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Pile of Corpses: aflorando death metal e polêmica

Por Junior Frascá
Fonte: Metal Media
Postado em 11 de outubro de 2014

Já com 12 anos na cena, o PILE OF CORPSES pode ser encarado como uma banda veterana. Contudo, apenas recentemente a banda lançou seu debut, 'For Sex, For Violence, For Alcohol'. E como o próprio nome sugere, os temas tratados pela banda, que pratica um ótimo death/thrash metal, são cercados de polêmica e humor ácido, como fica claro no bate papo abaixo, com o baixista Chefe. Confiram:

A banda recentemente lançou seu debut oficial, 'For Sex, For Violence, For Alcohol', como vocês tem sentido a recepção?

Chefe: A melhor possível, temos recebidos boas resenhas e bons retornos daqueles que ouvem as músicas. Ao vivo também temos novidades, pois após a gravação do álbum trocamos de baterista, o Pinguim teve de mudar para outro estado inviabilizando sua permanência na banda, felizmente conseguimos um novo batera, o Dentão, rapidamente mantendo nossa agenda de shows.

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Uma das características do grupo sempre foi a polêmica, mas no álbum me parece ainda mais pronunciada. Como vocês lidam com a criação das músicas?

Chefe: Ultimamente os temas envolvendo pornografia vem nos motivando mais na composição das letras, até por isso o álbum é dividido em duas partes. A criação vem na maioria das vezes de alguma história que ouvimos e damos uma bela apimentada e brutalizada para ela ficar com a cara do POC. A "Hymen Collector" (música que esta disponível no sound cloud para audição gratuita: https://soundcloud.com/metalmedia/pile-of-corpses-the-hymen), por exemplo, foi baseada num fato real, de um amigo que descabaçou uma mina e depois largou a mesma sendo chamado de colecionador de himens por ela... Quando ele contou essa história eu e o vocal (Alba) no mesmo momento já viramos um pro outro e falamos- "vamos fazer uma letra sobre isso" (risos). Felizmente parece que fazer letras sobre temas pornográficos gera mais polêmica do que temas brutais isolados e isso nos motiva mais a permanecer nesse ramo de letras (risos).

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Existe alguma preocupação de gerar algum tipo de bloqueio no público por causa da temática das letras?

Chefe: De forma algum, nenhuma preocupação. Nós tocamos death metal, então creio que se alguém tiver algum problema com temas brutais ou até mesmo pornográficos, deve procurar outro tipo de música pra ouvir!

Outra coisa recorrente na banda é a figura do Papai Noel "politicamente incorreto", inclusive nos shows. Ele é uma espécie de Eddie do POC?

Chefe: Sim, a ideia é essa, nada original (risos), mas essa. Sempre achamos legal bandas que tenham seu mascote (não só o Iron usa isso) como o representante da banda, e queremos usa-lo sempre que possível para nossa identidade visual, usar a figura do bom velhinho em temas bizarros é bem interessante!

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Falando em shows, o Pile Of Corpses se destaca muito neles, com apresentações energéticas e interativas. Como vocês descreveriam um show da banda?

Chefe: Nosso show é o reflexo nítido do que trazemos no álbum ou de que somos no dia-a-dia. Você verá quatro caras no palco tocando, bangeando, bebendo (no intervalo das músicas (risos)), enfim, curtindo o som. Gostamos de polemizar um pouco na hora de anunciar algumas músicas e na interação com o público mas eu prefiro manter o convite para todos verem com os próprios olhos!

O Pile Of Corpses foi fundado em 2002. Como vocês comparam a cena de hoje com a de doze anos atrás?

Chefe: A essência, acredito, ser semelhante, mas acho que a boa evolução é que o underground está com um ar mais profissional, temos diversas assessorias de imprensa, alguns festivais anuais que vem ganhando reconhecimento, zines e rádios trabalhando de uma forma mais estruturada... O problema é que o público se mantém na mesma linha (risos) são poucos os bangers que não se acomodaram com as bandas cover.

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Quais os planos futuros da banda?

Chefe: Temos o lançamento de um lyric video e um videoclipe, para ambos os casos já escolhemos a música. Além disso, para o próximo ano temos programado voltar a tocar em outros países da América do Sul e começar a programação para uma possível tour europeia. Tudo isso sem deixar de compor novas músicas, pois não queremos demorar com segundo álbum. Fora isso é realizar o máximo de shows possíveis, em festivais, bares, casas de massagem, casa de swing, etc (risos).

https://soundcloud.com/metalmedia/pile-of-corpses-the-hymen

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Sobre Junior Frascá

Junior Frascá, casado, é advogado, e apaixonado por heavy metal em todas as suas vertentes (em especial thrash, stoner, doom e power metal) desde seus 15 anos. Também é fã de filmes de terror e séries americanas, faz parte da equipe da revista digital Hell Divine e do site My Guitar, e é guitarrista da banda de metal tradicional MUD LAKE.
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