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AC/DC: Dave Evans diz que nunca se recusou a subir no palco

Por Leonardo Daniel Tavares da Silva
Fonte: Rock CE
Postado em 27 de setembro de 2014

Dave Evans, primeiro vocalista do AC/DC, não tem uma longa história com a banda. Ele, Malcolm Young, Angus Young, junto com Colin Burgess e Larry Van Kriedt permaneceram juntos como banda por apenas cerca de dois anos. Depois de muitos problemas com Dennis Laughlin, empresário da banda, foi substituído por Bon Scott. Dave gravou o primeiro single do AC/DC, com duas músicas, em 1974, "Can I Sit Next To You Girl" e "Rocking In The Parlour". Depois de sua passagem pela banda australiana, participou da banda RABBIT e THUNDER DOWN UNDER, antes de lançar-se em carreira solo, com dois, um e três full length respectivamente, além de participar de tributos a Bon Scott. O músico está pela primeira vez no Brasil cantando canções de suas ex-bandas, de sua carreira solo (inclusive os sucessos "Sinner" e "Sold My Soul To Rock N' Roll". Tivemos a oportunidade de conversar com ele na tarde de quinta-feira, quando falamos sobre os primórdios do AC/DC, seus planos para o futuro e até sobre uma banda chamada VELVET UNDERGROUND (da Austrália). Confira como foi o papo com Uncle Dave a seguir.

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Estamos falando com Dave Evens, auto intitulado "The King of All Badasses" (O Rei de Todos os Fodões), que vendeu sua alma para o rock and roll. Ele é o primeiro vocalista de uma banda que todos amamos, chamada AC/DC. E é uma honra falar com você, Dave? Como você está?

Dave Evans: Obrigado pela introdução. Eu estou me sentindo fantasticamente bem aqui no Brasil.

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Ouvi dizer que você foi até a um jogo de futebol. Foi bom?

Dave Evans: Sim. Eu fui muito privilegiado e honrado por ter sido convidado pelo presidente do Coritiba, ontem à noite, para ser o convidado de honra do jogo e foi uma experiência incrível e fantástica. Eu gostei do jogo assim como dos amigos por lá. E eles me presentearam com uma camisa oficial, com o meu nome nas costas. Foi uma surpresa e uma grande honra. No intervalo, eu fui no chão, com o mascote e me apresentaram para a multidão. Foi uma grande noite, uma que, claro, eu nunca vou esquecer.

Eu ia te perguntar o que o público pode esperar deste show, mas, você já tocou em Curitiba, certo?, e, provavelmente quando publicarmos esta entrevista você provavelmente já terá tocado em Várzea Paulista. Então, como você está vendo essa turnê e o que achou dos roqueiros brasileiros.

Dave Evans: Está sendo fantástico. Já tocamos dois shows. As plateias tem se mostrado muito excitadas, assim como eu estou muito excitado por estar aqui pela primeira vez. Eu toco uma mistura do meu rock fodão, como eu o chamo, e algumas canções do AC/DC antigas e algumas dos grandes clássicos da era Bon Scott com a banda. Isto faz a toda a excitação, força e energia, as plateias gostam de rock pra valer, ficam sorrindo e gargalhando e tendo um tempo fantástico. Eu estou muito contente por finalmente estar aqui na América do Sul, especialmente aqui no Brazil.

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Algum plano de trazer o seu hard rock numa nova turnê por aqui depois desta, talvez ano que vem, talvez indo para algumas cidades que você não esteve, como Fortaleza, minha cidade, eu tenho que lembrar?

Dave Evans: Risos. Eu estou aqui em São Paulo agora. Ano que vem o produtor já falou comigo para me trazer aqui na América do Sul, não somente para fazer mais shows no Brasil, mas também para tentar Argentina, Chile, Bolívia, onde for, com meus Southamerican Badasses (eles são do Brasil). Sim, estamos fazendo planos para uma turnê maior ano que vem.

Vou falar com os produtores locais também.

