Black Sabbath: a homenagem do Soulfly em Nativity In Black II
Por Paulo Severo da Costa
Postado em 19 de abril de 2014
Eclesiastes 1:9, "O que tem sido, é o que há de ser, e o que é feito é o que há de ser feito: e não há nada de novo debaixo do sol."
Em "Eu sou Ozzy", o Madman narra que durante as gravações de "Under The Sun", presente no "Vol. 4"(1972), BILL WARD mudava o andamento a cada take e a música parecia um exercício interminável de paciência. Quando finalmente terminou, chamou-a de "Everywhere Under The fucking Sun" ("Em toda parte sob a porra do sol"). Naqueles anos escondidos sob montanhas de pó, o SABBATH produziria um de seus clássicos da primeira fase e, a faixa em questão, trazia críticas pesadas à evangelização forçosa (Não quero nenhum pastor me falando sobre Deus no céu/ Não, eu não quero ninguém me falando pra onde eu irei depois que morrer/ Eu só quero viver minha vida/ Eu não quero pessoas me dizendo o que fazer) e a hipocrisia das instituições em geral.
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Na trilogia "Nativity In Black"- compilação que envolvia a presença de nomes como SEPULTURA, MEGADETH, FAITH NO MORE e SLAYER entre outros – lançada entre 1994 e 2003, o SABBATH foi homenageado em regravações que, no saldo geral, não fizeram feio ao quarteto inglês. Dentre estas - mais especificamente no Volume II - MAX CAVALERA deu as caras com o SOULFLY e apresentou uma versão matadora de "Under The Sun".
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