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NoWrong: a nova cara do thrash metal brazuca

Por Junior Frascá
Fonte: Metal Media
Postado em 11 de outubro de 2014

Dono de um dos grandes discos de 2014, o excelente "Prognostic Of a Great Disaster", lançado pela Shinigami Records, o NOWRONG, banda de Osasco/SP, vem colhendo ótimos frutos após o lançamento do álbum, que é apenas o primeiro de sua carreira. Abaixo, o vocalista/guitarrista Madlock conta um pouco sobre essa produtiva e prolífera fase da banda:

Para quem ainda não conhece o NoWrong, contem um pouco da história da banda.

Madlock: A banda começou em 2010 numa brincadeira. Estávamos todos meio que de "saco cheio" das nossas outras bandas porque sempre batíamos cabeça e nunca saía nada. Acabamos fazendo um projeto para "brincar e tomar cerveja". O problema é que acabou dando muito certo, justamente pelo fato que os quatro tinham o mesmo objetivo em comum, que era o do levar a coisa toda a sério, mas sem perder nossa identidade.

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Acabamos lançando um EP em 2010 mesmo, com apenas 2 músicas, mas que foi o suficiente para termos certeza de que deveríamos continuar.
Agora, 4 anos depois, Gravamos nosso primeiro CD e estamos gravando nosso primeiro clipe, tentando levar nosso som cada vez mais longe!

Afinal, o que significa NoWrong?

Madlock: O nome acabou saindo num momento estranho. Estávamos frustrados porque todos os nomes que a gente queria colocar já existiam para alguma banda de algum fim de mundo (e estamos bem longe de querer caçar brigar por causa de nome de banda). Daí nós pensamos em "No Wrong", para simbolizar as nossas idéias de que nada é exatamente errado, depende apenas do ponto de vista e da situação! Mas como tivemos medo de que houvesse alguma banda com o nome, resolvemos juntar tudo e acabou dando certo! Engraçado é que a maioria das pessoas não sabe pronunciar... Na verdade nem nós mesmos sabemos como se pronuncia... (risos)

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O debut, 'Prognostic Of a Great Disaster', foi lançado recentemente via Shinigami Records. Como tem sido a recepção do disco?

Madlock: A recepção foi muito boa. Na verdade, melhor até do que esperávamos. Estamos acostumados a tudo dar errado em nosso caminho, o fato do CD ter saído já é mais que um trunfo pra nós! (risos). Mas por incrível que pareça as pessoas têm gostado bastante das nossas músicas, e isso tem gerado bons frutos. Mas ainda queremos mais, e já estamos bolando novas coisas para o público.

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Conte-nos um pouco do processo de composição do álbum.

Madlock: Pro primeiro álbum já tínhamos algumas ideias antigas guardadas, riffs e partes já prontas, acabou que juntamos tudo o que tínhamos de material e tentamos colocar tudo num contexto. No final acabamos mudando tudo (risos). Como normalmente não temos tempo para compor todos juntos, acabamos fazendo por partes e testamos tudo em estúdio. Algumas coisas passam, algumas temos que arrumar para soar melhor com a banda toda. Por termos influências e gostos bem diferentes entre os quatro, as músicas ficaram bem diferentes do que tinha sido originalmente pensado. Mas para mim isso é bom! A nossa personalidade está impressa nas faixas de uma forma bem única, o que acabou agradando todo mundo.

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Quanto à parte lírica, as letras foram feitas seguindo um tipo de conceito: as mudanças pelas quais passamos quando ficamos mais velhos, os dilemas que temos e as situações que nós, meros mortais pobres que vivem numa sociedade totalmente maluca, passamos. A maioria das nossas músicas fala sobre situações que passamos, jamais escrevemos sobre algo que não temos ideia de como é ou que nunca passamos (por exemplo, jamais escreveríamos sobre guerras porque nunca estivemos em uma. Felizmente.).

Um dos itens que tem sido elogiado é a produção, que deixou a sonoridade bem clara e de fácil entendimento. Como foi a gravação?

Madlock: O trabalho na parte de produção foi um cuidado que tivemos antes de começar as gravações, sendo que fizemos muitas sessões de gravação ao vivo para poder acertar o som para que as músicas tomassem a devida forma antes da gravação por pistas. Como gravamos e ensaiamos no mesmo estúdio nesses quatro anos, a presença do Lau Andrade (o cara que gravou e ajudou a produzir a gente) acabou facilitando muito todo esse processo, já que ele está careca de tanto ouvir nossas músicas e ver nossas caras feias todo fim de semana no estúdio dele (risos). Seguimos os conselhos dele de ouvir as gravações ao vivo até o ponto em que tudo estivesse no devido lugar, para que não houvesse nenhum empecilho durante as gravações. Acabou que o resultado final ficou muito bom! O mais orgânico o possível.

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Falando em sonoridade, como vocês definiriam a música do NoWrong?

Madlock: Eu particularmente definiria como Heavy-Hard-Thrash-Crust-Stoner-Death-Core-Metal ou alguma outra coisa parecida! (risos) Creio que é bom sempre rotular as bandas para que as pessoas que se interessam pelo tipo de som consigam encontrar as que vão agradá-los com mais facilidade, mas acho difícil definir a própria banda... Tenho certeza que cada membro do NoWrong define o som de uma maneira diferente (risos).

Vocês têm planos para uma turnê internacional? O que mais vem pela frente?

Madlock: Na verdade esse é o nosso grande sonho! Fazer uma turnê seja ela nacional, internacional, intergaláctica ou interdimensional! Temos esse plano sim (não sei exatamente quanto à intergaláctica...), mas ainda não surgiu a oportunidade e ainda estamos muito pobres por culpa da gravação do CD, então essa ideia provavelmente será adiada. Mas não por muito tempo! No momento estamos gravando nosso primeiro clipe, e estamos com ideias bem interessantes, acredito que ficará muito bom! Provavelmente será lançado até outubro se nada der errado. Mas como praticamente tudo dá errado com o Nowrong, provavelmente atrase um pouco (risos). Agradecemos muito pela oportunidade e pelo espaço!

https://soundcloud.com/metalmedia/nowrong-taste-the-hate

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Sobre Junior Frascá

Junior Frascá, casado, é advogado, e apaixonado por heavy metal em todas as suas vertentes (em especial thrash, stoner, doom e power metal) desde seus 15 anos. Também é fã de filmes de terror e séries americanas, faz parte da equipe da revista digital Hell Divine e do site My Guitar, e é guitarrista da banda de metal tradicional MUD LAKE.
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