Tito Falaschi Opina: A Inteligência Artificial Vai Mudar a Música para Sempre?
Por Lucas Prates
Postado em 27 de novembro de 2024
Em um mundo onde a tecnologia avança em ritmo acelerado, a Inteligência Artificial (IA) tem se tornado um elemento cada vez mais presente em diferentes áreas, incluindo a música. Em um vídeo recente de entrevista dada ao Canal do Mantena, Tito Falaschi, renomado músico e produtor, compartilhou sua visão sobre como a IA está transformando o cenário musical. Ele abordou desde a criação de composições automatizadas até a simulação de vozes e instrumentos, levantando reflexões sobre o impacto disso para artistas e a indústria como um todo. Será que estamos caminhando para um futuro onde o humano e o digital coexistirão harmoniosamente na arte, ou enfrentaremos um embate de criatividade contra algoritmos?
Essa reflexão vai além da técnica, tocando no papel da autenticidade e da emoção na música, e no quanto a IA pode ser aliada ou ameaça para os artistas.
Com seu estilo direto e expertise no universo musical, Tito traz uma análise realista que promete despertar a atenção tanto de músicos quanto de entusiastas da tecnologia.
Leia um trecho sobre o que ele disse em relação a essa "invasão" nas atividades do segmento musical:
"...Inevitavelmente vai acabar tirando o trabalho de alguém em algumas vezes que o cara fala: 'Pô mano, esse designer aqui custa R$2.000 para fazer uma arte da capa do disco. Ah!!! Eu faço aqui na inteligência de graça'. Assim, então nesse sentido, vai acabar que às vezes atrapalha. Mas é o que a gente sempre fala né meu, não tem mais volta né. É o lado ruim da parada. Eu sinceramente acho que não vai voltar mais atrás, tipo, é daí para pior. Então todo mundo tem que se reinventar e tentar usar isso a favor, de um jeito para que ele também não acabe com o artista em geral, seja o compositor, o cantor, o músico, o advogado, seja lá quem use nisso né ..."
Tito Falaschi ainda completou sua análise e disse:
"...Se fosse por um lance só de brincadeira, eu ia curtir, mas não é! A galera começa a usar isso como uma ferramenta mesmo, aí eu acho que já perde a originalidade e o diferencial de cada um na composição, nas capas, seja lá onde for, sabe, então por uma coisa de lazer, de brincadeira, fazer uma parada ali, eu acho engraçado e é legal. Agora para um lance profissional, não acho não!..."
Confira o trecho e a entrevista completa nos links abaixo.
Entrevista completa:
Corte:
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