Marillion: ainda surpreendendo os ouvintes a cada lançamento
Resenha - Sounds That Can't be Made - Marillion
Por Junior Frascá
Postado em 30 de maio de 2013
Nota: 8 ![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
Com 34 anos de carreira, e 17 discos gravados (já incluindo este), o MARILLION já há muito tempo marcou seu nome dentre as maiores bandas de rock progressivo de todos os tempos. E mesmo com tanto tempo de carreira, e tantos registros já gravados, o quinteto britânico a cada novo lançamento consegue surpreender positivamente os ouvintes, o que não é diferente com "Sounds That Can’t Be Made", que acaba de ser lançado no Brasil, via Hellion Records.
Mostrando uma qualidade muito acima da média, com arranjos riquíssimos e melodias de muito bom gosto, o disco traz tudo que o fã da banda já está acostumado: rock progressivo da melhor qualidade, variando entre momentos épicos e arrastados, com melodias densas e introspectivas.
A faixa de abertura, "Gaza", um épico de mais de 17 minutos, e que trata do polêmico tema dos conflitos na região que lhe dá o título, mostra muito bem todas as características marcantes do MARILLION, possuindo momentos instrumentais bem vagos e etéreos, e destacando os ótimos vocais de Steve Hogarth. E é perceptível com sua construção foi totalmente pensada pela banda, e como os mais variados elementos se encaixam de forma perfeita, embora em alguns momentos pareçam estranhos nas primeiras audições.
Mas o disco possui outros momentos menos complexos, como a faixa título, com uma levada mais pop, e os teclados "espaciais" de Mark Kelly dando a tona, e "Power", cujos arranjos de violão são belíssimos, e possui melodias fáceis e cativantes, embora tenha um lado mais sombrio em todo seu interregno.
Não se trata de um disco de audição fácil, como a maioria da discografia do MARILLION, mas se você já é fã, e esta disposto a se aventurar pela viagem musical proposta pela banda, certamente não se arrependerá com o que irá encontrar.
Sounds That Can’t be Made - Marillion
(2012 – Hellion Records - Nacional)
Steve Hogarth (vulgo "H") - vocal
Steve Rothery - guitarra e violão
Pete Trewavas - contrabaixo e vocal de apoio
Mark Kelly - teclados
Ian Mosley - bateria
1. Gaza
2. Sounds That Can t Be Made
3. Pour My Love
4. Power
5. Montréal
6. Invisible Ink
7. Lucky Man
8. The Sky Above the
Outras resenhas de Sounds That Can't be Made - Marillion
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



"Come to Brazil" - 2026 promete ser um ano histórico para o rock e o metal no país
Welcome to Rockville 2026 divulga line-up oficial
O melhor cantor de baladas de todos os tempos, segundo Bob Dylan
Plantão Médico Deep Purple: 6 membros atuais e antigos que convivem com problemas de saúde
O riff do Guns N' Roses que Slash acha bem melhor do que o de "Sweet Child O' Mine"
As 3 melhores músicas do Aerosmith de todos os tempos, segundo Regis Tadeu
Bangers Open Air confirma Twisted Sister e mais 40 bandas para 2026
A postura passiva de filho de Bon Jovi com esposa que foi alvo de críticas na web
Manowar anuncia turnê celebrando álbuns "Fighting the World" e "Kings of Metal"
Com Tesla e Extreme, Mötley Crüe anuncia turnê celebrando 45 anos de carreira
Steve Vai presta homenagem a David Coverdale após anúncio de aposentadoria
O que Chorão canta no final do refrão de "Proibida Pra Mim"? (Não é "Guerra")
Pink Floyd disponibiliza versão integral de "Shine On You Crazy Diamond"
Os quatro maiores solos de guitarra de todos os tempos, segundo Carlos Santana
Site americano lista os 11 melhores álbuns de rock progressivo dos anos 1990
Marillion anuncia segundo show no Anfiteatro da Pompeia para 2026
Cristo Redentor na capa de disco gerou debate entre membros do Marillion
Os 100 maiores hinos do rock progressivo segundo leitores da Classic Rock


