A banda de rock que George Harrison odiava: "Sem finesse, só barulho; simplesmente lixo"
A melhor banda de rock para cada letra do alfabeto, segundo a Loudwire
"Esta é a banda dele"; Keith Richards revela quem era o verdadeiro líder dos Rolling Stones
A música triste que aborda tema pesado e se tornou uma das maiores baladas do heavy metal
A música favorita de David Gilmour no Pink Floyd e que uniu a banda sem Roger Waters
A banda gringa que gostou tanto do Angra que se virou para comprar álbum antes de todos
O significado de "se hoje sou estrela, amanhã já se apagou" em "Metamorfose Ambulante"
A banda formada por colegas de escola que se tornou um ícone do rock brasileiro
O quinto beatle escondido (mas nem tanto) na capa de "Abbey Road"
A clássica canção do Queen que causaria "cancelamento" caso fosse lançada nos dias de hoje
Bruce Springsteen e a canção que mudou a história do rock para sempre
A reação dos fãs ao novo hit "Paraibah" que une Humberto Gessinger e Chico César
O guitarrista que sacaneou Eric Clapton no meio de um solo: "Ele me ferrou totalmente!"
Quando o Rush abriu para uma banda lendária e Alex Lifeson quase desistiu da guitarra
O membro do Guns N' Roses que tinha seu amplificador diminuído por Axl Rose nos shows
Wallflowers: Jakob Dylan e cia de volta ao disco
Postado em 17 de janeiro de 2003
O quarto álbum do WALLFLOWERS chama-se "Red Letters Day" e traz o quarteto de volta ao disco depois de dois anos. O novo CD de Jakob Dylan e cia foi tomando forma aos poucos, ao longo do ano passado, em meio à longa turnê de "Breach", o álbum de 2000. "Acho que fiz esse disco meio por acaso - precisava me ocupar durante as viagens e, naturalmente, comecei a compor", revela Dylan, 32 anos, filho caçula de Bob Dylan, ganhador de 4 prêmios Grammy à frente do The Wallflowers. Gravado em diversos estúdios de Los Angeles, Red Letters Day contou com algumas participações especiais, entre elas a do guitarrista Mike McCready, do Pearl Jam. Ao longo do disco, Dylan alterna vocais roucos, ásperos e suaves, movendo-se facilmente da calorosa "When You’re On Top", para a contida "Closer to You"; dos riffs de "Everybody Out Of The Water" à vigorosa declaração de independência explícita em "Everything I Need". "2001 não foi lá o melhor dos anos para ninguém", continua Dylan, "e desta vez e realmente tentei mostrar esperançoso, porque precisava ter esperança", completa.
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