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MX: o circo chamado Brasil

Por Leonardo Daniel Tavares da Silva
Postado em 08 de outubro de 2018

O MX, um dos mais cultuados grupos do underground brasileiro lançou recentemente o seu novo álbum "A Circus Called Brazil", uma obra seminal que deve certamente estar listados entre os melhores do ano (de metal brazuca, pelo menos). Por ocasião do evento de lançamento oficial do álbum, na Central Panelaço, do João Gordo (RATOS DE PORÃO) a banda formada por Alexandre Cunha (vocal e bateria), Alexandre "Dumbo" Gonsalves (guitarra, baixo e vocal), Alexandre "Morto" Favoretto (baixo, guitarra e vocal) e Décio Jr. (guitarra) nos concedeu uma entrevista em que fala tudo sobre o disco, mas não se esquivou ao falar sobre o momento conturbado em que vivemos. Confira.

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Daniel Tavares: São 33 anos de banda. Vocês acabaram de lançar o disco "A Circus Called Brazil". Como é que vocês veem o Brasil de 33 anos atrás e o Brasil de 2018?

Alexandre "Dumbo" Gonsalves: Eu acho que o Brasil teve um retrocesso enorme em termos de coisa cultural, na verdade, porque hoje tá muito chato viver no Brasil. Esses 'politicamente correto', sabe? Você não pode se expressar direito porque você feriu o fulano, você feriu sicrano, você falou não sei o que, não pode falar isso na rede nacional, não pode um monte de merda, tá ligado? Só que por outro lado, isso é uma hipocrisia pífia. Os caras tão fazendo merda pra caralho, entendeu? É uma podridão na política aí e tal. Quer dizer, politicamente, na frente das câmaras, você tem que se conter, você não pode falar uma coisa, não pode falar outra.... Não é que você tem que fazer isso. Você fica sujo na rodinha se você vai lá e fala alguma coisa. E a roda tá suja pra caralho. Entendeu? Então, é uma coisa ridícula. De hipocrisia pura. Eu acho que aconteceu isso no Brasil. Não tinha toda essa coisa toda de 'não fale isso' há 30 anos atrás. Você falava as coisas, a pessoa aceitava ou não, convivia com aquilo e acabou. Hoje é muito mimimi, pipipi pipipi

Alexandre Cunha: Qualquer coisa que você fala é bullying

Alexandre "Dumbo": E sendo que a coisa tá muito pior, cara. Tá descarado.

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Alexandre Cunha: Começando pelo sistema, o próprio estado. O sistema que a gente vive é totalmente corrompido já. Então a gente percebe que mudou nesse sentido. Piorou, né? Mas a parte trágica do bagulho, a podridão, corrupção, o povo sempre se ferrando, isso aí é desde sempre, desde que eu me conheço por gente. Mas eu acho que agora conseguiram agravar a situação porque eu acho que é um negócio mais explorado, passa em mídia social. Foram criados verdadeiros exércitos em que o próprio povo vai se digladiando, defendendo político A, partido B. E a gente enxerga de uma forma meio genérica. A gente vê o sistema todo, a parte de política, economia, tudo numa bosta só, geral. A gente não consegue distinguir entre A ou B. Cada um tem a sua opção política. A gente da banda às vezes diverge um pouco, mas eu acho que só se agravou o que já era ruim.

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Daniel Tavares: A gente vai ter uma eleição agora. Vocês acham que vai ter alguma perspectiva para no dia primeiro de janeiro de 2019 a gente ter alguma coisa melhor ou vai ficar tudo na mesma.

Alexandre "Dumbo": Cara, melhor eu não tenho esperança, porque são os mesmos. Cada um fala uma coisa de cada um. Esses políticos que tem chance de ganhar a eleição estão aí a 30, 20, 15 anos ou mais. Os caras não fizeram nada até agora e eu não acredito que agora eles vão receber uma alma boa e vão fazer alguma coisa aqui. Ah não. Mesmo porque as propostas que eu vejo eles propondo, na verdade, algumas são utopia e outras, quando o cara fala que vai fazer, não vai fazer nada, velho. Depende de um monte de gente pra fazer. Não é monarquia, em que o rei fala 'eu vou fazer agora isso'. O cara não vai fazer nada, velho. O cara depende de um plano de governo, depende de um monte de coisa, de congresso. E tem coisas que o cara fala que são até anticonstitucionais. Então o cara é louco, entendeu? Então, não vai chegar lá dia primeiro e vai mudar muita coisa. Eu acho que isso tudo depende do povo. Enquanto o povo for ignorante ainda e escutar as coisas que esses caras falam e tomar isso como verdade é difícil. A propaganda política nada mais é na televisão que um humor negro. Você assiste aquilo lá e pensa: meu, o cara tem coragem de falar isso na televisão? E o povo aceita aquilo que ele fala.

