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Warfire: entrevista com a banda no FullMetal

Por Flavio Kawakami
Fonte: Blog Programa FullMetal
Postado em 01 de setembro de 2012

O FullMetal entrevista o vocalista Loiz Krieg da banda Warfire, banda de Heavy Metal tradicional de Tatui, interior de São Paulo. Eles lançaram um EP em maio desse ano chamado ¨It´s Time to War¨, confiram aí a entrevista.

Programa FullMetal: A banda Warfire está na ativa há quanto tempo?
Loiz Krieg: Cerca de 2 anos. O tempo passa incrivelmente rápido numa banda. Mas todo o sofrimento, banheiros sujos, carros apertados, comida bolorenta, vale a pena quando o show acaba e a sensação de dever cumprido chega.

PF: A formação sempre foi a mesma?
Loiz Krieg: Até o momento sim, esperamos mantê-la. Mas acredito que ninguém se julgue insubstituível na banda. Se um dia acontecer alguma baixa, vamos tentar supri-la na medida do possível. Faz parte do nosso meio.

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PF: Existe algum motivo pelo nome ser Warfire? E como se deu o processo de escolha do nome?
Loiz Krieg: Bom (risos) historia meio longa, era pra ser ¨Warfare¨, mas descobrimos que já havia existido uma banda com tal nome, papo vai papo vem, sugestões não faltaram, algumas realmente esdrúxulas (risos), então, alguém lançou ¨Warfire¨ no ar, era perto da sonoridade de Warfare que havíamos curtido no inicio. E como ninguém apresentou nada contra, seguimos, e foi mais ou menos assim desde então! (risos).

PF: Recentemente vocês lançaram o EP de estréia, como tem sido a receptividade desse material? Já tem planos para um álbum completo?
Loiz Krieg: Por partes... A receptividade vem sendo realmente incrível! Obvio que esperávamos uma boa recepção, afinal gravamos com Marcello Pompeu e Heros Trench (Korzus, proprietários do renomado estúdio Mr. Som em São Paulo/SP) porque tínhamos, e temos plena confiança na nossa música. Mas num primeiro momento, não tínhamos idéia que as coisas fluiriam desta forma, temos fãs ao redor de todo o mundo, que se identificam com nossas músicas. E isso é gratificante. Quanto à gravação, posso afirmar com convicção que temos um álbum pronto, e varias ¨sobras¨ como esqueleto para o segundo. Nós compomos muito, o tempo todo, tanto que nem temos tempo de tocar todas às idéias. Temos ótimos riffs engavetados por pura falta de tempo de trabalhá-los. Então a viabilização do álbum depende de algumas questões de ordem financeira, mas a previsão é que ele esteja sendo pré-produzido no final deste ano, para ano que vem lançarmos.

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PF: Soube que vocês tiveram uma música em uma coletânea lançada na gringa, poderiam falar como rolou isso?
Loiz Krieg: Verdade! Foi na "Infected #4" realizada pela revista on-line "Infektion Magazine". A compilação, lançada na Europa, conta com mais 13 bandas e tem envio disponível para todo o mundo. Foi uma das grandes alegrias que a banda me proporcionou ao longo deste tempo. Quando o CD chegou, eu pensei ¨pô, as músicas que eu cantei estão do outro lado do Atlântico¨. Para um descendente de Europeus, como eu, foi realmente maravilhoso. Alem disso, posso adiantar em primeira mão, que estamos em negociação com algumas pessoas pra disponibilizar nosso som na América do Norte e Ásia.

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PF: Vocês tem feito muitos shows? Como o público tem reagido?
Loiz Krieg: Alguns, nem tantos quanto gostaríamos, mas a grande verdade é que a cena metálica nacional esta fraquejando a algum tempo, em alguns lugares nós temos pessoas engajadas, verdadeiros abnegados. Noutros lugares, verdadeiros picaretas que se valem do amor do Headbanger pela música pesada, pra se auto promover. O publico tem sido maravilhoso, e os Mosh´s já se tornaram uma marca das apresentações. A galera pira, nós piramos, duro é trabalhar na segunda feira com o pescoço dolorido (risos).

PF: Quais são os principais temas abordados em suas letras?
Loiz Krieg: Depende muito de quem compõe... Eu, Gamba (guitarra) e o Andrews (Guitarra) compomos, e temos estilos muito distintos de composição, porque somos pessoas muito diferentes em questão de gostos e interesses, mas em geral falamos sobre o tinhoso, batalhas, sangue e assassinos em Série, coisas que sentimos (risos) cada letra é uma caixinha de surpresas, depende do animo de quem as escreve, creio eu. Particularmente gosto de letras que digam algo, sabe, fazer as pessoas pensarem sobre uma perspectiva diferente, ou levá-las a outros lugares. O nosso mundo é um verdadeiro lixo, televisão, cinema, música política, enfim... É tudo uma porcaria, e o Heavy metal tem o poder de levar as pessoas pra lugares mais interessantes. É o que tentamos.

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PF: Existem bandas que são influência direta no som do Warfire? Quais as maiores?
Loiz Krieg: Putz! Difícil (risos) Entra no mesmo âmbito das letras, pessoas diferentes, gostos diferentes. Cerbo (batera) é muito fã de Thrash Alemão, o Paul (baixo) já curte uma onda mais Rock´n Roll... Estamos numa linha tênue entre o Judas Priest, Pantera, Rainbow, Kreator e Creedancee, sacou? (muitos risos). Falando sério, acho que gira em torno de alguns álbuns do Grave Digger e do Judas Priest. Mas só a galera ouvindo o som pra entender o que eu to falando e tirar suas próprias conclusões!

PF: Falando em influências, vocês tocam algum cover no show?
Loiz Krieg: Depende de muita coisa, tempo, local, público, depende... Sempre tocamos algumas músicas, são elas que reúnem o rebanho pra que possamos pregar o nosso som. Em matéria de covers gira em torno de Accept, Motorhead, Metal Church, Mercyful Fate... Annihilator... A escolha dos covers foi igual ao nome da banda, chegamos a um denominador comum sobre o que ninguém odiava e fomos indo (risos).

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PF: Muito obrigado pela entrevista e sucesso!
Loiz Krieg: Eu é que agradeço em nome da Warfire! Aos bangers, nos procurem nas redes sociais, conheçam as músicas, dêem opiniões, mesmo que negativas, são sempre bem vindas! Abraços e nos vemos pela estrada!!!

Formação:

Vocal: Loiz Krieg
Guitarra: Andrews Neander
Guitarra: Gamba Manoel
Baixo: Paul Cappotish
Batera: Cerbo
Flavio Kawakami
[email protected]

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Sobre Flavio Kawakami

Estudante de comunicação e multimeios na Universidade Estadual de Maringá.
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