Appice explica o fim do Blue Murder
Por Fernando Fuchs
Postado em 11 de fevereiro de 2005
Uma vez disseram que ele descobriu o metal antes de Bonham e Ian Paice, já que começou em 1967 com o VANILLA FUDGE, e suas performances ao vivo com as inúmeras bandas por onde passou são lendárias. E recentemente o baterista Carmine Appice deu uma singular explicação para o fato do supergrupo BLUE MURDER não ter decolado no final dos anos oitenta, alegando que o que faltou foi um manager mais atuante com gravadora e imprensa, dizendo lamentar não ter alguém como Doc McGhee, que trabalhava com bandas do porte do MÖTLEY CRÜE e BON JOVI, já que eles faziam parte do elenco da Geffen e contavam com Bob Rock na produção.
Vale mencionar que seu ex-companheiro de banda, o baixista Tony Franklin, se juntou a ele no TRAVERS & APPICE, banda formada pelo baterista e pelo vocalista/guitarrista Pat Travers, que planeja lançar ainda este ano seu segundo trabalho, sucessor do "It Takes A Lot Of Balls", pela gravadora Cleopatra Records. Junto ao trio estão os baixistas Chuck Wright e outro ex-colega de banda de Carmine, o também lendário Tim Bogert, que participará de uma recriação de "Superstition". Sem contar que até maio deve sair um DVD registrado ao vivo em setembro do ano passado.
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