Dave Evans: Risos. Ok. Risos.

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AC/DC. Podemos falar sobre isso?

Dave Evans: Sim, claro.

Os outros membros disseram que você se recusou a subir no palco em um show em 1974, então eles lhe pediram para sair da banda. Você pode nos dizer (e, provavelmente, de novo porque eu sei que você sempre deve ter que responder a essa pergunta ou perguntas como essa) o que aconteceu naquele dia em especial, ou naquele período.

Dave Evans: Ok. Isto não é verdade. Muitas estórias contadas sobre mim nos livros são fabricadas. Eu nunca recusei subir ao palco na minha vida. O palco é minha vida. Quando eu estava em turnê com a banda, já não estavamos nos dando bem com o manager. Estávamos fazendo três shows por dia às vezes. Três shows. Na hora do almoço, no começo da noite e tarde da noite. Três dias. E dia após dia eu já estava ficando puto com o manager. Nós nem estávamos sendo pagos. E naquele tempo, minha voz sumiu completamente. Eu não podia falar, quanto mais cantar. Eu esperava que ele suspendessem os shows até recuperar minha voz, mas o manager não cancelou os shows e até quis cantar no meu lugar. Ele queria ser o vocalista da banda. Ele tinha sido cantor anos antes e achou que poderia ter uma chance.

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Eu decidi ficar com a banda até o final da turnê. Nós tínhamos um disco de sucesso, estava no terceiro lugar nas listas naquela época. Decidindo ficar com a banda eu pensei que as coisas iriam se ajeitar, o que não aconteceu porque eu sai da banda.

Mas, então, naquele tempo ele tentou cantar com a banda e o público ia embora, porque queriam me ver cantando e queriam receber o dinheiro de volta. Então, eu nunca recusei subir ao palco. Eu nunca poderia fazer isso. Mas eu não podia cantar e não podia falar. Então, esta estória que corre o mundo é uma mentira completamente fabricada.

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Ok, vamos avisar pras pessoas. O AC/DC regravou "Can I Sit Next To You Girl" no álbum T.N.T., de 1975 com pequenas mudanças nas letras e até no título (com uma vírgula extra) e até mudaram o nome de canções que você cantou com eles mas não chegou a gravar, como "Rock and Roll Singer", "Soul Stripper." "Still In Love" virou "Love Song," e eu sei que "Show Business" era chamada originalmente de "Sunset Strip" Isto certamente lhe deixou chateado, não?

Dave Evans: Sunset Strip. Sim, está certo. Sabe quando mudaram as letras de "Sunset Strip" e "Still In Love" me chateou porque eu escrevi essas canções com a banda e a gente as tocava ao vivo. E as pessoas amavam aquelas canções. Então, quando eles chegaram com letras novas, com Bon cantando, isso me chateou porque eu escrevi aquelas canções com a banda primeiro. Com Bon Scott regravando, fazendo algumas versões das minhas canções originais, tudo bem, era justo, até porque as multidões amavam aquelas músicas. Fazer covers era diferente, mas, reescrever minhas letras e chamá-las de outra coisa. Ninguém gostaria disso. Nenhum de nós.

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E eles certamente não lhe pagaram os direitos por aquelas canções.

Dave Evans: Não. Não.

Continuando no AC/DC. Angus Young usa aquele uniforme de colégio desde sempre. Antes disso ele tentou o Homem-Aranha, Zorro, um Gorila, o Super-Homem, coisas assim. Talvez você ou os outros membros da banda também tenham pensado nisso, afinal era o tempo do Glam Rock (felizmente, para mim, eu nasci depois disso). O que você pensava disso naquela época e o que pensa agora?

