Por que tocar "Painkiller" nos shows do Judas Priest é desafiador, segundo Richie Faulkner
Por Gustavo Maiato
Postado em 24 de março de 2024
Em entrevista publicada pelo Ultimate Guitar, o guitarrista Richard Falkner, do Judas Priest, comentou sobre a situação atual da banda, saúde de Glenn Tipton, "Invincible Shield" e mais. Ao ser perguntado sobre o papel de Glenn no novo disco, ele comentou.
"Como sempre, ele tem dias bons e dias ruins. Acho que essa é a natureza do desafio pelo qual ele está passando. E não houve diferença no estúdio, realmente, há dias bons e dias ruins. Foi importante para todos nós que Glenn estivesse envolvido de forma criativa também. As coisas que Glenn contribui fazem com que seja 'Priest', aqueles pequenos toques e reviravoltas."
Já sobre qual música do Judas Priest é mais divertida de tocar ao vivo, Faulkner explicou um pouco sobre "Painkiller".
"Do ponto de vista de crescer e ouvir algumas dessas músicas, e agora você está tocando elas e representando essas músicas da melhor maneira possível. E obviamente as novas também. Mas músicas como 'The Sentinel', 'Victim of Changes', 'Rises from Ruins' do álbum 'Firepower', 'Killing Machine', até 'Turbo Lover' é uma música tão ótima ao vivo. 'Painkiller' é sempre divertida. 'Painkiller' é como um tornado. Você faz parte de um tornado, mas também está criando o tornado. Os cinco de nós lá em cima estamos criando esse tornado que poderia sair do curso a qualquer momento, e você tem que domar o tornado até certo ponto... Mas também ir com ele. E ele pode sair dos trilhos a qualquer momento", concluiu.
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