Kiss: Paul Stanley fala sobre "Monster" e nova Tour
Por Luiz Felipe Oliveira
Fonte: Reuters
Postado em 23 de julho de 2012
Em entrevista ao site Reuters em 16/07, Paul Stanley conversou sobre assuntos interessantes condizentes ao KISS atualmente, como o novo disco e a turnê com o Mötley Crüe.
Confira trechos abaixo.
O que os fãs podem esperar de "Monster", 20° álbum de estúdio que será lançado em 16 de outubro?
Paul: "O Monstro está pronto. Seu coração está batendo. Está acorrentado até o lançamento, em outubro. Me perguntaram se ‘Monster’ é um ótimo álbum do KISS e eu disse para que esquecessem do KISS, pois eu realmente acredito que está muito a frente de um álbum do KISS. É um grande disco do gênero com todos os elementos de todas as bandas clássicas que eu escutei – todas que me inspiraram – como The Who, Rolling Stones, Humble Pie, Eric Clapton, Jimi Hendrix, Led Zeppelin. Foi com o que cresci, e me inspirou a criar paixão, caos, algo sexualmente agressivo que celebrasse a vida. Essa é a descrição do rock n’ roll".
Sobre a turnê conjunta com o Mötley Crüe, simplesmente intitulada "The Tour", que terá início no dia 20 de julho em Bristow, Virginia (EUA):
Paul: "O apocalipse é muito mais do que as pessoas costumam esperar em uma noite. Serão bombardeados com Rock n’ Roll. O Mötley é co-headliner e uma coisa que não queríamos que acontecesse era algum tipo de sabotagem entre as bandas. Sempre pensamos em deixar que a banda vá e faça o melhor show que possa, para que isso sirva de estímulo para que nós façamos muito melhor. Não há guerra de egos e é uma forma de dar aos fãs mais do que um show – é um evento".
Você já viu o dia em que o Kiss pode se aposentar?
Paul: "Eu posso ver o dia em que eu vou dizer 'é isso', mas nada tem a ver com o Kiss. Membros foram substituídos antes e eu não estou excluído disso. A filosofia é, a banda é maior que o seus membros. Você mostra uma foto do KISS em qualquer lugar do mundo, e eles sabem quem é mesmo que eles não saibam todos os nossos nomes.
Sobre o atual mercado da música:
Paul Stanley: "É uma desordem. Não sei nem se é um mercado atualmente. Perdeu o seu chão quando a Internet chegou e jeitos de parar a pirataria não surtiram mais efeito. Logo, as pessoas passam a trocar arquivos na Internet, o que é uma forma bonita de se dizer ‘roubando’. Você não pode trocar aquilo que não é seu".
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