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Phantom of the Paradise

Por Márcio Ribeiro
Postado em 30 de outubro de 2002

Um dos dois principais filmes da década de setenta a unir rock com histórias de horror (o outro é o ainda mais famoso e igualmente cult, "Rocky Horror Picture Show"). Filme rodado em 1974, esta divertida obra nos traz a estréia da graciosa atriz Jessica Harper no cinema. Harper teve uma carreira de sucesso relativo no cinema, onde suas participações incluem trabalhar em adaptações como "Love And Death" de Woody Allen e "Pennies From Heaven" com Steve Allen. Como cantora, ela viria a conhecer maior sucesso somente a partir da década de noventa, na carreira de cantora de discos infantis, onde receberia vários prêmios de música nesta categoria.

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Lançado no Brasil em 1976 com o titulo de "O Fantasma do Paraíso", o filme inclui de ainda mais relevante as composições do excelente, porém pouco prestigiado Paul Williams. Suas letras e melodias estão perfeitas para o projeto, cada canção contendo uma história em si, ao mesmo tempo em que perfeitamente relacionadas ao filme e à cena em questão. Curiosa a carreira deste cavalheiro de estatura baixa, pois embora nunca tenha conseguido um hit de expressão nas paradas de sucesso, Williams tem obtido considerável sucesso através de suas canções gravadas por outros artistas. É o caso dos hits internacionais "Rainy Days And Mondays" e "We’ve Only Just Begun" com os Carpenters, "I Won’t Last A Day Without You" com Barbara Streisand, ou "Just An Old Fashioned Love Song" com a banda de rock Three Dog Night. Sendo assim, não é surpresa que sua carreira solo pouco deslanchou. O baixinho Williams no entanto é um rosto relativamente bem conhecido, muito graças à sua grande simpatia e incursões no cinema e televisão.

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Em Fantasma do Paraíso, o enredo une partes das histórias do Fantasma da Ópera com a lenda de Johann Faust, salpicados de alusões a filmes como "Frankenstein" e "Psicose". Tudo apresentado em meio a contextos dentro da industria fonográfica durante a década de setenta. Assim, temos o personagem central Swan, vivido por Paul Williams. Swan é o grande produtor prodigioso do rock, um perfil lembrando levemente o de Phil Spector.

Nesta historia, Swan é creditado como o grande responsável por todas as revoluções lucrativas que ocorreram no rock, como também o criador de todos os seus subgêneros. Funda a sua gravadora, que no roteiro original chamava-se Swan Song, termo que significa "a última obra". Infelizmente o nome já constava como sendo patenteado e pertencente aos quatro membros do Led Zeppelin, que através de seu empresário Peter Grant, proibiram o seu uso no filme.

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Sendo assim, a gravadora ganhou um novo nome, menos sutil porém igualmente apropriado, Death Records. O símbolo da gravadora torna-se um pássaro morto, onde se percebe uma analogia à curta vida da carreira de certos artistas. Será também uma cutucada na vida curta da geração paz e amor vivida em Woodstock, que tem em seu símbolo, um pássaro sobre o braço de um violão?

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Trabalhando fielmente para o Swan está seu assistente Arnold Philbin, vivido por George Memmoli. Philbin é um sujeito que entende bem a indústria e seus artistas. É ele quem conversa e mantém os artistas focalizados nas necessidades do espetáculo. Ele também é quem oferece a recreação farmacêutica sempre que percebe alguém excessivamente estressado e querendo deixar suas funções. Philbin mesmo não faz uso.

Outra função de Philbin é ajudar Swan a encontrar uma banda com material digno para a estréia de seu novo clube noturno, chamado "O Paraíso". É aí que entra o personagem principal da história, o compositor Winslow Leach, vivido por William Finley. Winslow, um sensível e desconhecido compositor, atrai Swan graças a sua recente composição, uma opereta inacabada baseado na vida de Faust. Iludido pela promessa de um contrato e investimentos em sua carreira, Winslow vê-se roubado de suas composições e sendo sentenciado à prisão perpétua.

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Na cadeia, ao ouvir uma de suas composições tocando no rádio, totalmente corrompida a um formato comercial, Winslow é tomado por tamanho ódio que o enlouquece. Seu ódio porém lhe confere forças descomunais. Ele foge da cadeia, vandaliza o escritório da gravadora, e depois tenta destruir a prensa de discos em uma desesperada tentativa de salvar a integridade de sua música.

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Apanhado em flagrante, Winslow acaba sofrendo um acidente com a prensa, que desfigura metade de seu rosto e destroi sua voz. Dado como morto, ele secretamente invade o teatro do Paraíso, onde encontra uma máscara e uma fantasia. Passa então a aterrorizar todos que cantam suas composições, tornado-se o Fantasma do Paraíso.

