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Nazareth: O rock and roll não se aposenta. Em 2021 vamos lançar novo álbum.

Por Leonardo Daniel Tavares da Silva
Fonte: Daniel Tavares
Postado em 01 de novembro de 2019

Pete Agnew não aceita o posto de alma do NAZARETH, banda escocesa de vários sucessos como "Love Hurts" e "Hair of the Dog", mas aceita ser chamado de "pai" da banda, por ser o único músico presente desde os primórdios de sua história, nos anos 60. O baixista, junto com seu filho, Lee Agnew, baterista, o guitarrista Jimmy Murrison e a nova voz, Carl Sentance, desembarcam esta semana no Brasil para shows em Curitiba (31 de outubro), São Paulo (1 de novembro), Brasília (2 de novembro) e Belo Horizonte (3 de novembro). Conversamos com o bem humorado Pete sobre vários assuntos, principalmente sobre a nova fase da banda, como é a tarefa de Sentance de substituir um vocalista icônico como Dan McCafferty, planos para aposentaria (que Pete já responde não ter) e até sobre o boato (será mesmo boato?) de que AXL Rose detonou a própria voz tentando imitar Dan (sobre o que Pete educadamente desconversa). Confira isso e muito mais na entrevista exclusiva abaixo.

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Daniel Tavares: O que vocês estão trazendo pra gente? Como serão os shows essa semana?

Pete Agnew: Nós vamos trazer um grande show de rock. Bem, eu acho que o que nós fazemos é... toda vez que vamos ao Brasil nós tentamos colocar as canções que sabemos que são populares no Brasil. Nós também vamos tocar algumas canções do novo álbum. Haverá canções velhas, canções novas.

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Daniel Tavares: Ainda neste assunto, além de nos apresentar as canções do novo álbum, "Tattooed on My Brain" você poderia listar as principais mudanças que teve que fazer no setlist depois que o Carl Sentance entrou na banda?

Pete Agnew: Desde que o Carl entrou a gente continuou praticamente com o mesmo tipo de repertório que sempre fizemos, o repertório do NAZARETH. Sempre temos que manter as canções mais populares do NAZARETH. Elas sempre têm que estar no repertório. Não mudamos as canções que o NAZARETH toca porque temos um novo vocalista. Não. Mas tem também as novas canções, obviamente. O que mudou um pouco no repertório foi o Carl escolher algumas canções que ele gostaria de cantar. Mas sempre tocamos da mesma forma, não mudamos nenhuma especialmente para ele cantar. Não.

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Daniel Tavares: Como está o relacionamento entre vocês e Sentance e entre ele e as plateias. Eles estão se dando bem?

Pete Agnew: Sim, sim. Quando o Carl começou com a banda ele estava sempre um pouco nervoso, porque ele estava substituindo um cara que era muito, muito, muito conhecido pela plateia, mas, aconteceu que o público do NAZARETH agora ama o Carl. Desde que ele entrou, a resposta do público tem sido realmente ótima. E ele sempre tem uma boa recepção do público quando tocamos nos palcos. Eles o estão aceitando muito, muito bem e nós nos sentimos muito felizes com isso, porque, obviamente, estar no lugar dele deixa o cara nervoso, mas agora ele vê que está sendo bem recebido pelos fãs.

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Daniel Tavares: Além das grandes cidades brasileiras, como São Paulo e Rio de Janeiro, vocês também tocaram em cidades menores no Brasil. São talvez a banda estrangeira que mais tocou em cidades que não costumam receber shows internacionais. Que show em uma cidade pequena brasileira traz mais recordações para sua cabeça?

Pete Agnew: Eu lembro de uma vez em que tocamos em Curitiba. Tocamos a canção "Love Leads to Madness". Nós estávamos gravando esse show. E realmente foi bem engraçado porque quando começamos a tocar nós mal podíamos nos ouvir, porque a plateia estava cantando tão alto. Eu nunca vou esquecer disso. Foi provavelmente a oportunidade em que ouvimos as nossas músicas soarem tão alto.

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Daniel Tavares: Você é o único membro desde o início da banda. Como você tem visto as mudanças na indústria da música e mesmo no rock até agora?

Pete Agnew: Como você disse, eu passei por todas as mudanças na banda. Eu poderia dizer que toquei na mesma banda por toda a minha vida, mas, na verdade eu mantive o mesmo nome, mas é como se todas fossem bandas diferentes. [risos] É como se eu tivesse tocado em cinco bandas diferentes, todas chamadas NAZARETH. Mas foi ótimo. Eu gostei. Gostei porque gostava de tocar com cada um dos caras que tocaram com o NAZARETH. Tivemos muitas formações diferentes, mas eu gostei de cada uma delas. Havia coisas boas em cada uma delas. E fizemos alguns bons álbuns, foi muito divertido sair em turnê com todas essas pessoas. Eles eram todos meus amigos, então sempre foi um tempo bom. Eu gostei de todas as mudanças.

