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Testify: entrevista com a banda no Rockin' The World

Por Nelson Paschoa
Fonte: Rockin' The World Web Zine
Postado em 02 de agosto de 2010

(Publicado originalmente no Rockin' The World Web Zine)

Testify é uma banda que faz um som alternativo, sem preconceitos e que tem identificação com a realidade urbana. O grupo foi formado em 2007 quando Gilmar e Oliver decidiram formar uma banda que tivesse não somente um som diferenciado, mas também atitude e idéias na cabeça. Posteriormente convidaram Vinny e Tiago, e desde então não pararam mais. Estes quatro caras acreditavam que essa música poderia ser um canal de comunicação e expressão das ruas, uma forma de tocar em assuntos polêmicos que fazem parte da realidade das tribos urbanas, falando contra as drogas e dos dilemas vividos por cada indivíduo e, sobretudo, falar de Deus. O primeiro álbum do grupo traz um som com muita energia, positividade e unção, além de letras muito bem escritas e inspiradas. O título "Olhe pra mim de olhos fechados" faz uma crítica ao comportamento social de julgar as pessoas segundo a aparência, e não segundo as qualidades de cada um. No cd também são abordados temas como drogas, conflitos pessoais e a mensagem positiva que fica é a de olhar sempre para frente e nunca se esquecer de Deus.

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Confira entrevista exclusiva concedida pelo baixista Vinny de almeida ao Rockin' The World Web Zine.

Por Nelson Paschoa

Nelson Paschoa - Nota-se certas influências no som de vocês de bandas como Rage Agaist Machine, Red Hot Chilli Pepers e Faith No More. Como aconteceu isso?

Vinny de Almeida - Na verdade falar em nomes é complexo. Naturalmente a gente vai agregando ao som tudo aquilo que escutamos no dia a dia, cada um no Testify coloca um pouco dos seus ingredientes no som para dar o toque final. O que a gente busca com isso é construir um som com feeling, que tenha realmente nosso DNA e faça a gente trilhar nosso próprio caminho dentro da música. As influências partem de músicas que nos façam sentir parte delas, porque também buscamos essa identificação nas nossas composições. É aquela música que quando você escuta, tem a impressão de que foi feita para você.

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NP - O Reggae também é um gênero presente na sonoridade do Testify. Como se deu essa fusão entre gêneros tão distintos?

VA - Desde o início do Testify nunca discutimos sobre formalizar qual "o estilo da banda". Porém uma coisa que sempre nos atraiu foi o lance de fazer uma fusão de elementos do rock com outros estilos. Acho que o reggae tem uma vibe bem positiva, que é o espírito da banda. É um som que contagia.

NP - Como tem sido a receptividade da galera ao Cd e à banda ao vivo?

VA - Nos surpreendeu. Em relação ao CD só escutamos comentários positivos, por tratar-se do nosso primeiro trabalho, tivemos muitas dificuldades durante todo o processo de produção, mas valeu a pena porque Deus esteve o tempo todo conosco. De repente um dia você entra num site desses de vídeos e vê uma música sua tocada por uma banda de outra parte do país, distante milhares de quilômetros... Não tem como não ter motivos para agradecer a Deus pelo alcance que o trabalho tem tido. Em alguns meses de lançamento e praticamente sem divulgação o CD chegou a quase todos os estados do Brasil e hoje ta rolando em mais de 5 países. Nos primeiros meses de lançamento atingimos as 1000 cópias vendidas num mundo atual que transpira mp3 e downloads gratuitos e que quase ninguém paga um valor num CD original. Nos shows ao vivo vemos a galera cantando conosco todas as músicas, e impressionante é a energia que sentimos vindo do público, dos fãs, da galera da internet. Estamos no meio da nossa primeira turnê, a "On the road tour 2010" já percorremos vários lugares e cada um marcou de uma forma especial. Cada show dá uma recarregada nas baterias, não tem como cansar quando se faz o que se gosta.

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NP - O Nome do álbum (Olhe pra mim de olhos fechados) é bem curioso. Fale como surgiu essa letra, sua mensagem...

VA - "Olhe pra mim de olhos fechados" é uma forma de dizer que não se deve julgar as pessoas, um dos grandes problemas do mundo atual é a dificuldade das pessoas em conviver com as diferenças. Hoje as pessoas estão muito mais preocupadas em sustentar a própria hipocrisia, a Bíblia fala "Não julgueis segundo a aparência, mas segundo a reta justiça" e essas pessoas estão preocupadas em falar do seu cabelo, da sua tatuagem, ou de qualquer outra coisa material. Humildemente buscamos fazer nosso trabalho que não se resume a apenas tocar, mas em apoiar as iniciativas de combate às drogas, levar a Palavra à galera nas escolas, nos centro de recuperação etc. Milhares de pessoas e famílias são destruídas pelas drogas, pela violência, pela falta de Jesus, enquanto que muitos crentes só se preocupam com o próprio umbigo e em querer sustentar "padrões", "teologias da prosperidade" e etc... Primeiro passo para você amar uma pessoa é enxergar a sua essência, não a sua aparência... Isso que Olhe pra mim de olhos fechados tenta passar.