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Alexandre Cunha: E tem muito estrelismo. A gente vê a postura dos candidatos. Não existe mesmo uma postura mais sensata. É muito voltado ao lado extremo. Hoje é rotulado: fulano é de direita. Aí o cara dá um depoimento ridículo, muitas vezes relacionado até a fascismo, a preconceito, a coisa muito podre. E do outro lado, tem uns caras do paz e amor. Os caras querem viver pra sempre sem fazer nada, querem ser bancados pelo estado. Eu acho que foi criada muita coisa extrema. E como o país está numa situação tão ruim, vazou tanta informação, tanta podridão, eu acho que o povo em si tá em busca de um herói que não existe, de um salvador da pátria. Por isso que criou-se esse lance de divisão. Pô, fulano de tal acha que a proposta desse cara é melhor, mas, na verdade, lá dentro dele ele não acha. Ele tá indo de embalo. Na verdade, ele tá tão frustrado que ele quer um negócio totalmente diferente do que já foi proposto até hoje, numa tentativa de fugir do lixo. Mas não é assim, cara. Aí acaba se complicando mais ainda. Então, eu acho que a cena política continua catastrófica.

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Alexandre "Dumbo": Medíocre, né? Na verdade, o povo político, as propostas de cada um, o cara é contra a proposta do outro simplesmente porque ele é adversário dele. Então, o cara não está interessado se a proposta é boa pro povo ou não. Ele está interessado no bem dele, se a proposta dele é melhor que a do outro.

Alexandre Cunha: É lógico.

Alexandre "Dumbo": Velho, se o cara tem uma proposta boa, tem que apoiar. Se é boa pro povo, tem que concordar, tem que apoiar a proposta boa pro povo. Pra mim, partidos políticos são empresas que visam o lucro próprio. E ponto final. É isso. E não é pra ser. Teriam que ser partidos que estão trabalhando PARA O POVO. Eles não trabalham para o povo, eles trabalham para si mesmos. É isso. São empresas. Empresas que visam o lucro próprio. É isso. Então, por isso que não dá pra acreditar em nenhum.

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Daniel Tavares: Vamos começar a falar do disco agora. Essa capa desse disco tem quatro personagens. Alguns são bem na cara, é o bispo, é o povo com as mãos estendidas, é o presidente, mas eu queria ouvir de vocês exatamente uma explicação sobre essa capa. Quem é quem exatamente?

Alexandre Cunha: Cara, na verdade a gente usou o bispo, um religioso, é um personagem que a gente usa desde o "Simoniac" [N.R. álbum de 1988], a cara do padre, que é o Simon. E é o seguinte. Ele não representa só os católicos não. Ele representa todo tipo de religião, todo tipo de chefe de religião, que manipula, que usa, que se aproveita disso para tomar poder. Ninguém aqui é contra determinada religião específica. A gente só é contra quando é feita de uma forma podre, de uma forma suja, como é feita muitas vezes, né? Cara que arrecada dinheiro em nome de um deus, que é o deus dele e o povo é muito ingênuo, às vezes, e acaba caindo na cilada, né, velho? O político aqui, na verdade, com a faixa de presidente representa todos os políticos. Não é só a classe de presidente. É um representante. E o povo, com nariz de palhaço, mão abandando como sempre esperando um salvador da pátria que nunca chega, E o cara fardado que não representa especificamente um militar ou alguém do exército, nada disso. Significa a força bruta, de milícia, de grupos armados, de grupos que subjugam os outros de alguma certa forma, de algum domínio por força bruta e tal. E a gente considera isso tudo um grande circo, uma palhaçada. A ideia da capa foi basicamente essa aí.

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Daniel Tavares: Destas músicas aqui do disco, daqui a dez anos, quando vocês estiverem com 43 anos de banda, quais vocês acham que ainda vão estar no setlist? Quais vocês gostaram mais de fazer, quais vocês se orgulham mais de ter feito, quais as do coração de vocês aqui no disco?

