O disco definitivo do prog, de acordo com Mike Portnoy, baterista do Dream Theater
O lendário guitarrista que Jimmy Page considera como seu igual: "Paralelo a mim"
Max e Iggor Cavalera lançam música para o personagem Zangief, de "Street Fighter"
Masterplan fará 4 shows no Brasil; confira as datas
O guitarrista que James Hetfield quer ser aos 70 anos de idade
O gênero que Rod Stewart disse ter "os maiores cantores de todos os tempos"
O baterista que Neil Peart disse ser "perfeito" e desconhecido; "eu nem sabia o nome dele!"
A pior música do pior disco do Metallica, de acordo com o Heavy Consequence
O álbum do Megadeth que mudou a vida de Dimebag Darrell
A banda que ajudou a salvar a carreira (e a vida) de Max Cavalera
A melhor música dos Ramones, na opinião de Mateus Ribeiro
As 5 melhores versões de Metallica feitas em black metal, segundo a Loudwire
Site americano elege os maiores bateristas do rock progressivo de todos os tempos
Iron Maiden celebra 40 anos de "Live After Death" com reedição em vinil
O dia que acharam que Humberto Gessinger curtia Dream Theater, segundo o próprio
A sensata opinião de Badauí sobre seleção brasileira perder identidade com o povo
Por Gustavo Maiato
Postado em 15 de novembro de 2022
O vocalista Badauí, do CPM 22, concedeu entrevista ao G1 e na ocasião explicou sua opinião sobre a falta de identidade atual entre a seleção brasileira de futebol e o povo. Vale lembrar que o CPM 22 se apresentou recentemente no Palco Mundo do Rock in Rio 2022.
CPM 22 - Mais Novidades
"Você vê nos programas esportivos há muito tempo os comentaristas falando que a Seleção Brasileira perdeu a identidade com o povo brasileiro. O meu sentimento pelo Corinthians é muito maior do que pela Seleção, mas eu não vou torcer contra, nunca vou fazer isso. Acho até que a Seleção está muito forte este ano. Agora, eu entendo o porquê dessa distância com o povo brasileiro, porque os jogadores não olham nem para o lado, não tiram foto com ninguém e, quando tiram, é de má vontade", disse.
Em outro ponto, Badauí falou sobre a importância de se posicionar politicamente e disse que vai cobrar o governo Lula da mesma forma que cobrou Bolsonaro.
"Acho que nesse momento era importante se posicionar sim, porque realmente a democracia corria riscos, e a classe artística é consequência disso. Nós somos atacados diariamente por esse governo, então seria muito óbvio a gente lutar contra isso. Depois [com o novo governo], a gente vai cobrar do mesmo jeito, como sempre foi cobrado", concluiu.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
O duro e sincero recado de Badaui, do CPM 22, para quem tem uma banda
O RockGol que foi injusto: "Mandaram bater de novo o pênalti porque não filmaram"
){kind=small}