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NP - Na composição das letras, vocês procuram seguir uma temática específica ou cada um passa a sua mensagem?

VA - O CD "Olhe pra mim de olhos fechados" foi de uma inspiração de Deus muito grande. As músicas foram surgindo livremente, com letras que se encaixavam e se completavam. Cada música apesar de passar sua mensagem, parecia uma peça de um quebra cabeça. Ao fecharmos o CD notamos que a mensagem que fica é a de seguir Sempre pra Frente, buscando em Deus forças para não se render diante das dificuldades do dia a dia. Coincidentemente o CD começa com a música "Sempre pra frente" e a última frase da última música é justamente "Sempre pra frente" – e não foi proposital!

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NP - Vocês chegaram a tocar com o P.O.D. no "Metanóia Fest". Como foi esta experiência?

VA - P.O.D. é talvez a banda que mais curtimos não apenas pelo som, mas também pela atitude dos caras. Quando fechamos de tocar no "Metanóia Fest" ninguém acreditou que teríamos a oportunidade de um dia assistir um show do P.O.D., imagine tocar no mesmo evento que eles. Até o próprio Fábio Kiefer (Puritan) duvidou que a gente iria se despencar da Bahia para Vitória pra tocar no Metanóia. Mas era a realização de dois sonhos antigos, tocar no Metanóia e conhecer o P.O.D. A coisa fluiu tão massa que coincidentemente nos hospedamos no hotel ao lado dos caras do P.O.D. Mais do que somente tocar no mesmo evento, pudemos trocar uma idéia e conhecer o Sonny Sandoval de perto. A experiência foi massa, um cara super simples e que passa a presença de Deus. Até o inglês na hora travou (risos).

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NP - Por falar em POD, o nome da banda é o mesmo de um dos álbuns do P.O.D. Isso seria mera coincidência? (risos).

VA - Pode ser... quando pensamos no nome da banda a gente queria algo forte que falasse por si só... E Testify significa testemunho, testemunhar, a Bíblia fala que Deus faria descer sobre nós o Espírito Santo e nós seríamos suas Testemunhas... foi bem na época que o álbum Testify tava no auge, acho tudo "conspirou" nessa direção.

NP - Vocês também estão gravando um vídeo da música "Sempre pra Frente". Por qual motivo esta música foi escolhida?

VA - Sempre pra frente é uma música que gostamos muito, possui uma mensagem legal que tem muito a ver com a gente, fala sobre adversidades, sobre recomeçar... é uma música que tem uma vibe, e é uma das que mais tem nos marcado.

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NP - O Testify é uma banda baiana. O estado da Bahia é muito conhecido com o estado mais musical do Brasil. Porém, essa musicalidade baiana não costuma incluir o rock. Isto de alguma forma interfere ou influencia positiva ou negativamente a banda?

VA - A Bahia possui uma diversidade cultural muito grande. Apesar do rock não possuir o mesmo destaque dos estilos musicais do mainstream, algumas bandas boas de rock já saíram daqui. No caso do Testify isso não tem importância nenhuma já que sabemos o que e onde queremos chegar. Acho que algumas pessoas acham que pela tradição do estado quase nunca esperam coisas boas vindo de cá, mas é bom, nosso desafio é maior, então vamos lá e tentamos surpreender e representar bem o rock baiano.

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NP - Como banda cristã, há apoio das igrejas ou membros à banda ou ao rock cristão?

VA - Olha, seria arrogante dizer que chegamos até aqui (lugar nenhum!) sozinhos (risos). Existe família e uma série de pessoas que nos apoiaram desde o inicio. Hoje tenho visto que tá muito na moda criticar Igreja, religião, Deus, etc. A Igreja é cada um de nós, religião só serve para levar o cara pro buraco e para justificar a hipocrisia. Somos gratos ao Alex e William Cosmo que são pastores do Aprisco, nos incentivaram e apoiaram desde sempre. Desenvolvemos em conjunto com a Fundação Aprisco projetos sociais não com o objetivo de nos sentir bonzinhos, mas de realmente viver o cristianismo da igreja primitiva, de repartir o pouco ou quase nada que temos com quem não tem nada.

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NP - