A grande lição do baterista Ricardo Confessori após o fim do Shaman
Por Gustavo Maiato
Postado em 01 de novembro de 2023
Em uma recente entrevista exclusiva a Gustavo Maiato, o baterista Ricardo Confessori, conhecido por seu trabalho notável na lendária banda Shaman, compartilhou sua visão única sobre as experiências e desafios que enfrentou após o fim da banda e a valiosa lição que tirou desse período de sua carreira.
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Questionado sobre a grande lição que ele absorveu do término do Shaman, Confessori refletiu sobre sua trajetória com sabedoria e determinação. Ele respondeu com resiliência e otimismo, destacando sua determinação de seguir em frente, independentemente das críticas e desafios que surgiram em seu caminho.
"Sempre segui em frente, né. Sempre seguir e não dar bola para as críticas. Sempre vai ter uma parte do público, dos fãs, que vão estar comigo, assim como ficaram comigo depois de um monte de críticas a meu respeito. Um monte de gente ficou do meu lado e muitos voltaram para o meu lado depois de um tempo", disse Confessori.
Ele também compartilhou sua filosofia de vida e carreira, enfatizando a importância de trabalhar com pessoas que compartilham de sua visão e mentalidade. Para Confessori, o dinheiro não é a motivação principal, mas sim o amor pela música e a busca pela satisfação artística. Ele destacou sua capacidade de escolher colaborar apenas com aqueles que compartilham de sua visão e princípios.
"Trabalhei anos e anos e consegui fazer meu pé de meia, então posso me dar o luxo de fazer a minha música com quem eu gosto", afirmou o baterista.
Uma parte intrigante da entrevista foi quando Confessori mencionou que não tocaria ao lado de alguém com visões extremistas de esquerda, independentemente do cachê envolvido. Ele enfatizou a importância de criar tribos e se unir com pessoas que compartilham de ideias semelhantes em um mundo que, em sua opinião, está se tornando mais tribal em algumas formas.
"Posso escolher, graças a Deus. E acho que todos deveriam, porque a melhor coisa que podemos fazer é criar essas tribos, né? O mundo está voltando a ser tribal de alguma maneira, porque as pessoas que estão pensando de um jeito, para não serem cerceadas do pensamento livre, elas terão que se unir", explicou Confessori.
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