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Daniel Tavares: E você se considera a alma da banda?

Pete Agnew: Bem, eu não sei. Acho que sou o pai da banda, se você quiser ver assim, mais do que tudo. Quero dizer, eu sempre fui uma influência na banda para mantê-la coesa. Quando você fala em "alma da banda" o que eu mais penso é em manter todas as pessoas juntas e fazer o mesmo com pessoas diferentes.

Daniel Tavares: Enquanto muitas bandas apenas vivem de seus antigos sucessos, não compõe novas coisas e nunca trazem material novo para seus shows, vocês lançaram "Tatooed on My Brain". É uma atitude de coragem. E também, de certa forma, é uma maneira de mostrar como a banda soa com Sentance no microfone. Como vocês viram a reação dos fãs e da mídia?

Pete Agnew: Nós tentamos não fazer isso. Nós vimos o que aconteceu com, o que se costuma chamar, estes "oldies", com essas bandas puramente vivendo das canções que elas compuseram no passado, porque, usualmente, estas bandas tinham mais fãs, quando era todo mundo mais jovem, obviamente. Então, nós ainda tocamos os hits, porque as pessoas querem ouvi-los, mas se você quer ter uma banda que ainda seja importante para alguma coisa você tem que criar música. Você tem que fazer música nova, não pode simplesmente ser... ser... eu não queria estar apenas em uma banda de sucessos antigos e servir apenas de jukebox. Nós temos que tocar as canções antigas. Nós sabemos disso, mas tentamos tocar material novo também e fazer uma mistura que seja interessante.

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Daniel Tavares: Muitas bandas estão dizendo adeus. SCORPIONS, KROKUS, SLAYER... O que você acha que vai ser do rock quando todas essas bandas tiverem se aposentado. Você tem planos de aposentadoria?

Pete Agnew: Não, não, não. O Rock and Roll não se aposenta. Veja, olhe para os ROLLING STONES. Eles ainda estão tocando. Eles nunca vão parar. Eles nunca vão se aposentar. Eu não vou me aposentar. Vou ficar no palco enquanto tiver saúde. Se eu tiver saúde, vou continuar tocando. E também, você deve continuar enquanto as pessoas quiserem que você esteja lá. Se, por algum motivo, as pessoas pararem de comprar ingressos e ninguém quiser me ver de novo, então eu paro. Mas, até lá, não. Eu vou continuar tocando.

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Daniel Tavares: Podemos esperar ainda algum álbum novo do NAZARETH nos dias que virão?

Pete Agnew: Vamos, esperançosamente, gravar um novo álbum em 2021. Eu não gosto de olhar muito à frente esses dias, na minha idade, mas nós normalmente tentamos lançar um álbum a cada três anos. Como o último álbum, "Tatooed on My Brain" saiu no ano passado, em outubro, 2018, então estamos programando o próximo pra 2021. O ano que vem vai ser muito ocupado em turnês, aí no começo do ano seguinte a gente começa a compor.

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Daniel Tavares: Você sente saudades de tocar do lado do Dan [McCafferty, ex-vocalista, voz em quase todos os álbuns da banda, mas hoje afastado devido à uma doença pulmonar]. Não que você o quisesse de volta na posição em que Carl está agora, mas você, internamente, pessoalmente, sente falta da pessoa, da figura de Dan ao seu lado, como vocês estiveram por muitas décadas?

Pete Agnew: Dan é mais do que um cantor. O Dan e eu somos os melhores amigos um do outro. Nós fomos à escola juntos e ainda somos muito amigos. Eu ainda vejo o Dan. Eu vi o Dan três dias atrás, tomamos um café. Eu ainda o vejo muito. Ainda somos muito amigos. O Dan teve que sair da banda. Ele não queria sair, mas ele teve que sair, por causa da sua saúde. E eu entendo isso. E agora estamos com o Carl aqui. Mas quando o Dan saiu, no ano que ele saiu eu não me sentia muito confortável na banda, mas, sabe, agora, sabe, já faz um tempo que ele está na banda. Agora eu adoro tocar com o Carl, é o que eu estou tentando te dizer. É como se eu estivesse em outra banda. É como se eu tivesse tocado em muitas bandas diferentes na minha vida, todas chamadas NAZARETH. E esta é a minha nova banda mais recente. É isso que me importa. Esta.