Alexandre "Dumbo": Cara, particularmente eu acho que cada um deve ter uma opinião diferente. Eu acho que as unanimidades do álbum passam a ser "Fleeing Terror", que é uma banda que retrata bem a energia do MX, a agressividade e tal... a "Murders" é uma música diferente do que a gente vinha fazendo. É uma música mais técnica, com vocais mais elaborados e tal. E temos as músicas mais old school que são "Marching Over Lies", a "Lucky" e a própria "A Circus Called Brazil", que é uma música irônica pra caramba, com letra superácida. Eu acho que essas quatro, na minha opinião, são as músicas que mais representam o álbum na totalidade.

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Os outros membros da banda, Alexandre "Morto" Favoretto e Décio Jr., também se manifestaram. "Eu acho que 'Fleeing Terror', 'Lucky', 'Marching Over Lies' e 'A Circus Called Brazil'" disse um. "Pra mim são essas quatro também", concordou o outro.

Alexandre "Dumbo": Sem desmerecer as outras.

Daniel Tavares: Claro. Eu entendo. E vocês também gravaram uma versão de "Mob Rules" pra Secret Service Records, pra coletânea da Secret Service Records. Por que vocês escolheram essa música e o que o BLACK SABBATH representa pra vocês.

Alexandre "Dumbo": Cara, "Mob Rules" é DIO. Não desmerecendo o Ozzy. Eu acho fantástico o OZZY, mas eu acho, pra mim, e eu acho que até para o Alexandre Batera também, DIO é o cara mais foda da face da Terra pra metal. Eu acho que o James Dio foi um cara fantástico... a facilidade com que ele cantava... o cara tava com não sei quantos anos de idade aí cantando como se estivesse com quinze. Pra nós foi um desafio muito grande. "Mob Rules" é um álbum muito icônico do BLACK SABBATH, com o DIO, a música muito icônica. Então, pra gente foi uma escolha muito natural. Não é que a gente prefere DIO a OZZY. Isso eu acho uma coisa ridícula. O OZZY é o OZZY e o DIO é o DIO. Mas a gente gosta muito dessa fase DIO e é uma música que representa, em termos de DIO, a cara dele. É a cara dele aquela música. E a gente ama o cara e acabou gravando ela por conta disso na verdade. A gente gosta muito da fase DIO.

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Daniel Tavares: Falando dos planos de vocês pra rodar o Brasil com esse disco, principalmente pelo Nordeste, eu sou do Nordeste e quero muito ver vocês de novo por lá, como estão os planos de vocês.

Alexandre "Dumbo": Cara, a gente tá aberto à negociações. A gente acabou de lançar o álbum e tal. Nós temos alguns problemas de agenda porque nós temos outros problemas de atividades extra banda, mas dá pra fazer numa boa e, cara, cê tem que ajudar a gente com os produtores lá do Nordeste, velho. [risos]

Alexandre Cunha: Na verdade, a gente teve alguns convites antes de sair o álbum e a gente não pode assumir a responsabilidade de fazer pelos motivos que ele citou, né? A gente tem que fazer pequenas tours, shows agendados, assim três, quatro, cinco seguidos, no máximo. E a gente tava meio off também, porque ele [Dumbo] teve um problema de saúde, passou por uma cirurgia um pouco mais pesada de transplante e a gente ficou três meses meio em off sem saber como ia ser a recuperação e quando ia voltar. E como liberou as coisas há um mês atrás a gente tá começando a remarcar e fazer. Mas a gente tá reaberto a shows. Tem alguma coisinha marcada. A gente vai fazer Áudio, SP [27 de outubro], com SEPULTURA. A gente vai fazer Sesc Belenzinho mês que vem também. E em outros estados a gente está em negociação.

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Daniel Tavares: Cê tá bem então?

Alexandre "Dumbo": Tô bem, cara. Tô bem.

Daniel Tavares: E como falamos do Nordeste, tem uma pergunta que eu sempre faço. Quando eu entrevisto um gringo, pergunto sobre música brasileira, mas para vocês, o que vocês conhecem e gostam na música nordestina?