Mas como o verdadeiro Faust, Winslow, antes de se tornar o Fantasma, apaixonou-se pela bela Phoenix, que buscava uma oportunidade de fazer parte do espetáculo na vaga de backing vocal. Após tentar matar membros da banda The Beach Bums por cantar sua música durante um ensaio geral, o Fantasma e Swan acabam negociando um acordo onde a matança cessaria caso se coloque a Phoenix como estrela única da opereta.

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Swan evidentemente trai o Fantasma, trancando-o em um estúdio até completar a obra ainda inacabada. Sem a interferência do Fantasma, Swan busca e encontra um cantor afeminado e cheio de purpurina no melhor estilo glam rock. Swan então promove o que ele passa a determinar como sendo a próxima nova onda do mercado. Vivido por Gerritt Graham, este personagem é identificado pelo singelo nome de Beef.

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Ao descobrir a traição, o Fantasma, novamente tomado por uma fúria insana, consegue escapulir de seu cativeiro e assassinar durante a apresentação, mais um que ousa cantar uma de suas canções no lugar de Phoenix. Contratada apenas como cantora para o coro, Phoenix se vê então colocada diante do público a cantar solo, terminando assim a noite de estreia e apaziguando a demência do Fantasma.

Swan percebe o potencial comercial que é ter um assassinato ao vivo diante de um público pagante e trama sua viabilidade subsequente. Phoenix acreditando que Winslow esteja morto tem apenas Swan à agradecer pela sua oportunidade e futuro de sua carreira. Ele a toma para si, na tentativa de manter o Fantasma sobre controle. Misturando sentimentos de ira e frustração, o Fantasma acaba descobrindo o grande segredo de Swan e o poder atrás de seus contratos.

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Descobre também sobre as preparações feitas para o casamento de Phoenix com Swan a ser realizado em pleno palco, como parte do espetáculo. Planos incluem como atração especial, o assassinato da noiva. O Fantasma atrapalha o atirador de elite, mata Swan e salva a vida e alma de Phoenix em detrimento de sua. Desmascarado, Phoenix finalmente percebe na metade do rosto ainda intacta do falecido Fantasma, o rosto de seu amigo Winslow.

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O filme não é pretensioso, sem contar com um orçamento muito alto, mas prima pelo bom casamento entre história e música. O Fantasma do Paraíso não é uma película recomendável para menores de quatorze anos. No entanto o disco certamente é. Disponível no mercado agora em DVD, acredito que quem viu como eu no cinema durante a década de setenta, certamente irá querer ter este filme em sua coleção. Da mesma forma que The Rocky Horror Picture Show, este é um filme para se ver repetidas vezes mesmo já conhecendo as falas de cor.

A trilha sonora é excelente e deve constar na coleção de qualquer um que tenha gosto por pop e baladas bem feitas. A banda que toca para os três grupos, The Juicy Fruits, The Beach Bums e Beef & The Undead, é formada por Colin Cameron, David Garland, Gary Muller e Art Munsen, mais os vocais de Archie Hahn, Jeffrey Comanor, Harold Oblono e Ray Kennedy.

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O álbum e o filme abrem com a canção "Goodbye, Eddie, Goodbye" cantado por Archie Hahn. A banda nostálgica Juicy Fruits, nome de uma goma de mascar americana muito popular, revive o gênero doo wop, completo com gomalina no cabelo, cigarro preso na orelha e penteados específicos. A canção em si, como todas aqui encontradas, trata de problemas pessoais e as pressões que levam um homem à loucura ou morte. Morte é um tema central nesta trilha para um pseudo filme de horror.

Mesmo oferecendo uma sonoridade festiva, "Goodbye, Eddie, Goodbye" prepara o clima soturno ao contar a historia de Eddie, um cantor pobretão que tem uma irmã doente. Ele se suicida acreditando que o mercado levará seu album pós mortem ao topo, e assim, o dinheiro arrecadado poderá pagar a operação que salvaria a vida da irmã caçula.

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Somos depois apresentados a Winslow Leach, o compositor à margem da indústria que compõe a opereta sobre Faust. Temos então a segunda faixa do disco, um tema de voz e piano chamado "Faust" lindamente interpretado por Bill Finley. A canção é uma suposta auto-análise do próprio Faust, vendo sua solidão como motivo pela suas mudanças. Outra canção, esta não constando no disco, somente no filme, é a curta "Meet The Devil" novamente interpretado por Finley, desta vez acompanhado por uma banda.

