O melhor baterista dos últimos 10 anos, segundo Lars Ulrich do Metallica
Os shows que podem transformar 2026 em um dos maiores anos da história do rock no Brasil
O guitarrista que Jimmy Page admitiu estar fora de seu alcance: "Não consigo tocar"
Monsters of Rock confirma as 7 atrações da edição de 2026 do festival
Fender lança linha de instrumentos em comemoração aos 50 anos do Iron Maiden
Evanescence anuncia turnê mundial para 2026
O Melhor Álbum de Hard Rock de Cada Ano da Década de 1980
Os cinco maiores bateristas de todos os tempos, segundo Dave Grohl
A canção dos Rolling Stones que, para George Harrison, era impossível superar
O único "filme de rock realmente bom" da história, segundo Jack Black
A banda clássica que poderia ter sido maior: "Influenciamos Led Zeppelin e Deep Purple"
Men At Work anuncia show extra em nova turnê nacional
As três bandas clássicas que Jimmy London, do Matanza Ritual, não gosta
Em publicação sobre "Rebirth", Angra confirma Alírio Netto na formação atual
Como o novato Chris Dovas fez o Testament soar mais pesado, segundo Chuck Billy
Pink Floyd: Stephen Hawking participou em música
A treta e a pancadaria após Axl, do Guns N' Roses , dar bolo na boate de Marcos Mion
Sebastian Bach fala sobre o chilique que o fez ser demitido do Skid Row
ALO: para quem anda com saudades de pop bem feito
Resenha - Roses & Clover - ALO
Por Ricardo Seelig
Postado em 31 de maio de 2008
Nota: 7 
O ALO - Animal Liberation Orchestra, é uma banda americana fundada na cidade de San Francisco no final dos anos 1990. "Roses & Clover" (2007) é seu quarto álbum, e sucede "One Size Fits All" (1999), "Time Expander" (2002) e "Fly Between Falls" (2004).
A música do grupo soa como uma soma de características de artistas tão díspares como Allman Brothers Band, Simon & Garfunkel, Grateful Dead, Dave Matthews Band e Jack Johnson. Essa mistura, a princípio meio incompatível, gerou um bom disco que consegue unir com habilidade a pegada do rock à delicadeza do pop, fazendo com que ouvir "Roses & Clover" nos faça voltar até meados dos anos 1970, época onde o soft rock dominava as paradas mundo afora.
Muito agradável, o disco traz canções aparentemente simples, mas que escondem idéias harmônicas interessantes e arranjos competentes. É o caso de "Empty Vessel (A Pledge Of No Allegiance)", "Maria", a faixa-título, "Monday" e "Shine".
Um bom disco, que deve agradar quem anda com saudades de um pop bem feito.
Faixas:
1. Maria
2. Empty Vessel(A Pledge Of No Allegiance)
3. Try
4. Roses & Clover
5. Monday
6. Shine
7. Plastic Bubble
8. All Alone
9. Lady Loop
10. Water Song
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
"Rebirth", o maior sucesso da carreira do Angra, que será homenageado em show de reunião
"Ascension" mantém Paradise Lost como a maior e mais relevante banda de gothic/doom metal
Trio punk feminino Agravo estreia muito bem em seu EP "Persona Non Grata"
Scorpions - A humanidade em contagem regressiva
Metallica: "72 Seasons" é tão empolgante quanto uma partida de beach tennis
Clássicos imortais: os 30 anos de Rust In Peace, uma das poucas unanimidades do metal
){kind=small}