Resenha - Urkraft - Thyrfing
Por Thiago Sarkis
Postado em 17 de novembro de 2001
Nota: 9
O Thyrfing conseguiu fazer do tradicionalmente ‘complicado’ terceiro álbum, o seu melhor. A evolução notória nos dois primeiros trabalhos, prossegue e a banda definitivamente passa a figurar entre as grandes do viking metal.
Os suecos conseguem, com poucas variações dentro de seu estilo e nada muito inovador, apresentar composições formidáveis, integradas a uma produção espetacular de Tommy Tägtgren.
Thomas Väänänen é o principal responsável por esse crescimento do grupo. O cara é um dos melhores vocalistas do metal extremo na atualidade. Suas linhas seguem a direção death, mas estão diferenciadas daquilo que temos em geral no ‘mercado’. Mais variadas, criativas e técnicas, habilitam uma boa jornada para os cantos limpos, executados pelo correto Toni Kocmut.
Como não podia deixar de ser, os teclados têm forte presença, e desta vez melhores do que nunca. Bem timbrados, são os fiéis companheiros dos pesados riffs de guitarra, e não tiram clima ou diminuem agressividade. Literalmente só vêm a colaborar com seus diversos temas folclóricos.
No disco, poucos são os instantes de menor preciosismo. De "Mjölner" a "Urkraft", um trabalho absurdamente consistente e detalhado. O fechamento é realizado com chave de ouro, numa versão de "Over The Hills And Far Away" de Gary Moore, que cá entre nós, deixa a interpretação do Nightwish bem pra trás. Vale a pena conferir!
Site Oficial – http://www.thyrfing.com
Thomas Väänänen (Vocais)
Patrik Lindgren (Guitarra)
Henrik Svegsjö (Guitarra)
Kimmy Sjölund (Baixo)
Peter Löf (Sintetizador)
Joakim Kristensson (Bateria)
Material cedido por:
Hellion Records – http://www.hellionrecords.com
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