A versão de Paulo Ricardo sobre processo que impede uso do nome RPM
Por Gustavo Maiato
Postado em 31 de agosto de 2022
O vocalista e baixista Paulo Ricardo fez história com o RPM, banda que também contava com Luiz Schiavon, P.A e Fernando Deluqui na formação clássica. Em entrevista ao Venus Podcast, o músico refletiu sobre o processo que enfrentou que o impede de usar o nome de sua ex-banda.
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"Fizemos uma última turnê de inéditas em 2011. Lá para 2014, fizemos um trabalho que não deu muito certo. O Luiz Schiavon sofreu um pequeno acidente bem no meio das gravações. Ficou muita guitarra, não ficou muito RPM. Resolvemos continuar na turnê do álbum ‘Elektra’ até 2016. Isso era sobre um disco de 2011. Falei para darmos um tempo e fazer um novo trabalho. Descansar, recriar, ir ao estúdio e tudo mais. Cheguei para o empresário e vi qual era o último show que tínhamos. Disse para depois disso parar. Não aguentava mais a mesma turnê. O cenário, figurino, era tudo igual. Os fãs vão ver, mas querem algo novo. Nesse momento em que pensei em fazer um novo show, eles entraram com um processo para eu não poder cantar as músicas do RPM. O que é uma impossibilidade jurídica. Todo mundo pode cantar qualquer coisa. Acabou todo o clima, né? Temos um acordo de que só podemos usar o nome ‘RPM’ com a formação original. O P.A. faleceu e eles estão se chamando de RPM. Acho isso muito chato. Quer se chamar de RPM? Vamos conversar. Não acho correto pelos fãs. É uma questão de ética", disse.
Confira o episódio completo aqui:
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