Guilherme Bryan: "40 Anos de Queen em 10 Videoclipes"
Por Emanuel Seagal
Fonte: Yahoo!
Postado em 03 de abril de 2011
Guilherme Bryan, jornalista e doutorando pela Escola de Comunicação e Artes da USP, com tese sobre videoclipe brasileiro, escreve quinzenalmente sobre videoclipes para o Yahoo!. Leia alguns trechos do novo texto de sua coluna.
Em 1971, em Londres, na Inglaterra, o vocalista Freddie Mercury, o guitarrista Brian May, o baixista John Deacon e o baterista Roger Taylor formaram o Queen. Para celebrar os 40 anos de uma das mais importantes bandas de rock da história, relembre 10 videoclipes que fizeram história. Aliás, há pesquisadores que garantem que foi essa banda a protagonista do primeiro videoclipe realizado e, com certeza, de vários outros que marcaram época e anunciaram tendências.
1 – Bohemian Rhapsody (1975), dirigido por Bruce Gowers
Apontado por muitos pesquisadores como o primeiro videoclipe da história, em função de ser uma produção realizada em vídeo para divulgar uma canção durante o lançamento de um álbum, com finalidade puramente comercial. Independente dessa polêmica, a produção é extremamente bem editada e com recursos extremamente sofisticados para a época, como a reprodução das cabeças dos integrantes.
2 – Bicycle Race (1978), dirigido por Dennis de Vallance
O polêmico videoclipe, de acesso restrito no Youtube, apenas para pessoas cadastradas, que intercala imagens de mulheres nuas pedalando bicicletas no circuito fechado do Wimbledon Stadium, na Inglaterra, e apostando corrida com outras da banda durante um show. São muito legais os recortes feitos nas imagens dos músicos como a montagem que mostra as garotas mexendo na marcha das bicicletas, como se estivessem produzindo o som que se escuta na música.
3 – Body Language (1982), dirigido por Mike Hodges
Esse videoclipe tornou-se o primeiro a ser proibido pela MTV norte-americana e um dos mais controversos da história por seus tons homoeróticos e por insinuar a nudez dos participantes com uma linguagem extremamente sensual. Baseadas em closes aproximados e cortes secos no ritmo da canção, as imagens mais insinuam do que mostram em partes dos corpos diante de um fundo preto.
Confira a matéria na íntegra no link abaixo.
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