Black Label Society: review do show de Buenos Aires
Por Débora Reoly
Fonte: Rollingstone
Postado em 14 de agosto de 2011
Zakk Wylde não é Manu Chao. Dificilmente conhecerá Maradona e muito menos a rádio La Colifata. Também não é Bono. Não se imagina ele sentado com os presidentes mais importantes do mundo tentando salvar o planeta. Mas o bom de Zakk é algo assim como a reserva mundial do metal. Em 95% de sua vida pensa, sente, transpira e interpreta essa música brutal que tanto ama. E estima-se que os 5% restantes ele dedica a se lamentar porque deixou de beber por problemas de saúde. O ex-guitarrista de Ozzy Osbourne desembarcou pela segunda vez na Argentina com o BLACK LABEL SOCIETY e destruiu puros riffs e distorceu as cabeças em um Teatro das Flores lotado.
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A banda entrou no palco pouco depois das 21 horas, acompanhada de uma intro melódica para a ocasião. Wylde usava uma coroa de plumas que o transformava em algo assim como um apache do inferno e o demolidor riff de "Crazy Horde" golpeava sem clemência. Caveiras, correntes e uma cruz completavam o quadro. Quase sem respirar vem com as versões arrebatadoras para "Funeral Bell", "Bleed for Me" e "Demise Of Sanity".
Veja o review do show completo:
http://www.rollingstone.com.ar/1396561-black-label-society-la-pasion-segun-zakk-wylde
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