U-Ganga: livre para inovar, banda segue misturando estilos
Por Eliton Tomasi
Fonte: Som do Darma
Postado em 06 de novembro de 2008
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O U-GANGA é uma banda de atitude! Há 13 anos na estrada, os músicos sempre primaram pela liberdade artística. Independente de estilo, público ou mercado, uma
ilimitada força criativa sempre conduziu o trabalho da banda.
Eles tiveram que pagar caro por isso, mas hoje o U-GANGA têm o privilégio de ser uma banda conhecida com uma base da fãs formada por adeptos de diferentes vertentes. Headbangers, punks, rockers, gothers, indies e rappers, todos fazem parte do eclético público do U-GANGA.
A história do vocalista Manu Joker é intrínseca a do U-GANGA e resume bem essa batalha contra as limitações impostas pelo pragmatismo dos diferentes estilos dentro do rock e metal.
"Quando deixei o posto de baterista do Sarcófago, a banda já era um ícone mundial do black/death", conta Manu Joker. "Saí do Sarcófago para fazer algo novo, mas as pessoas esperavam que eu fizesse um som na mesma linha. Com o U-Ganga tomei outra direção e fui criticado por isso, embora eu nunca tenha deixado minhas raízes de lado."
Falando em raízes, não é de hoje que Manu Joker explora a mistura de estilos como força motriz criativa. "Antes do Sarcófago eu já tocava no Angel Butcher desde meados dos anos 80 e éramos uma banda de crossover, ou seja, já misturávamos estilos. De fato, desde o final dos anos 70 que bandas como o Motörhead, e logo depois o Venom e Hellhammer, estavam misturando metal e punk. Creio que misturas como essas ainda têm muito a render, desde que a motivação seja natural e não forçada por tendência, interesse financeiro ou sei lá o quê. A liberdade artística deve ser a base do trabalho de um músico, e não regras pré-estabelecidas."
A exemplo de seus dois trabalhos anteriores, "Atitude Lótus" de 2003 e "Na Trilha do Homem de Bem" de 2006, o novo álbum do U-GANGA virá recheado de experimentação e mistura de diferentes estilos.
"Desde o começo da banda a intenção já era fazer um som bem misturado", diz o baterista Marco Paulo. "Nós sempre buscamos referências nos diferentes estilos que ouvimos: reggae, ska, dub, hardcore, metal... Isso consequentemente reflete no som da banda e fez com que conseguissemos criar uma sonoridade bem única e pessoal."
Com tanta diversidade e um infinito campo para criação, Marco diz que o novo álbum do U-GANGA não pode ser definido dentro de uma só categoria.
"Às vezes as pessoas nos perguntam que estilo de som nós tocamos. Raramente tenho uma resposta pra essa pergunta (risos). Não dá pra definir, sei lá...ThrashCoreGroove... Você pega o Anthrax, Public Enemy, Black Sabbath, Pavilhão 9, Exodus, Biohazard e joga tudo no liquidificador... Seria mais ou menos por aí. Como disse o Rappa: só misturando pra ver o que vai dar."
Ainda sem título definido, o novo álbum do U-GANGA começa a ser gravado nos próximos meses no Orbis Studio em Taguatinga (DF) com o premiado produtor Riti Santiago (More Tools, Rumbora, Israel Vibration, etc). A banda disponibilizou um Blog especialmente para quem quiser acompanhar as gravações no endereço http://uganganatrilhadonovo.blogspot.com.
Links relacionados:
www.uganga.com.br
www.myspace.com/uganga
http://uganganatrilhadonovo.blogspot.com/
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