As três músicas que fazem Tuomas Holopainen do Nightwish chorar muito
Por Gustavo Maiato
Postado em 27 de maio de 2024
Em documentário no canal oficial da banda, Tuomas Holopainen, tecladista do Nightwish, explica o conceito por trás de "Yesterwynde", novo álbum que sai no dia 20 de setembro pela Nuclear Blast.
"Muitas pessoas entendem a teoria da evolução, mas se você pensar bem e adicionar poesia nisso, percebe que é uma coisa muito interessante. Eu tenho um pai, que teve um pai, que teve um pai. Essa corrente tem 3 bilhões de anos. Se um elo desse errado milhares de anos atrás, eu não existiria. Sou o resultado do amor dessas pessoas.
Por isso, tenho obrigação de ser feliz e tentar fazer algo bom para o planeta e para meus próximos. Essa é a mensagem que tentei passar nos dois últimos álbuns do Nightwish e nesse próximo. Dizer que é muito bom estar vivo e que o mundo é digno de salvação", disse.
Em seguida, Tuomas explica o que o mantém com vontade de compor após esses anos todos: "A razão por trás de eu querer fazer música ainda depois desses anos todos é um mistério. O que acontece aí? Se eu ouço 'Chevaliers de Sangreal', do Hans Zimmer, eu choro. Mesma coisa com 'Walking in the Air' e 'Forever Young', do Alphaville. São poucas músicas que ouço e produzem essa sensação em mim".
O significado do novo álbum do Nightwish
Em entrevista para a Kerrang, o tecladista Tuomas Holopainen falou um pouco a respeito do significado de "Yesterwynde"."É uma palavra inventada. Há essa coisa chamada The Dictionary Of Obscure Sorrows. Isso me deu a ideia de que, se você não tem uma palavra em inglês para descrever uma certa emoção, você pode simplesmente criar a sua própria. Este dicionário em particular é dedicado a isso, como, a sensação de saudade por um lugar que você nunca esteve".
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