Avenged Sevenfold: resenha do show em Dublin e entrevista com baterista
Por Arthur Belloni
Fonte: A7x Brazil Fan Club
Postado em 12 de dezembro de 2013
O Avenged Sevenfold vem destruindo a Europa com sua turnê do álbum Hail To The King, recentemente a banda se apresentou na cidade de Dublin, na Irlanda. O site Hot Press teve seu representante no show da banda na cidade, Alexandra Marcus, que contou como foi o show. E após o concerto da banda Arin Ilejay concedeu uma pequena entrevista para um canal do Youtube.
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Confira alguns trechos da review do show da banda pelo site Hot Press:
Marcus começa ressaltando a estrutura do palco da banda e a energia dos fãs...
"Parecia um templo diabólico para condenados." Disse o site. "Largos degraus de pedra levavam até um crânio gigantesco, suas asas de morcego estendidas, lançando seu sorriso medonho sobre milhares de metaleiros."
[...] "Não há dúvida sobre isso – os fãs do Avenged Sevenfold são incansáveis . Formam vários mosh pits no meio do público".
Durante o concerto, Matt em algum momento pegou a bandeira da Irlanda que estava enfeitada com um Deathbat no meio e a usou como uma espécie de capa, destacou o site.
Já no final do show...
[...] "Com um pedido de desculpas, M Shadows explica à multidão que eles foram proibidos de fazer suas pirotecnias." (Isso aconteceu devido ao corpo de bombeiros da cidade achar que as pirotecnias poderiam causar um incêndio, e consequentemente proibiu a banda de usar todo aquele fogo tradicional desta turnê.)
[...] "Mas, ele grita: "Nós não precisamos de piro! Agora vamos foder essa merda Dublin!""
E Alexandra Marcus encerra:
[...] "Todas as fotos, setlists e baquetas foram lançados contra a multidão alegre, e cada um de nós dentro da O2 de Dublin deixamos o lugar com um sorriso. Graças ao Avenged Sevenfold."
Após o show da banda que aparentemente foi um dos melhores de toda a turnê pelo velho continente, o baterista Arin Ilejay concedeu uma entrevista para o canal Mark O’Donnell no youtube.
Confira um pedaço da entrevista traduzida pela nossa equipe:
Nós descobrimos que o Lars Ulrich mandou uma carta pro A7x, sobre "Sad But True’’ (risos)
Arin: Hahaha, na verdade, nenhum deles nunca disse nada, mas eles são ótimos no que fazem e tem uma bagagem cheia, todos eles sempre nos ajudaram e eles são caras muito legais.
Então eles foram como um guia para as novas gerações?
Arin: Não, não, nunca quisemos ser igual a eles, sabe? Apenas buscamos inspiração nas bandas mais clássicas, por exemplo, quisemos fazer uma bateria matadora e menos tururururururu (virada de speed metal) e é uma bateria que eu nunca tinha tocado antes, então eu tive que buscar inspiração de bateristas como o Lars e escutar coisas como Jonh Bonham, escutar essas bandas, esses bateristas, o jeito que eles fazem a bateria soar dessa forma, e não aquele metal progressivo louco, quisemos colocar mais "poder’’ na bateria.
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