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Muse: "Uma banda que ama o que faz; é isso o que importa!"

Por Francisco Silva Júnior
Fonte: Muse Brasil
Postado em 22 de abril de 2010

O site Muse brasil (http://musebrasil.com/) publicou a entrevista do Tour Book do disco "The Resistance" da banda MUSE.

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A tradução foi feita pela fã Camila Mathias, que faz parte do fórum do Muse Brasil.

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Nesta entrevista, Matthew Bellamy (vocal, guitarra e piano), Christopher Wolstenholme (baixo, backing vocal e teclado) e Dominic Howard (bateria e percussão) falam sobre a produção e estrutura de palco, sobre a reputação como banda ao vivo, sobre conflitos pessoais em turnês, e outras coisas. Confira a tradução por Isabelle Brasil, Camila Mathias e Débora Fraga.

O que podemos esperar dessa turnê em termos de produção?

Chris: "Será bem diferente, para falar a verdade. Dessa vez, nós queríamos fugir um pouco daquela produção de palco comum. Tudo o que fizemos no passado foi baseado naquele modelo de banda no palco, com telões imensos e impressionantes, o que é uma variação do que todo o mundo faz, mas dessa vez achamos que seria mais legal ter uma produção específica e única."

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Dom: "É tudo muito extraordinário, até mesmo o palco, que será circular. E em alguns dos shows nós teremos pessoas nos assistindo de trás, então a produção favorecerá qualquer lugar, onde quer que você esteja nos assistindo. Vai ser um verdadeiro show de rock, e cada um de nós será conduzido por uma torre gigante, que ficará se movimentando, subindo e descendo."

De onde vocês tiraram essa idéia?

Dom: "Nós temos trabalhado com uma grande designer de palco chamada Es Devlin, que normalmente trabalha com palcos de ópera, mas já trabalhou também com Kanye West, Mika e Take That. Ela nos conheceu, ouviu algumas músicas, e se inspirou pelo título do álbum e algumas idéias por trás de algumas músicas como o livro "1984". Nós surgimos com a idéia de usar a estrutura de um prédio institucional, e ela queria deixar a impressão de duas pessoas tentando fugir de uma prisão utilitária. Mas nós sempre saímos do chão com as idéias de primeira, e aí resumimos tudo nas três torres gigantes envolvidas por telões, nas quais ficaremos presos dentro."

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Vocês ficam preocupados com todos os planos para uma super produção como essa?

Chris: "Sim! Há muito com o que se preocupar quando você vai fazer um show de duas horas. Você fica preocupado em errar as músicas, e se você está em condições de tocar por duas horas direto. Nessa turnê, com essa super produção, há muita coisa que pode dar errado."

Com quais aspectos vocês mais se preocupam?

Dom: "É tudo muito assustador. Nós sempre oferecemos um grande show, e é tudo providenciado por nós mesmos, então passamos bastante tempo planejando tudo, definindo tudo durante a turnê, então existe um pouco mais de apreensão, além de fazer o show, de esperar que a produção e parte visual estejam adequadas e de acordo com as músicas."

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Existem idéias que vocês ainda não usaram ao vivo, mas que adorariam usar?

Matt: "Eu sou fã de efeitos de projeção aérea em geral. Eu queria um olho gigante, do tamanho de um balão de ar quente, para essa turnê, para ficar encarando o público e fazendo todos ficarem meio paranóicos antes de eles explodirem jogando confetes, mas acabou que foi impossível fazer isso. Eu acharia interessante usar artistas performáticos ou dançarinos nos shows, para deixar tudo mais teatral, mas essas coisas são sempre arriscadas para bandas de rock, porque podem parecer exageradas. Também há os chamados "business zeppelins", que é apenas um conceito, mas acho que seria interessante. Eu gosto da idéia de deixar de lado os ônibus e aviões de turnês, e passar a nos transportar em dirigíveis de show para show. Em shows de estádio daria para descer sobre o público de rapel até o palco."

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Vocês ainda sentem a mesma coisa que sentiam antigamente quando tocam ao vivo?

Dom: "É sempre a mesma sensação. Ficamos bastante cautelosos e nervosos, porque queremos que tudo dê certo, mas, ao mesmo tempo, nós ainda estamos nos apresentando para milhares de pessoas, e essa sensação é sempre extraordinária em todos os shows. Onde quer que esteja, você ainda sente a mesma coisa quando está lá no palco entrosado na música, o que te faz se sentir eufórico e livre."

