, romances, matérias jornalísticas, biografias e resenhas. Seus interesses pessoais são: cinema, política, jornalismo, literatura, sociologia das resistências, ética, direitos humanos e música.
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