Dave Evans: Bem, originalmente eram jeans e camisetas de outras bandas da Austrália, mas, quando o disco ia sair, George, o irmão mais velho de Angus e Malcolm, e também produtor dos nossos discos, queria que mudássemos para parecer britânicos. Angus e Malcolm, nos ensaios, pareciam muito jovens. Angus parecia ser mais novo, tinha 19 e parecia ter 16, usava o uniforme para parecer um garoto saindo da escola, enquanto Malcolm ia usar uma roupa de mergulho branco de seda, este tipo de coisa, e o resto de nós que parecêssemos britânicos. Então a gente parecia no palco com o que acontecia na Inglaterra naquela época. SLADE minha banda preferida usava calças coladas e botas e era muito popular no mundo naquele tempo. ROD STEWART jaquetas, caveiras e algumas coisas assim. Rod Stewart e SLADE inspiraram o meu look e o do baterista, que usava uma cartola.

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Glam não era uma palavra usada naqueles dias. Esta é uma palavra mais moderna. Não se chamava glam, era só o look do dia, o normal, na Inglaterra.

Então fizemos isso, Angus usava o uniforme, também usava a roupa do Zorro, mas, depois de algum tempo foi decidido que ele ia ficar com o uniforme. E deixar todo mundo a vontade.

Depois que eu deixei a banda ele usou a fantasia de Super-Homem, Homem-Aranha. Foi assim que aconteceu. O look britânico...E funcionou. Porque todo mundo na Austrália quando nos viram na TV pensaram que éramos uma banda inglesa e isso nos ajudou a gravar um disco de sucesso. Quando viam nosso sotaque, ficavam chocados. Eles pensavam que éramos britânicos, mas éramos da Austrália.

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E você é do País de Gales e se mudou para a Austrália quando criança. Os Young e Bon Scot tem uma estória parecida. Eles são da Escócia, que hoje ainda faz parte do Reino Unido...

Dave Evans: Também tinha o Larry Van Kriedt, o baixista, ele nasceu nos Estados Unidos. Havia apenas um cara nascido na Austrália, o Colin Burgess. O resto de nós era nascido no País de Gales, Escócia ou Estados Unidos.

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Você teve algum contato com os Young depois daquele tempo?

Dave Evans: Eles são muito reclusos. Como você sabe, é difícil ter algum contato com pessoas que preferem ser reclusos. Mas eu tenho tido contato com o Angus, pelo facebook. Malcolm certamente não faz parte da banda, ele está permanentemente aposentado, mas eu sou muito amigo do seu filho Ross, Ross Young. Ele é meu fã. Tem sido sempre. Ele adora meu rock fodão, ele se considera um fodão, e me chama de Tio Dave. Nós nos vemos muito. Vamos nos ver em novembro. E ele me contou em muitas ocasiões que o pai dele disse pra ele que tem muito respeito por mim. É bom ouvir isso do Ross.

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Sim, é bom. Outra coincidência é que você e Malcolm, antes do AC/DC, participaram de uma banda chamada VELVET UNDERGROUND (não a de LOU REED)...

Dave Evans: E acabamos abrindo um show do Lou Reed. Esta é outra coincidência.

Embora vocês não tenham se encontrado naquela época, alguma gravação do Velvet Underground com você ou com o Malcolm podem ver a luz do dia, para que os fãs pudessem saber como vocês soavam. Eu não achei nada.

Dave Evans: Não. Malcolm se juntou a banda um pouco, antes que eu entrasse. Eu também passei pouco tempo com a banda. Não gravamos nenhum single. Para gravar alguma coisa naquele tempo você tinha que assinar com algum selo. Só haviam alguns selos. Não havia muitos selos naqueles dias. Se você assinasse com algum selo, era uma coisa bem grande. Tantas bandas, tantos shows naqueles dias e haviam poucos selos.

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Hoje todo mundo pode ter um selo. Você pode ter um. Qualquer pessoa. Você pode gravar no banheiro se quiser e você pode colocar um disco no CDBaby, mas naquela época, era um grande esforço. Era difícil até ter uma gravação ao vivo, porque as pessoas não tinham os equipamentos naquela época.

Sobre George Young, o irmão mais velho dos Young, ele já era famoso com os EASYBEATS naquela época. Isso, de alguma forma, ajudou o AC/DC a ganhar espaço na Austrália?

