Metallica: Lars Ulrich diz quais versões de "Blacklist" o impressionaram
Por Mateus Ribeiro
Postado em 18 de setembro de 2021
O Metallica lançou no dia 10 de setembro "Blacklist", trabalho que apresenta em seu tracklist todas as músicas de "Black Album", mas na interpretação de artistas de vários estilos, do heavy metal ao country (passando por indie rock, pop music e outras vertentes). Nomes como Corey Taylor, Ghost, Weezer, Miley Cyrus e Elton John participaram do projeto, que conta com algumas ótimas versões e outras que são tão legais quanto tomar um soco no meio da cara.
Lars Ulrich, baterista e membro fundador do Metallica, falou a respeito de "Blacklist" em longa entrevista concedida à Dannii Leivers, que foi publicada no site da revista NME.
O músico dinamarquês falou, entre outras coisas, sobre as versões de "Blacklist" que o deixaram impressionado. Inicialmente, Lars citou duas versões para "Sad But True", um dos maiores sucessos de "Black Album". "E a versão de Sam Fender para ‘Sad But True’!? Ou, se você ficar com ‘Sad But True’, que tal a versão do [cantor country] Jason Isbell?".
Na sequência, Lars disse que gostou da versão de "Nothing Else Matters" feita pela cantora Phoebe Bridgers. "É muito louco ouvir a versão de Phoebe Bridgers. Eu a conheço há alguns anos (...) Quando ela disse sim para fazer este projeto, eu não sabia o que ela faria. Ela inicialmente nos disse que estava fazendo uma das outras músicas ... Então, quando recebemos as fitas, ela fez ‘Nothing Else Matters’ e foi tipo ‘Puta merda!’. É uma abordagem incrível e ousada da música; muito vulnerável e incrivelmente bonita", disse o baterista careca-cabeludo.
Para mais informações sobre "Blacklist", acesse a matéria a seguir.
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