O que vocês acham que te fazem ser uma ótima banda ao vivo, tendo construído uma reputação forte em relação aos shows?

Chris: "Para mim, o que faz uma banda ser boa ao vivo é saber que eles estão se divertindo. Nós três ainda amamos tocar ao vivo, e é a razão pela qual, em primeiro lugar, nós formamos a banda. Quando tínhamos 15 anos, não pensávamos em produzir álbuns e coisas do tipo, nós apenas queríamos subir no palco e tocar, e ainda queremos isso. Quando estamos no palco, ainda existe a sensação de que é lá que deveríamos estar. Eu também acho que existe alguma coisa nas nossas músicas que faz com que elas funcionem perfeitamente ao vivo. É quase uma sensação de que quanto maior são os shows, melhores as nossas músicas soam. Eu acho que quando as pessoas nos assistem, elas vêem uma banda que ama o que faz, e é isso o que importa."

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Dom: "Se eu vou assistir a uma banda numa arena, eu vou querer ver um super show. Eu gosto de todas as artimanhas visuais que podemos ver em shows de rock. Nós sempre gostamos de fazer o tipo de show que oferece a impressão de que você faz parte do show mesmo se estiver lá atrás, ou se estiver na grade."

O que você mais gosta em relação a fazer grandes shows?

Matt: "Quando você faz grandes shows, você sente a atmosfera diferente da de shows mais simples. Os shows mais simples tendem a ser mais tradicionais, e os shows maiores são mais como se fossem comemorações musicais do que apenas apresentações tradicionais, porque o público se empenha mais em cantar as músicas e compartilhar aquela energia de milhares de pessoas que estão ali pelo mesmo motivo."

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Vocês fazem muitas turnês: Como lidam com o fato de terem que conviver um com o outro por tanto tempo?

Matt: "É bem complicado... Temos nossos altos e baixos, mas como nos conhecemos desde os tempos de escola, nós temos algo construído e uma história de amizade que vai além dos termos profissionais, e que nos faz refletir nos momentos mais críticos."

Chris: "É impossível passar todo esse tempo que integrantes de bandas passam juntos sem discutir. Desentendimentos acontecem, mas com a gente, eles acontecem muito pouco. E quando acontecem, a gente descobre um jeito de lidar com eles. É como casamento. Quando você se casa com alguém, é certo de que haverá discussões, mas isso não significa que irão se divorciar por causa disso. É a mesma coisa com bandas. Você dá espaço, conversa e resolve as coisas, porque tudo o que queremos é que a banda dure o máximo possível e que sejamos felizes nela."

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Vocês já devem estar craques em viajar também?!

Dom: "O segredo de fazer uma boa viagem é viajar o mais tranqüilo possível. Recomeçamos as turnês recentemente, e como estávamos muito tempo sem viajar, eu acabei levando coisas demais. Você sempre acaba acumulando coisas e coisas durante viagens, e eu saí com uma mala cheia que depois de um tempo acabou inundando. Tudo o que você precisa é uma bolsa pequena de roupas, sua carteira, seu celular, sua sanidade, e talvez um laptop. É sempre melhor dessa forma. Você fica tranqüilo e não se estressa."

Chris, você tem quatro filhos agora. Como lida com a distância deles?

Chris: "É difícil, mas claro que é algo que já estamos acostumados. Hoje em dia é um pouco mais fácil, porque temos as coisas sob nosso controle. Antigamente sofríamos muita pressão para fazer tudo o que nos mandavam fazer, mas agora que somos mais conhecidos, podemos nos dar ao luxo de recusar sair em turnê por três meses para botar o pé em casa. E aí tentamos planejar as coisas para não precisar ficar fora por três ou quatro semanas direto sem ter pelo menos uma semana de descanso. Nessa turnê também teremos tempo para descansar entre as semanas de trabalho, então terei um ônibus para a minha família."

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Eles devem estar impressionados com o que você faz?

Chris: "Eles são bastante tranquilos com tudo porque eu venho fazendo isso desde antes deles nascerem. Porém recentemente eles começaram a entender mais sobre o que eu faço. Até nós começarmos a turnê do Black Holes nenhum deles realmente tinha ido a um show. Nós fizemos todos os shows de festival em família com um ônibus da turnê e eles adoraram, mas ficaram um pouco confusos porque até então achavam que toda vez que ouviam a banda no rádio, era eu que tocava. Eles pensavem que eu ia até todas essas rádios tocar! Foi assim até que um dia uma das músicas tocou no rádio e eu estava no carro com eles, e eles ficaram tipo.... Como isso é possível? Desde então eles têm vindo na turnê algumas vezes e agora entendem mais sobre isso tudo. Então nós fizemos os shows de Teignmouth para os quais todos eles vieram."

