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Overkil: perdendo a marca que tinham nos anos 80

Resenha - Immortalis - Overkill

Por
Postado em 13 de setembro de 2008

Nota: 6 starstarstarstarstarstar

Sempre admirei o Overkill pela maneira crua de fazer suas músicas, com uma típica pinta de old school, mas sem perder a eficiência de ir se adaptando com a modernidade. Mas tem um tempo que a banda tem decepcionado um pouco.

Overkill - Mais Novidades

Que fique bem claro: "Immortalis" é mais um disco foda da carreira do Overkill e, quem sabe, muito melhor do que os últimos três trabalhos de inéditas colocados no mercado pelo grupo norte-americano. Mas ao mesmo tempo, eles não representam mais uma época tão distante e que temíamos em esquecer tão rápido. Assim como o Destruction, o Overkill ao longo dos tempos perdeu um pouco a marca de referência, e tem perdido espaço até mesmo para bandas novas, que tentam imitar o seu primoroso trabalho, feito lá nos anos 80.

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Mas não é para reclamar, e sim para puxar um pouco a orelha de DD Verni e seus amigos que montamos este pequeno relato. Assim como o DVD gravado ao vivo no Wacken Open Air 2007, "Immortalis" é uma preciosidade do thash metal desta década, em que instrumentistas precisam cada vez mais se reinventar e estúdios de gravação estão se modernizando em alta velocidade.

O CD começa de uma maneira atrativa a qual o Overkill sempre soube fazer. Os riffs enigmáticos de Dave Linsk e Derek Tayler vão surgindo pouco a pouco, abrindo caminho para uma locomotiva maluca por tomar velocidade com o condutor Bobbby "Blitz" Ellsworth dando ordens. O combustível para mover todos estes vagões é Ron Lipnicki, que já nos faz esquecer o que representava o baterista Tim Mallare há alguns anos. A inconfundível batida seca, cheia de aditivos como bumbos e pratos segue o ritmo dos comandos do esgoelado vocalista.

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Mas à medida que o CD vai tomando forma, cai de produção, na tentativa de querer incorporar mais caminhos. Muitas das faixas que correm o disco são previsíveis e de pouca criatividade, mesmo com toda a potência de Dave e Derek de produzir riffs e ritmos cada vez mais intrincados. A frase "já ouvi isso em algum lugar", torna-se cada vez mais verdadeira neste disco, prova de que talvez, as expectativas dos fãs têm sido mais intensas do que a intenção dos rapazes.

Ouvido apenas de passagem, o disco é uma bela demonstração do thrash dos Estados Unidos: compacto, técnico e mais "pé no chão" do que outras bandas européias. Mas de uma canção para outra, a velha guarda vai perceber a velha forma de se fazer música muito desgastada, sem noção até mesmo de onde quer chegar em mais alguns anos.

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Por fim, não deixe de ouvir. Garanto que de alguma forma, o CD vai agradar. Mas procure ser tolerante e paciente com o Overkill. Eles têm muita lenha para queimar.

Hellion Records

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Sobre Clóvis Eduardo

Clóvis Eduardo Cuco é catarinense, jornalista e metaleiro.
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