O significado de "quem não tem colírio usa óculos escuro" cantado por Raul Seixas
O baterista que, sem querer, criou a sonoridade dos anos oitenta e mudou a história do Rock
Por que "Angraverso" incomoda tanto se na gringa isso é mais normal que andar pra frente?
Como Paul McCartney previu futuro do Pink Floyd: "Beatles não era o veículo ideal para isso"
A música do Iron Maiden que o Metallica cogitou regravar em "Garage Inc."
A banda que mudou a história da música para sempre, conforme Rick Rubin
Membro do Pink Floyd confessa que até admira Bob Dylan, só não suporta ouvir as músicas
O problema do Sepultura que serviu de lição para a longevidade do Krisiun
O melhor álbum de estreia já lançado "de qualquer gênero musical", segundo Eric Clapton
O hit dos Beatles de John Lennon que Paul McCartney se recusou a cantar: "Ah, vá se..."
A reação de Paul McCartney ao saber da morte de John Lennon
Fotógrafo relembra pedido de Kurt Cobain em sua última sessão de fotos para capa de revista
A capa de álbum de Metal oitentista criada na base da gambiarra e da preguiça
Como o Van Halen recebeu esse nome: "Acredite ou não, foi ele quem sugeriu"
Resenha - Done By Mirrors - Andi Deris
Por Fernando De Santis Silveira
Postado em 25 de agosto de 2000
"Done By Mirrors" foi lançado no início do ano 2000, primeiramente no Japão. Depois de alguns meses de negociação, Andi (vocalista do Helloween), conseguiu um contrato interessante com o selo inglês Massacre, para lançar o disco na Europa, agora no meio do ano.
É um disco totalmente diferente dos trabalhos que Andi fez no Helloween, porém, mais próximo do estilo do Pink Cream 69, primeira banda de Andi, que tocava (e toca) um hard rock muito bom.
Algumas músicas chegam até a lembrar o Helloween, como "Let Your Love Fly Free", "The Best You Don't Need To Pay For" e "Back Again" (que se parece em alguns momentos com a música "Why?", do Helloween). O disco ainda tem boas baladas, que são uma especialidade de Andi; "Free" é belíssima, com um refrão muito bonito e com um solo de guitarra perfeito, cheio de sentimento; e "Child Of My Fear" também chama a atenção, por se tratar de uma grande composição.
Deris abusou dos experimentos, colocando nas músicas alguns sons eletrônicos de fundo, que a princípio ficam meio difíceis de entender, mas acabam soando até interessantes no final. Algumas músicas são bem estranhas, como "Harvest" e "Dangerous", que tem uma letra bem divertida, porém um instrumental estranho, que não combina muito com o resto do disco.
A versão japonesa de "Done By Mirrors" ainda conta com a faixa-bônus "Do You Really Wanna Know", muito interessante, e cantada pelo baterista e grande amigo de Deris, Ralph Mason, que por sinal canta muito!
Se alguém espera algo no estilo do Helloween, pode esquecer, mas é um disco altamente recomendado para aqueles que admiram o estilo de Andi Deris, pois o cara caprichou nos vocais.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
O Resgate Brilhante das Canções de Arjen Lucassen e Robert Soeterboek
Luca Turilli - A grandiosidade de "King Of The Nordic Twilight"
Simone Simons - O Pulsar Vermelho do Futuro Distópico
"The Book Of Souls", a odisseia progressiva do Iron Maiden que desafia o tempo e críticos
O álbum narrativo do Genesis que, aos 50 anos, ainda é extremamente necessário
Allos eleva o power metal brasileiro com ambição e sofisticação em "Strong Delusion"
Com "Better Than Raw" o Helloween retornou ao peso e consolidou sua essência no Power Metal
"The Unforgetable Fire", o álbum que redefiniu o U2 e abriu caminho para o sucesso global
"Stained Class", o álbum que moldou o futuro do Heavy Metal
Hammerfall celebra o Power Metal com maturidade e intensidade em "Avenge The Fallen"
){kind=small}