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Dave Mustaine: "É nosso melhor material desde o Countdown"

Por Daniel Molina
Fonte: Rust In Page
Postado em 08 de junho de 2011

O site Pure Grain Audio entrevistou o líder do Megadeth, Dave Mustaine. Confiram abaixo alguns trechos da entrevista.

Pure Grain Audio: O que você pode nos contar sobre a sonoridade do novo álbum? Como você o descreveria comparado ao álbum "Endgame"?

Dave: Diferente, cem por cento diferente, não se parece com nada que já fizemos antes porque o som das guitarras está diferente, soa super moderno. Se tivesse que comparar com alguma banda diria que soa como o velho e clássico BLACK» SABBATH e com um toquezinho de modernidade do QUEENS OF THE STONE AGE. Mas com as reviravoltas clássicas na música que deixaram o Megadeth famoso, você nunca sabe o que vai acontecer em seguida. Acho legal não ter músicas que sejam apenas verso, refrão, verso, refrão, solo, refrão, final, apesar de isso ser uma receita de sucesso. Para mim, como eu estava dizendo ao Johnny K, nosso coprodutor, eu disse para ele no começo que o Megadeth não é uma banda de apenas um compasso, nós ousamos de vez em quando. Às vezes estamos fazendo algo realmente bacana e de repente mudamos o rumo para revisitar algo ou porque tem um riff ou um lick muito bom que queremos tocar. Às vezes mudamos completamente. Um exemplo é a música "Wake Up Dead". No final da "Wake Up Dead", a música para e o andamento cai e fazemos algo diferente. Ou em músicas como "In My Darkest Hour" onde lá pro final o andamento se acelera bastante. Então acho que tem várias coisas diferentes nesse álbum. Quando começamos a fazê-lo eu tinha 11 músicas que precisava fazer por contrato, e uma décima segunda para o Japão, e era só isso. Então Johnny disse, "Legal, mas a gravadora queria que você gravasse 15 músicas." E eu disse, "Isso é ótimo, mas no meu contrato diz apenas 12, e só vamos fazer isso." Então terminamos as 12 músicas e quando começamos a fazer os arranjos eu comecei a escrever mais uma música e estamos chamando ela de música "Número 13" agora. Veio do nada, é provavelmente a música mais melódica e mais preparada para fazer sucesso, no álbum todo. Isso baseado no que faz uma música ser um sucesso e coisas do tipo, tem algumas palhetadas, umas partes acústicas e algumas coisas melódicas. Há um certo peso nela, também, acho que a questão aqui, para encurtar a história, é que fui além do meu contrato, como já fiz antes na minha carreira. Sempre tentei entregar algo a mais. Acho que temos nosso melhor material, desde o álbum "Countdown To Extinction".

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Pure Grain Audio: Todas as músicas são criações recentes ou tinha algumas antigas no ar?

Dave: Basicamente, quando começamos esse álbum já estávamos fazendo uma música para um vídeo game Guitar Hero, e quando terminamos essa música ela foi indicada ao Grammy, e foi uma faixa de sucesso para a gente. A Roadrunner disse que poderiamos inclui-la no próximo álbum e achamos isso ótimo... Há várias músicas que comecei a fazer em certos pontos da minha carreira que nuncam sairam do papel. Mas não é algo como foi a "A Tout Le Monde", todo o processo com a "A Tout Le Monde" para mim foi que eu queria uma música que fosse um B-side para o Japão, e fizemos para o United Abominations, e esse é um dos principais motivos do meu rompimento com a Roadrunner. O presidente pegou essa música, que eu queria que fosse um B-side, e transformou no primeiro single do lançamento doméstico do ábum, o que achei que foi uma péssima decisão e pagamos por isso. Mas sobre esse álbum, não há nada disso. Temos músicas bem antigas que nunca gravamos, apesar de termos demos delas, mas nunca viram a luz do dia. Mas sabe, há muita coisa nova, como falei há alguns dias atrás em outra entrevista.

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Sobre Daniel Molina

Nascido em 79, professor de inglês e tradutor. Conheci o metal e suas várias vertentes através de um amigo do meu irmão no final dos 80, onde em 89 acabei me deparando com Megadeth dentre os vinis que estava ouvindo e foi amor à primeira ouvida, uma paixão que dura 20 anos. Apaixonado por thrash metal, especialmente Bay Area e East Coast mas também aficcionado por NWOBHM, Hard e Death. Com o passar do tempo percebi que o rótulo é o que menos importa e sim o tipo de música que nos agrada, mas apesar de tudo, thrash sempre acima de tudo. Já trabalhei com vários sites, cobrindo shows e fazendo entrevistas mas sempre tocando a Rust In Page por amor ao Megadeth, e hoje além de dedicação total ao meu trabalho salvo bastante do meu tempo para manter a página rolando firme e forte e mantendo os Droogies brazucas informados.
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