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Centúrias: o elogio mais inusitado da carreira

Por Ricardo Batalha
Fonte: ASE
Postado em 06 de dezembro de 2014

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Nilton ¨Cachorrão¨ Zanelli, vocalista do Centúrias, um dos pioneiros do Heavy Metal brasileiro, relembra um show ao lado da banda Vodu no extinto Teatro Mambembe (SP), realizado a 29 de julho de 1987, meses antes da gravação do álbum ¨Ninja¨ (1988) no estúdio Guidon (SP).

Na ocasião, ele ouviu uma frase que jamais esqueceu: "Começamos com 'Guerra e Paz' e 'Animal', sem intervalo entre as músicas. Depois, vendo o vídeo em casa, notei uma voz no final da 'Animal': 'Até que essa bosta presta!'. Pô, tomei como um elogio", diz. "O cara foi achando que seria ruim, acabou gostando e o 'elogio' foi bem espontâneo. Tocamos no Mambembe algumas vezes e também íamos a shows de outras bandas. Foi lá que ocorreu o sempre lembrado show 'No Posers' e outros com fatos engraçados", acrescenta.

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Atualmente, Nilton "Cachorrão" Zanelli, Ricardo Ravache (baixo), Roger Vilaplana (guitarra) e Júlio Príncipe (bateria) estão com uma agenda regular de shows e em processo de composição do álbum que sucede o single "Rompendo o Silêncio" (2013). "Não queremos colocar uma data limite para não acelerar o processo e fazer as coisas na correria. Estamos ativos, produzindo e o novo álbum está nos planos", conclui o vocalista.

Mais informações em www.facebook.com/centuriasheavymetal
Contato para shows e merchandising: [email protected]

Foto: Ricardo Ferreira

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Sobre Ricardo Batalha

RICARDO BATALHA tem uma trajetória que se confunde com a própria história do heavy metal no Brasil. Trabalha na revista Roadie Crew desde 1996 e é um dos diretores da ASE Press/Music. Além do trabalho de consultoria e assessoria, vem colaborando para diversos veículos de mídia ligados ao heavy/rock desde os anos 1980. Também é editor no portal Panorama Audiovisual Brasil.
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