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Mötley Crüe: Billboard cita 6 razões que fazem do show imperdível

Por Nacho Belgrande
Fonte: Playa Del Nacho
Postado em 08 de setembro de 2014

Por Christa Titus para a BILLBOARD dos EUA

Motley Crue - Mais Novidades

Por volta de 15 mil pessoas lotaram o PNC Bank Arts Center em Holmdel, NJ na noite de 30 de Agosto para ver o MÖTLEY CRÜE antes de a banda se aposentar das turnês.

Depois de 100 milhões de discos, 33 anos, cinco biografias e muita baixaria, o notório grupo de rock anunciou em janeiro passado que estava fechando as portas enquanto ainda havia dignidade, e até assinou um contrato de ‘cessação de turnê’ que os impede de se reunirem como Mötley Crüe para excursionar após o fim de 2015. A banda estava determinada a conduzir as coisas à sua maneira – e tomando qualquer resistência como uma ofensa pessoal – e está fechando sua histórica jornada de turnês seguindo suas próprias regras.

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Eis as seis razões cabais pelas quais você deveria testemunhar o ocaso.

PIROTECNIA SUFICIENTE PARA ANIQUILAR O EXTERMINADOR DO FUTURO

No começo da carreira, o Mötley fora zoado por não ter nada de produção além de suas táticas baratas para chocar a plateia, como incendiar as botas do baixista NIKKI SIXX com fluido de isqueiro. Aquilo fora um pífio indício do que viria: a banda aprendeu desde o começo que a visualidade era crucial para o pacote como um todo. O Mötley está fazendo checkout com um desfile naipe Armaggedon de chamas, labaredas e faíscas que fariam você pensar que a independência dos EUA acaba de ser declarada. O rato de laboratório da piro de outrora, Sixx agora usa seu instrumento como lança-chamas para, ao longo do show, disparar uma língua de fogo que cobre metade do palco.

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O SET LIST É PRECIOSO

Goste você de Mötley Crüe antigo, seu ápice do hair metal ou de seu renascimento na virada do milênio, todo fã do Crüe sairá satisfeito com a música e o entusiasmo com o qual ela é tocada. Clássicos dos primórdios dos anos 80 como ‘Looks That Kill’ e ‘Too Young To Fall In Love’ são oferecidos junto a ‘Dr. Feelgood’, ‘Kickstart My Heart’ e as pós-2000 ‘Saints Of Los Angeles’ e ‘Motherfucker Of The Year’. A banda manda quase 20 músicas no mesmo pique – eles estão se retirando do mesmo modo que chegaram, chutando e gritando, com orgulho. O baterista TOMMY LEE surrou seu modesto [para os padrões dele] kit como se ele estivesse tentando puni-lo por algo, e apesar de ser afetado por uma forma degenerativa de artrite, o guitarrista MICK MARS permanece no controle total da destreza de seus dedos.

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OS MAIS ADULTOS PODEM EXTRAVAZAR SEU GRITO DE REVOLTA

Quando o Mötley tocou seu hit elementar "Shout At The Devil" [um dos ápices do show], milhares de caras de meia-idade foram transportados de volta a 1983. A razão pela qual os pais atolados de pagamentos de carros e hipotecas se juntaram para exorcizar seus demônios e gritarem o desafiador refrão da faixa é que, talvez mais do que quando eram adolescentes, o público do Mötley precisa de uma válvula de escape – e uma lembrança de que não importa os quão velhos eles estejam, eles sempre terão rebeldia em seus corações.

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ESSA ERA UMA BANDA QUE NINGUÉM ESPERAVA QUE SOBREVIVESSE

O explosivo final com "Kickstart My Heart" poderia ser uma ilustração do drama combustivo [muito dele autoperpetuado] que tem sido o Mötley Crüe desde o começo. Overdoses letais, condenações na justiça, divórcios, processos… as histórias de várias polêmicas já preencheram várias biografias. Lee e o vocalista VINCE NEIL já saíram da banda, e sua presença reforça o peso da despedida do grupo. A maioria dos artistas não percebeu o momento certo de pendurar as chuteiras com todos os membros originais e a importância disso; pelo menos esses caras conseguem se suportar por tempo o suficiente por mais uma viagem de volta ao mundo.

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MAS NEM O MÖTLEY CRÜE É IMUNE AO TEMPO

Acredite ou não, os autoproclamados sacripantas querem que sua saudação final seja dignificada ao invés de uma lenta desintegração. Para o Crüe, isso significa contratar duas dançarinas em trajes menores para rodopiarem pelo palco, atribuir um solo de calcinante de guitarra a Mars, botar o teto abaixo com "Smokin’ In The Boys Room", "Anarchy In The UK" do SEX PISTOLS, a favorita dos clubes de strip-tease "Girls Girls Girls" e "Live Wire", e terminar a noite com a tradicional "Home Sweet Home". O Mötley nunca foi piegas, mas assistir fotos antigas da banda passando pela tela gigante do palco demonstra o quão longe Sixx, Neil, Lee e Mars chegaram em mais de 30 anos.

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ENQUANTO ISSO, ALICE COOPER PERMANECE ETERNO

O padrinho do shock rock juntou-se à turnê final do Mötley Crüe como convidado especial. Aos 66 anos de idade, Cooper declarou que não planeja se aposentar, e seu show confirma que ele não devia mesmo. Como de costume, o membro do Rock And Roll Hall Of Fame pegou três guitarristas, decoração estilo Halloween, uma cobra, uma decapitação bastante realista e escolhas macabras de vestuário para seu set enquanto ele gesticula dramaticamente e empostado ao som de sua música. Apoiado por uma banda extremamente entrosada, Cooper começou a festa com "Be My Frankenstein", "I’m Eighteen", "Poison" e "Welcome To My Nightmare". À medida que ele esgotava seu tempo com uma contagiante performance de "School’s Out", a surpresa final de Cooper estava, inesperadamente, na simplicidade: ao invés de trazer outro réptil ou cenografia sangrenta, o palco foi banhado em uma nuvem de bolhas de sabão.

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Sobre Nacho Belgrande

Nacho Belgrande foi desde 2004 um dos colaboradores mais lidos do Whiplash.Net. Faleceu no dia 2 de novembro de 2016, vítima de um infarte fulminante. Era extremamente reservado e poucos o conheciam pessoalmente. Estes poucos invariavelmente comentam o quanto era uma pessoa encantadora, ao contrário da persona irascível que encarnou na Internet para irritar tantos mas divertir tantos mais. Por este motivo muitos nunca acreditarão em sua morte. Ele ficaria feliz em saber que até sua morte foi motivo de discórdia e teorias conspiratórias. Mandou bem até o final, Nacho! Valeu! :-)
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