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Great White: "Não quero ficar tocando em clubinhos!"

Por Fábio Emerenciano
Fonte: Komodo Rock
Postado em 19 de fevereiro de 2008

O site britânico Komodo Rock recentemente conversou com Jack Russell, vocalista do GREAT WHITE. A seguir um resumo deste papo.

Q: É bom voltar a tocar?

Jack Russell: É bom voltar! É divertido e eu estou curtindo muito. Estou gostando mais agora do que na última vez que paramos. Acho que quanto mais velho você fica, pelo menos é o que ocorre comigo, você curte mais e mais. É o crepúsculo de nossa carreira em seu melhor e voltar é algo excitante, é uma benção. Já são 25 ou 26 anos desde que nos tornamos GREAT WHITE e toco com meu guitarrista desde 1978, quando eu tinha 17 anos, e agora tenho 47, o que dá 30 anos.

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Q: Você diz que este é o crepúsculo de sua carreira, mas vocês têm um novo álbum, então esse não é exatamente o fim ou encerramento.

Jack Russell: Ah, não. Não se trata de ser o fim de minha empolgação (risos), mas tenho uma visão realista da coisa. Quer dizer, por quanto tempo mais você pode ficar neste ramo sem parecer bobo? Quer dizer, não quero ficar tocando em clubinhos americanos para vinte cinqüentões e cantando "Once Bitten, Twice Shy". Isso não me parece nem um pouco empolgante.

Q: Talvez vocês precisem conversar com os ROLLING STONES.

Jack Russell: Sim, mas eles tocam para centenas de milhares, então é um pouco diferente.

Q: Você não acha que eles estariam tocando se eles só tivessem...

Jack Russell: Com a grana que eles têm, provavelmente não! É divertido tocar, mas, me poupe, quando você toca para centenas de milhares e depois passa a tocar para 20 pessoas, é melhor pendurar as chuteiras.

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Q: Se você tivesse a chance, você faria tudo de novo?

Jack Russell: Claro que sim! Quem não faria? O legal para nós nos EUA é que a gente consegue tocar para mais e mais pessoas em lugares cada vez maiores a cada ano. Atravessamos a terra de ninguém nos anos 90 quando nem éramos jovens o suficiente para sermos moderninhos nem velhos o suficiente para sermos clássicos. Nós éramos como aberrações num lugar estranho à música. Agora temos 25 anos de janela como GREAT WHITE e as pessoas dizem "caraca, os caras estão de volta" e a música está de volta também. As pessoas que iam a nossos shows hoje têm filhos crescidos e agora querem fazer alguma coisa para aliviar a nostalgia tipo sair, bater cabeça, lembrar dos tempos de colégio ou sei lá o que. Eles vêm ao show de novo e agora trazem seus filhos. Do palco eu olho para a platéia e vejo três gerações distintas e penso "Caramba".

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Visite o link abaixo e leia a entrevista completa.

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Sobre Fábio Emerenciano

Graduado em Letras, trabalha como professor de inglês em escolas de idiomas desde 1994. Além do (bom) stress da sala de aula, arrisca-se também no mundo virtual, fazendo sites. Adora cinema, tendo visto mais 3.500 filmes, e é consumidor da boa literatura. Na música, já tocou baixo em bandas de rock n' roll, hard rock e heavy metal. Em casa mantem uma coleção de rock e heavy metal com cerca de 700 ítens entre CDs, LPs, DVDs e VHS. Mora em Campina Grande-PB com a esposa.
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