O maior álbum de rock progressivo de todos os tempos, segundo Mike Portnoy
Por Gustavo Maiato
Postado em 16 de janeiro de 2025
Mike Portnoy, baterista do Dream Theater, afirmou que "Close to the Edge", clássico de 1972 do Yes, é o maior álbum de rock progressivo já feito. Em entrevista ao podcast The Prog Report (via Ultimate Guitar), Portnoy exaltou o disco, destacando sua perfeição musical e importância histórica no gênero.
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"Este é o álbum definitivo, talvez o maior disco de prog de todos os tempos. É tudo o que o rock progressivo representa. É um álbum perfeito. Para mim, ele completa a trindade sagrada do Yes, junto com 'The Yes Album' e 'Fragile'", disse Portnoy.
O músico destacou as três faixas do disco, especialmente a épica "Close to the Edge", com 18 minutos de duração, além de "And You and I" e "Siberian Khatru". Ele também elogiou a formação que gravou o álbum: Jon Anderson (vocais), Chris Squire (baixo), Steve Howe (guitarra), Rick Wakeman (teclados) e Bill Bruford (bateria). "Essa formação só gravou dois álbuns juntos, mas este é o ápice. Se há algo que representa o prog, é esse álbum."
Além de ser fã declarado do Yes, Portnoy realizou o sonho de tocar com Jon Anderson em 2014, durante o cruzeiro Progressive Nation At Sea. A performance, ao lado de sua banda Transatlantic, incluiu uma versão de "And You and I".
"Tocar com Jon Anderson foi uma honra. Propus fazermos o álbum inteiro 'Close to the Edge', mas ele preferiu músicas mais seguras, como 'Starship Trooper' e 'Long Distance Runaround'. Um mês depois, recebi uma ligação dele dizendo que sonhou que deveríamos tocar o lado um de 'Topographic Oceans'! Foi incrível."
Portnoy descreveu o momento como mágico. "Tocar 'And You and I' com Jon, sob um céu lindamente iluminado, foi um final perfeito para o cruzeiro. É uma das músicas mais belas já escritas, e a performance foi de arrepiar."
O álbum "Close to the Edge" do Yes
Lançado em 1972, "Close to the Edge" consolidou o Yes como um dos maiores nomes do rock progressivo, alcançando sucesso comercial e crítica. O disco também introduziu um padrão na carreira do Yes: canções épicas que exploravam temas espirituais e filosóficos, muitas vezes com longas passagens instrumentais. A saída de Bill Bruford, substituído por Alan White, trouxe mudanças na formação, mas não diminuiu o impacto do álbum.
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