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Como foram os shows de Teignmouth para você?

Chris: "Foi uma loucura na cidade, eu nunca tinha visto nada parecido com isso lá. Até as pessoas que não eram fãs do Muse pareciam encantadas com o fato de que iríamos tocar. Haviam muitas pessoas que nunca tínhamos visto antes – e talvez até pessoas que nunca haviam ido a um show antes – e todo mundo realmente parecia estar adorando. O que foi estranho, foi que parecia que eu estava fazendo um show normal e então via algo como o píer e pensava, calma aí, nós estamos em Teignmouth!! A coisa mais estranha foi que tivemos que sair do local logo após sair do palco porque estava um caos na cidade após o show. Eu moro a 2 minutos de carro do The Den, então nós fizemos o show, saímos logo do palco, entramos no carro em 3 minutos eu estava sentado em minha cozinha pensando, o que eu faço agora?? Você precisa de um certo tempo para se acalmar depois de um show e eu não tinha certeza do que fazer! Eu deveria ir dormir ou o que? Foi uma experiência bem estranha mas foi excelente! A cidade realmente apreciou e eu acho que foi um sucesso."

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Assim como os shows de Teignmouth, o que mais tem sido ponto alto da sua carreira?

Dom: "Definitivamente, os shows no estádio do Wembley. Nós estavamos tão nervosos de isso acontecer e se iríamos vender os ingressos. Eu me lembro que nós estavamos em turnê na Alemanhã na época e quando nós acordamos no ônibus, o primeiro show já havia esgotado e o nosso empresário teve que colocar segundo à venda. Foi um grande ponto alto, porque foi o maior show que já fizemos que não era um festival. Foi um show totalmente nosso e nós adoramos. Nos estavámos tão nervosos aparecendo no meio da platéia com aquela música Prokofiev tocando e com aqueles confetes em toda parte – foi uma grande entrada. Nós tremíamos de medo, mas a platéia foi inacreditável! Assim que nós chegamos no palco e começamos a tocar, tudo fez sentido e ficamos mais confortáveis. Wembley foi o nosso primeiro passo para tocar em shows de estádio. Foi um grande momento e sentimos que foi um grande sucesso. Esperamos fazer muito mais disso no futuro!"

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Você diria que "Black Holes and Revelations" fez esse tipo de show possível para vocês?

Dom: "Definitivamente, foi incrível. Esse álbum realmente pareceu nos levar a um nível diferente. Com cada álbum que nós lançamos nós sentimos que estamos avançando e com esse, nós também ficamos bem ambiciosos com a escolha dos shows que fizemos. Nós fomos atrás de fazer os shows principais em alguns festivais além nossos próprios shows grandes e conseguimos manter as pessoas em sintonia e interessadas no que estava acontecendo. Eu sou fã desse álbum, ele tem muitas idéias esquisitas e loucas então eu estou feliz que ele alcançou muitas pessoas e que elas puderam realmente ver sobre o que era o MUSE."

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Como você descreveria o "The Resistance"?

Chris: "Eu sinto que é o álbum mais focalizado. É o primeiro que foi realmente escrito como um álbum. Nos primeiros ensaios nós já sabíamos que 11 faixas estariam nele e a ordem das músicas foi praticamente a ordem em que nós as gravamos. Eu sinto que esse álbum realmente flui, tanto nas letras quanto nas musicalidade e possui um pouco mais do nosso toque pessoal do que os dois últimos. Matt canta sobre o amor e experências de vida, o que é legal e significa que o álbum revisita alguns temas do primeiro álbum, mas com uma cabeça mais madura."

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Matt: "Algumas das músicas fala de idéias políticas, giram em torno de protestos e revolução. Eu também acho que é sempre importante ficar de olho em pelo que você está lutando, então existem algumas expressões pessoais sobre o amor nesse álbum para dar um equilíbrio."

Dom: "Eu acho que realmente representa os diferentes lados da banda que já vimos no passado, mas atualizados e bem mais entendíveis. Nós queríamos de alguma forma tentar fazer o álbum definitivo do Muse, tentar definir o nosso som de alguma forma e eu acho que foi o mais perto que nós chegamos disso."

Como você se sente sobre as reações ao novo álbum?