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A terceira faixa do disco é "Upholstery", uma homenagem ao estilo de surf music que fizeram grupos vocálicos como os Beach Boys famosos. Uma canção que vangloria a importância de um bom estofado no carro para namorar, em um mundo onde seus maiores problemas são brigas na escola. O nome da banda, The Beach Bums, ou seja, os Vagabundos da Praia, é uma sátira aos Beach Boys (os Meninos da Praia) a quem tomam seu estilo imprestado.

A próxima faixa é a entrada do personagem Phoenix, a mocinha da historia por quem Winslow, o Fantasma, se apaixona. Tentando iniciar sua carreira de cantora em uma audição para cantoras, tentando um lugar no coro, ouvimos Jessica Harper cantando "Special To Me", uma balada romântica sobre uma garota cujo namorado trabalha tanto que não tem tempo para desfrutar de sua companhia.

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O personagem Winslow, após ter tornado-se o Fantasma, ficou mudo até Swan lhe dar uma voz metálica para se comunicar. Para cantar, o poderoso produtor lhe confere a sua própria voz. Assim ouvimos Paul Williams interpretando "Phantom’s Theme", outro lindo tema de voz e piano, como também outra versão de "Faust", desta vez com banda completa.

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Com o grande show que é a inauguração do Paraíso, temos a banda The Undead abrindo o espetáculo com a canção "Someone Super Like You", o vocal principal ficando agora para Harold Oblono, que também é responsável por todas as coreografias do trio vocálico. O tema é um hard rock com muito feedback de guitarra no final.

Emenda-se esta com a faixa seguinte "Life At Last" que no filme é o grande número do Beef, mas que é cantado na verdade por Ray Kennedy, cantor e multi-instumentista da banda KGB. Após o assassinato de Beef em pleno palco, o público acreditando que tudo faz parte do espetáculo vai à loucura. Para acalmá-los, assim como também apaziguar o Fantasma, Jessica Harper, a Phoenix, canta "Old Souls", canção perfeita para seu timbre, trazendo em sua interpretação tons de reflexão e melancolia.

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O filme termina com um lindo tema de piano instrumental na cena final, antes de entrarem os créditos e a canção de fechamento, "The Hell Of It", novamente com Paul Williams e banda.


The Phantom of The Paradise Movie Soundtrack Album

Relação das Faixas:

Goodbye, Eddie, Goodbye (3:35) – The Juicy Fruits canta: Archie Hahn
Faust (3:31) – Winslow Leach canta: William Finley
Upholstery (2:53) - The Beach Bums canta: Jefferey Comanor
Special To Me (Phoenix Audition Song) (2:50) – Phoenix canta: Jessica Harper
Phantom's Theme (Beauty and the Beast) (4:43) – The Phantom canta: Paul Williams
Somebody Super Like You (Beef Construction Song) (4:33) – The Undead canta: Harold Oblono
Life At Last (2:17) – Beef canta: Ray Kennedy
Old Souls (2:44) – Phoenix canta: Jessica Harper
Faust (5:08) – The Phantom canta: Paul Williams
The Hell Of It (3:45) – canta: Paul Williams

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A Banda:

Art Munson – guitarra
David Garland – piano, teclados
Colin Comeron – baixo
Gary Mallaber – bateria

Músicos Adicionais:

Craig Doerge – piano
Jim Hughart – baixo
Leland Sklar – baixo
Max Bennett – baixo
Mike Melvon – piano
Jerry Whitman – backing vocals
Jim Haas – backing vocals
Jon Joyce – backing vocals
Kerry Chater – backing vocals
Tom Bahler – backing vocals

Paul Williams – voz, arranjos, produção
Tommy Vicari – engenheiro de som
Gravado em Soundlabs, Hollywood
Todas as canções compostas por Paul Williams
Musica incidental composta e conduzida por George A. Tipton.

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Filme:

Brian de Palma – diretor
Edward R. Pressman – produtor
Gustave Berne – produtor executivo
Harold Oblono – cantor e coreografia da banda
William Shephard – alucinado da plateia, coreografia

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Sobre Márcio Ribeiro

Nascido no ano do rato. Era o inicio dos anos sessenta e quem tirou jovens como ele do eixo samba e bossa nova foi Roberto Carlos. O nosso Elvis levou o rock nacional à televisão abrindo as portas para um estilo musical estrangeiro em um país ufanista, prepotente e que acabaria tomado por um golpe militar. Com oito anos, já era maluco por Monkees, Beatles, Archies e temas de desenhos animados em geral. Hoje evita açúcar no seu rock embora clássicos sempre sejam clássicos.
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