Dave Evans: George produziu os discos com Harry Vanda. George e Harry já eram famosos no EASYBEATS. Quando o EASYBEATS acabou, George conseguiu uma oferta de emprego como gerente do Albert Music. A Albert era uma companhia antiga de publicações que estava decidindo criar um selo. Ele chamou o AC/DC pra assinar um contrato. E também Stevie Wright, o vocalista do EASYBEATS, então em carreira solo. Acho que tivemos realmente sorte. Isso certamente ajudou ter um irmão mais velho como gerente de um novo selo.

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Última pergunta sobre o AC/DC, eu prometo. Se eles te chamassem pra uma turnê com eles, talvez como banda de abertura ou cantar "Can I Sit Next To You" ao vivo ao lado deles, você aceitaria? Podemos sonhar com isso?

Dave Evans: Claro que sim. Eu faço parte da história da banda. Não exatamente como ex-membro, mas como parte da família AC/DC. Claro que seria fantástico. E com algumas das minhas canções também.

Eu sempre pergunto pra quem entrevisto, o que você sabe do rock e metal do Brasil? Você escuta alguma banda de nosso país.

Dave Evans: Eu não sabia muito sobre o Brasil antes, pra dizer a verdade. Foi uma surpresa fantástica que eu tive aqui. O Brasil é um país moderno, tão moderno quanto qualquer outro no mundo, vibrante, um lugar fantástico. Estou com uma bagagem cheia de CDs de bandas locais. Espero ter uma chance de escutar quando terminar esta turnê.

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Depois do EP "Nothing To Prove", algum plano de CD, DVD?

Dave Evans: Sim, eu acabei de gravar um novo EP com cinco faixas em Dallas, no Texas, antes de vir aqui. Ele será lançado em alguns meses e se chama "What About Tomorrow". A mixagem já foi feita e está esperando a arte da capa que está sendo feita por um cara brasileiro, Guilherme Sevens. Ele fez a arte do meu álbum "Sinner", uma arte incrível. Eu fiquei em contato com ele e o chamei para fazer a arte deste novo álbum. Estou muito excitado com o álbum e ele deve sair em alguns meses.

Terminamos a entrevista com Dave Evans deixando uma mensagem para quem conhece o seu trabalho como artista solo, no RABBIT, no AC/DC e para aqueles que ainda precisam conhecê-lo. Mais uma vez Dave enalteceu o Brasil e convidou a todos para os shows restantes da turnê e prometeu retornar ao Brasil em 2015.

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Serviço para o show em São Paulo

Local: Gillans Inn English Rock Bar
Rua Marquês de Itu, 284 – Centro
Abertura da Casa: 20h00

Banda de abertura:
RED HORSE

Ingressos:
Piso Térreo Palco: R$ 70,00
Piso superior: R$ 50,00
Camarotes térreo e superiores: sob consulta

Pontos de venda:
Gillans Inn English Rock Bar e Galeria do Rock (Aqualung Records)

Informações: (11) 3129-8710 / 2765-0966 e [email protected]

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Sobre Leonardo Daniel Tavares da Silva

Daniel Tavares nasceu quando as melhores bandas estavam sobre a Terra (os anos 70), não sabe tocar nenhum instrumento (com exceção de batucar os dedos na mesa do computador ou os pés no chão) e nem sabe que a próxima nota depois do Dó é o Ré, mas é consumidor voraz de música desde quando o cão era menino. Quando adolescente, voltava a pé da escola, economizando o dinheiro para comprar fitas e gravar nelas os seus discos favoritos de metal. Aprendeu a falar inglês pra saber o que o Axl Rose dizia quando sua banda era boa. Gosta de falar dos discos que escuta e procura em seus textos apoiar a cena musical de Fortaleza, cidade onde mora. É apaixonado pela Sílvia Amora (com quem casou após levar fora dela por 13 anos) e pai do João Daniel, de 1 ano (que gosta de dormir ouvindo Iron Maiden).
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