Alexandre "Dumbo": Por incrível que pareça, de metal nordestino, eu vou ser sincero pra você e falar que não conheço muita coisa. Mas eu respeito muito a gente do Nordeste que faz som. Aquele que tocou com o SEPULTURA no Rock In Rio, Zé Ramalho, é um cara que não é do metal, mas que tem muito bom gosto, que faz um puta som, legal pra caramba... Agora, Raul Seixas, que todo mundo do metal tem mania de zoar, era nordestino... cara, eu acho um cara que foi além da época dele. O cara fez músicas ali fantásticas, que ninguém imaginava naquela época fazer, que são simples, mas que são músicas sensacionais. Então tem essas figuras do Nordeste que eu acho excepcionais.

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Alexandre Cunha: E também tem JACK DEVIL, HEADHUNTER, tem várias bandas. Na verdade, pra ser bem sincero, se você perguntar pra mim particularmente de banda nova, tirando aquelas bandas que a gente já conhece mais tradicionais do Brasil inteiro e de fora, do Brasil todo, mesmo de fora, eu vou te falar que a gente vai gaguejar pra falar. Eu particularmente.

Alexandre "Dumbo": Até de São Paulo.

Alexandre Cunha: A gente não conhece muita coisa mesmo. A gente é muito.... É até um erro isso... muito bitolado em coisa antiga que já teve em nossa discografia. Essa coisa de ouvir é sempre... a gente tenta, na medida do possível, ouvir. Eu recebo muito material, sempre compartilho. É isso.

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Daniel Tavares: Eu indico pra vocês a OBSKURE, que participou dos mesmos tributos que vocês participaram. E vocês vão participar do próximo, ao AC/DC?

Alexandre Cunha: AC/DC já tá gravado também. "Rock and Roll Ain't Noise Pollution". Ficou bem legal. É um trabalho, assim comparando, o que não devia ser feito, superior ao que foi feito no BLACK SABBATH, em que a gente teve alguns problemas de entrega, de prazo, de mixagem que não ficou de acordo com aquilo que a gente queria, a gente perdeu muito com isso na música em si.

Alexandre "Dumbo":E superior também ao MOTORHEAD.

Alexandre Cunha: É, eu acho que ficou superior também ao MOTORHEAD. A gente gosta muito da nossa participação. Eu acho que o AC/DC ficou realmente diferenciado. Talvez a nossa melhor participação nos tributos.

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Daniel Tavares: Tá ótimo. Estou aguardando pra ver. Encerrando agora a entrevista, deixem sua mensagem final.

Alexandre "Dumbo": Ah, galera.Quem puder acessar e ouvir "A Circus Called Brazil", nosso novo álbum, 2018, tá disponível em todas as plataformas digitais. Quem quiser acessar ou quiser adquirir o álbum físico, tem nas melhores lojas do ramo, está sendo distribuído pela Shinigami xxxx , mas tem na nossa página também, via inbox, na nossa página no Facebook, que é facebook.com/mxthrash. Podem seguir a gente também no Instagram, mxthrashmetaloficial. O site é www.bandamx.com.br. E é isso aí. Apoiem a cena. Não façam como a gente. Conheçam as bandas novas, participem. A gente geralmente é meio... não tem nem tanto tempo pra ouvir tudo o que a gente gostaria e conhecer tudo, mas é isso aí. E tamo junto.

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Alexandre Cunha: E nesses endereços que ele falou aí, pessoal que é de produção de show pode entrar em contato pra chamar a gente. A gente tá aberto à negociação. Não é nada espantoso o custo de tudo isso aí, a gente vai pra qualquer lugar, fazer um show legal.

Alexandre "Dumbo": A gente quer tocar no Nordeste, velho. A gente adora o Nordeste e a gente quer ir pra lá. A gente quer ir, vamos ver se os caras querem a gente por lá.

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Sobre Leonardo Daniel Tavares da Silva

Daniel Tavares nasceu quando as melhores bandas estavam sobre a Terra (os anos 70), não sabe tocar nenhum instrumento (com exceção de batucar os dedos na mesa do computador ou os pés no chão) e nem sabe que a próxima nota depois do Dó é o Ré, mas é consumidor voraz de música desde quando o cão era menino. Quando adolescente, voltava a pé da escola, economizando o dinheiro para comprar fitas e gravar nelas os seus discos favoritos de metal. Aprendeu a falar inglês pra saber o que o Axl Rose dizia quando sua banda era boa. Gosta de falar dos discos que escuta e procura em seus textos apoiar a cena musical de Fortaleza, cidade onde mora. É apaixonado pela Sílvia Amora (com quem casou após levar fora dela por 13 anos) e pai do João Daniel, de 1 ano (que gosta de dormir ouvindo Iron Maiden).
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