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O encontro inusitado de Kiko Loureiro com Robert Plant

Por Emanuel Seagal
Postado em 08 de dezembro de 2023

Kiko Loureiro participou do Flow Podcast, onde relembrou sua entrada no Megadeth, e contou sobre um inusitado encontro com uma lenda do rock enquanto estava em um pequeno vilarejo nos Estados Unidos onde fica o estúdio usado para a gravação do álbum "Dystopia".

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Foto: Divulgação - Reprodução UOL
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"Fui pro estúdio gravar o álbum, nem conheci os caras direito. Foi bem legal, entrei num lugar onde eu não conhecia ninguém. A gente tava em Nashville, num lugar chamado Leiper's Fork (um vilarejo na área rural do Tennessee), que é muito 'roots Nashville', era um cantinho meio pitoresco. Tava eu e o Ellefson comendo um taco, numa terça-feira a tarde, e aparece o Robert Plant, do Led Zeppelin, perdido, pedindo informação pra mulher do lugar do taco. Não acredito, o cara entra, 'Onde fica tal lugar?', foi legal demais. Eu fui tentar falar com ele, mas ele não quis dar tanta bola pra mim. Ele tava de rolê mesmo, conhecendo, porque é um lugar interessante e tal", contou.

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Ele acrescentou: "Ali que eu conheci o Dave, fazendo música, que é bem diferente de fazer turnê. Turnê você tá viajando junto, trocando ideia todo tempo, tem muito tempo ocioso, ou de viagem ou de espera, passagem de som, refeiçã,o todo mundo junto, banda, você tem uma interação maior. No estúdio é aquele negócio hermético, fechado ali e você tem que tocar certo, tem uma pressão, 'o que eu tocar aqui vai ficar pra sempre', tem uma certa pressão, não dá pra você voltar e refazer. Depois que você fez um solo ou definiu uma melodia, é aquilo, e você vai ficar os próximos dois anos tocando aquilo. A gente que já tem uma experiência sabe que é assim, e tem uma pressão. Mas foi legal, sabendo disso e conhecendo os caras, só que é como eu falei, Leiper's Fork era bem americano, assim, eu tava me sentindo meio fora ali, o brasileiro, mas rolou, rolou legal e deu pra conhecer o Dave, mas na pressão do tempo, de estúdio."

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Além dos seus compromissos de gravação com o Megadeth, Kiko ainda fazia parte do Angra, e tinha compromissos de turnê para cumprir. Foi no meio desta complicada agenda, do outro lado do mundo, que ele precisou aprender os diversos clássicos do Megadeth para sua estreia ao vivo. "A gente foi tocar meses depois. Teve um show no Canadá que foi a minha estreia, foi também um festival gigante que a gente tocou, foi minha estreia, aí tive que aprender as músicas antigas, porque até então eu não sabia tocar nenhuma, sabia tocar o que eu gravei. Eu conhecia, tipo a 'Symphony of Destruction', sei lá, conhecia as músicas, mas tocar é outra parada. Aí fui treinando. Eu lembro que a gente foi pro Japão com o Angra, tinha uma turnê, eu lembro de fazer uma turnê com Angra no nordeste e aprendendo as músicas do Megadeth no voo, porque ainda tinha datas com Angra. Aí a gente fez esse show do Canadá, depois fez uns shows no Japão, Ásia, deu esse rolê de um mercado, que não é um mercado americano, para depois sair o álbum e aí começar a turnê mesmo do álbum", explicou.

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Clique no player abaixo para assistir o bate-papo completo.

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Sobre Emanuel Seagal

Descobriu o metal com Iron Maiden e Black Sabbath até chegar ao metal extremo e se apaixonar pelo doom metal. Considera Empyrium e X Japan as melhores bandas do mundo, Foi um dos coordenadores do finado SkyHell Webzine, escreveu para outros veículos no Brasil e exterior, e sempre esteve envolvido com metal, seja com eventos, bandas, gravadoras ou imprensa. Escreve para o Whiplash! desde 2005 mas ainda não entendeu a birra dos leitores com as notícias do Metallica. @emanuel_seagal no Instagram.
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