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Ex-Dream Theater explica conceito do Dominici

Por Guilherme Carvalho
Fonte: Blabbermouth
Postado em 16 de março de 2007

Mark Carras do RockMyMonkey.com recentemente entrevistou o ex-vocalista do DREAM THEATER, Charlie Dominici, onde ele falou sobre a concepção do trabalho de sua nova banda, o DOMINICI. Veja alguns trechos:

Rock My Monkey: Foi apenas o 11 de setembro e os eventos que aconteceram em torno disso que inspiraram essa história, ou havia algo mais?

Charlie Dominici: "Não, isso vêm de antes. Muito antes. Não sei se você lembra, mas tem coisas acontecendo nesse país desde o tempo da questão contra o Irã. Até antes disso, quando Jimmy Carter era presidente. Todas essas coisas, todos esses anos, nossas políticas internacionais e tudo isso que vem acontecendo no mundo, e pessoas nos dizendo uma coisa, e então a gente descobrir dez, vinte anos depois que foi um monte de besteira, que era na verdade não era aquilo, e é isso que está acontecendo e é por isso que pensamos que esse país estava dum jeito quando na realidade está de outro".

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"Com essas coisas sendo reveladas, a verdade aparecendo e o tempo passando, eu começo a ver, o emaranhado de estrelas começa a ficar um pouco mais claro. Tenho notado muitas coisas, e visto muitas coisas. Não que eu esteja chegando a conclusões, mas o que estou escrevendo e baseando toda essa história é o fato de que há muitas conclusões a que podemos chegar. Não sei quais são as certas, como a maioria das pessoas também não sabe. É meio 'cool' chegar a esse 'insight', e começar a pensar: e se tivesse sido de um jeito, se tivesse sido de outro? E isso é muito sobre o que é a história, de verdade, porque eu sempre pensei comigo, mesmo há tempos atrás, a primeira vez que você ouviu sobre uma célula de espionagem, quero dizer, deve ter sido nos anos 80. Eu pensei comigo, um célula de espionagem nesse país, colocaram eles aqui e eles ficam aqui por anos, se misturam, e eles tem mesmo que se tornar americanos para se manterem em segredo".

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"O que teria acontecido se essa pessoa começasse a se dar conta que é um americano, é livre, e ganha dinheiro - eu tenho um carro legal agora, não vivo mais no meio da areia, tenho liberdade, posso ir onde quiser, posso comprar CDs e tocar a música que eu quiser. Tenho dinheiro e um emprego e me apaixonei. O que aconteceria se isso ocorresse numa célula de espionagem? E então o que ia acontecer se eles fossem chamados depois disso? Eles estariam divididos. Então essa idéia esteve na minha cabeça por muitos anos. E recentemente, nos últimos quatro ou cinco anos, assistindo coisas, eventos que ocorreram, as notícias, lendo nos sites, nos jornais, CNN, coisas assim. E também começando a juntar os pedaços sobre o radicalismo, sobre... e se houvesse um grupo tão radical que eles fossem a mãe de todos os grupos radicais religiosos, onde eles não tivessem apenas suas próprias crenças, mas que a sua crença fosse que o mundo todo é uma grande latrina, e que o homem é um vírus, e que teve milhares de anos para fazer as coisas certas, e está cada vez pior?"

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"E eles decidiram que eles iam acabar com tudo porque nas suas loucas crenças religiosas essa seria a única maneira de realizar a vontade de Deus, a humanidade inteira e tudo na cadeia alimentar seria completamente varrido. Então isso seria a realização de Deus. Foi o pensamento mais radical a que eu pude chegar. É tão radical que não é completamente impossível que exista mesmo por aí. E essa foi a base da minha premissa, que estas pessoas existiram e tiveram esse plano. Então eu peguei materiais e fiz muita pesquisa. Tipo, o que seria um plano tão possível, mas não possível o suficiente para que os terroristas seguissem minha idéia e resolvessem pôr em prática, o que acontece muito no mundo. Você vê um filme, e então do nada um ano depois terroristas estão fazendo o que eles viram no filme. Eu não queria fazer isso".

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"Então eu criei um plano que era química e cientificamente possível, havia uma possibilidade de fazê-lo, mas só se uma fase particular pudesse ser alcançada, o que de fato era impossível. O plano seria mudar moléculas de O2 para O3, e isso criaria uma reação em cadeia. Mas qualquer químico ou qualquer pessoa que saiba algo sobre química pode dizer a você: quando o O3 é criado pela separação de moléculas de O2 em O1 uma dessas moléculas se une com uma de O2, criando o O3, que é um tipo de agente químico anti-bactericida. Eles o usam para colocar na água e matar bactérias. O que acontece logo que ele encontra o O2 outra vez é que ele começa a se quebrar de novo em O2, e é por isso que ele não se torna perigoso. É muito temporário. Mas minha idéia é que esses caras teriam um fórmula química em que eles poderiam alterar isso e introduzir um catalisador para fazer o oposto, onde tudo que o O3 toca virasse O3, então cada molécula de água e cada molécula de ar, que estão todas conectados com a Terra, se espalhariam, e todo o mundo iria virar esse azul e tóxico ozônio O3, que mataria qualquer coisa viva. Esse é o plano".

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Confira a entrevista completa em inglês, em texto e MP3, em rockmymonkey.com.

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Sobre Guilherme Carvalho

Gaúcho de Santiago, é redator em uma agência de propaganda de Florianópolis. Começou escutando o pai dedilhar Tom Jobim, Vinícius e Toquinho no violão, mas só teve um contato mais sério com o instrumento aos 18 anos. Hoje é um apaixonado por solos, guitarras e violões. Seu estilo preferido é o rock, mas escuta quase todo tipo de música, de Beatles a Arctic Monkeys, passando por Oasis, Iron Maiden, Wolfmother, Dream Theater, John Mayer, Maná, Scorpions, Gotan Project, Silverchair, Green Day, Guns 'N Roses, Jack Johnson, Jamiroquai, Kiss, Lenny Kravitz, Foo Fighters, Metallica e, é claro, guitar heroes, música nativista e bandas gaúchas.
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