Iggor Cavalera, ex-Sepultura, relembra "Schizophrenia" e comenta chance de tocá-lo
Por Igor Miranda
Fonte: Metal Hammer Portugal
Postado em 02 de janeiro de 2020
O baterista Iggor Cavalera comentou, em entrevista à Metal Hammer Portugal, sobre a importância de "Schizophrenia" na carreira do Sepultura. O álbum, segundo do grupo, foi lançado em 1987 e marca a estreia do guitarrista Andreas Kisser. A sonoridade se afasta um pouco do antecessor, "Morbid Visions", que é mais orientado ao black metal, para se aproximar do thrash/death metal que consagrou a banda.
Iggor Cavalera falou de "Schizophrenia" após ser perguntado da possibilidade de tocá-lo, junto do vocalista, guitarrista e irmão Max Cavalera, em uma turnê especial. Recentemente, a dupla resgatou álbuns como "Roots", "Arise" e "Beneath the Remains" em shows.
"'Schizophrenia' é muito especial para nós. Pode ser que surja uma ideia dessas. Não vejo o fato de o disco não ter sido tão popular como algo ruim. Foi um álbum que quebrou barreiras, pois foi o primeiro material fora do Brasil a ser até lançado como bootleg na Europa, então tem uma história muito boa", afirmou ele, inicialmente.
"Seria algo interessante de se fazer e pode ser até interessante fazê-lo em shows menores. É uma ideia, mas não temos nada planeado por agora", completou.
O baterista destacou, ainda, que as turnês tocando álbuns na íntegra não são exatamente planejadas. "Na verdade, desde a ideia com 'Roots', não segue um plano. Vão acontecendo: Max e eu analisamos a situação para ver se é algo interessante de se fazer. Não temos um plano traçado do que fazer daqui a um ano, por exemplo. Acabamos essa tour com 'Beneath the Remains' e 'Arise' e, agora, vamos focar outras coisas", disse ele, que está excursionando com o Petbrick, projeto de música eletrônica com Wayne Adams.
Leia a entrevista, na íntegra, no site da Metal Hammer Portugal.
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