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Daniel Tavares: Você foi o vocalista de uma banda chamada SHADETTES...

Pete Agnew: Sim, sim, mas isso foi há muito tempo atrás. Quando eu comecei a banda em 1961 ela se chamava SHADETTES e, sim, eu era guitarrista e vocalista nela, e tocava junto com alguns amigos da escola. Nenhum daqueles caras acabou no NAZARETH. Só eu, na banda original. Mas quando resolvi criar o NAZARETH, nenhum daqueles caras estava mais na banda. Era meu sonho desde quando eu entrei no mundo da música. Eu queria cantar. E eu ainda gosto de cantar.

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Daniel Tavares: Se o Carl não aceitasse a posição de vocalista, você pensaria no NAZARETH como um trio?

Pete Agnew: [risos] Não, não. Era uma coisa diferente naquela época, naqueles dias quando eu estava cantando. Eu não gostaria de ser o vocalista principal do NAZARETH. [risos] Não, não, não. [Risos] Eu já estou feliz em fazer backing vocais.

Daniel Tavares: E quanto ao AXL ROSE? Tem se dito na mídia que um dos seus desejos seria cantar como o Dan. Se, por acaso vocês não tivessem encontrado o Carl e o AXL não estivesse tão ocupado com os GUNS N' ROSES, você pensaria nele cantando no NAZARETH?

Pete Agnew: AXL? [risos, mas meio desconversando] Ele é um cantor muito bom. Eu consegue cantar coisas diferentes, canções de diferentes tipos. É por isso que ele gosta tanto do NAZARETH. Ele sempre foi fã do Dan. Ele gosta de escutar bandas cantando coisas diferentes. Sim, sim, eu acho que ele seria capaz de fazer isso. Ele seria capaz de fazer isso.14:51

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Daniel Tavares: A pergunta sobre o AXL é porque diz-se (sem provas) que ele arruinou a própria voz tentando cantar como Dan.

Pete Agnew: Sim, ele sempre tentou cantar como Dan. Você pode ouvir isso! Você pode ouvir a forma como ele canta, mas, no fundo eles soam completamente diferentes. São vozes completamente diferentes. De qualquer forma, é bom saber. É muito elogiosa a apreciação.

Daniel Tavares: E como é tocar com seu filho?

Pete Agnew: Oh, sim, o Lee e eu temos tocado juntos desde que ele começou a tocar bateria, aos dez anos, onze anos. Sempre fizemos umas jams no meu estúdio, em casa. Então, o Lee tem tocado junto comigo quase por tanto tempo quanto eu tenho tocado com qualquer outro músico na banda. Na verdade, ele tocou comigo mais do que qualquer outra pessoa que tocou no NAZARETH. Realmente. E já faz 20 anos que ele entrou na banda. Sempre foi natural pra mim tocar com o Lee, porque antes de entrar na banda ele já tocava comigo por uns 18 anos ou algo assim.

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Daniel Tavares: Você gostaria de deixar uma mensagem para todos os seus fãs brasileiros?

Pete Agnew: Oh, eu estou esperando ansiosamente voltar ao Brasil de novo. Sempre que eu vou ao Brasil nós nos divertimos. Eu sempre, sempre, sempre, sempre, sempre fico contente de ir ao Brasil porque no Brasil vemos fãs mais novos nos shows. Toda vez que vamos, desde os anos 90, sempre tem novos fãs nas primeiras filas. Eu acho que é maravilhoso que o Rock ainda esteja vivo no Brasil como em nenhum outro lugar.

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Agradecimentos:
Thiago Rahal Mauro e Damaris Hoffman

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Sobre Leonardo Daniel Tavares da Silva

Daniel Tavares nasceu quando as melhores bandas estavam sobre a Terra (os anos 70), não sabe tocar nenhum instrumento (com exceção de batucar os dedos na mesa do computador ou os pés no chão) e nem sabe que a próxima nota depois do Dó é o Ré, mas é consumidor voraz de música desde quando o cão era menino. Quando adolescente, voltava a pé da escola, economizando o dinheiro para comprar fitas e gravar nelas os seus discos favoritos de metal. Aprendeu a falar inglês pra saber o que o Axl Rose dizia quando sua banda era boa. Gosta de falar dos discos que escuta e procura em seus textos apoiar a cena musical de Fortaleza, cidade onde mora. É apaixonado pela Sílvia Amora (com quem casou após levar fora dela por 13 anos) e pai do João Daniel, de 1 ano (que gosta de dormir ouvindo Iron Maiden).
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