Matt: "Eu gosto do jeito que as pessoas estão acolhendo a música "Undisclosed Desires" já que é minha música favorita do álbum e eu gostaria de fazer mais músicas assim no futuro. Eu costumo julgar as reações às músicas de um novo álbum quando nós as tocamos ao vivo então eu terei uma idéia melhor no final dessa turnê."

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O álbum também tem sido um sucesso de crítica. Quando vocês formaram a banda, tantos anos atrás, imaginaram algum dia alcançar tamanho sucesso?

Dom: "Nós sempre ficamos absolutamente surpresos pelo nosso sucesso, já que ele excedeu qualquer expectativa que nós tínhamos. Nós nos sentimos muito felizardos neste sentido, mas nós sempre sonhamos e falamos sobre fazer coisas grandes, então desde que você permaneça surpreso por lotar o Wembley Stadium, por exemplo, vai haver um elemento dentro de você que leva isso a acontecer, porque você realmente quer que isso aconteça. Nós sempre fomos ambiciosos e, mesmo agora, ainda há tantas coisas maiores e melhores que nós gostaríamos de realizar no futuro. De vez em quando você tem pequenas visões do que está acontecendo, e é isso que te faz seguir em frente."

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Como vocês acham que mudaram em seu tempo juntos como uma banda?

Chris: "Nós nos conhecemos desde os 13 anos e, como resultado, nós passamos por várias situações pessoais e momentos bons juntos, como uma banda. Eu acho que nenhum de nós mudou muito, em termos de personalidade. Eu acho que você simplesmente cresce e à medida que vai ficando mais velho vai começando a realmente valorizar o que você tem e você não presume que isso vá estar presente no próximo álbum, ou mesmo no próximo ano. Eu acho que a gente aprendeu a aproveitar e a valorizar o que a gente tem porque tem várias ótimas bandas por aí que nunca têm ao menos a chance de gravar um álbum."

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Dom: "Quando nós começamos, nós éramos crianças que realmente não sabiam o que estavam fazendo. Com o passar dos anos, nós aprendemos como fazer tudo isso, como estar numa banda e como continuar a melhorar ao longo de nossa carreira, ao invés de simplesmente manter tudo simples e fácil com base no nosso primeiro álbum. Naquele ponto, nós não estávamos nem perto desse nível. Nós crescemos e eu suponho que nós tentamos nos transformar em adultos desde então!"

Qual foi o melhor momento que você teve no Muse e por quê?

Matt: "Depois de uma longa viagem de ônibus pela região central dos Estados Unidos, nós ficamos presos no Yellowstone Park por conta da neve. A gente fez uns arranjos com um funcionário do parque que nos levou para o meio da selva para ver os lobos."

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O que vem pela frente para o Muse?

Matt: "Para o próximo álbum... Pop, dance e mais música clássica com fantasias bobas. Talvez algum riff estranho... Ou talvez só um riff estranho!"

Chris: "Nós temos uma longa turnê para fazer com esse álbum e eu estou ansioso para aproveitar isso. Eu sinto que ainda tem muitos lugares para os quais precisamos ir. Nós nunca tocamos na parte Norte da África, por exemplo, e enquanto ainda houver lugares que nós queremos ir, nós continuaremos fazendo música e viajando. Mesmo na América, ainda tem muitas cidades onde nós nunca tocamos. Nós temos um longo caminho a percorrer até que a gente consiga tocar em estádios em qualquer lugar, vamos dizer assim."

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Dom: "Eu gostaria de tocar na Índia, e nós ainda não tocamos na China continental também. Eu estou ansioso pelos próximos anos, porque os planos que nós temos são um pouco maiores do que aqueles do último álbum. Cair na estrada é o meu foco neste momento, e eu estou muito animado para começar."

Algum último comentário para os fãs nessa turnê?

Matt: "Olha, patos em um lago... É adorável!"

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Sobre Francisco Silva Júnior

Francisco é natalense, casado, pai de um filho, doutor em Engenharia Elétrica e trabalha como professor da área de computação desde 2006. Seus maiores hobbies são o rock e o futebol. É corintiano fanático, colecionador de CDs e fã de muitas bandas de rock e metal, dos mais variados estilos, como Nirvana, Oasis, Muse, Pink Floyd, Iron Maiden, Metallica, Megadeth, Judas Priest e outras. Atualmente tem se interessado mais por bandas de metal extremo como Belphegor, Inquisition, Deicide, Incantation, Marduk, Dark Funeral e outras.
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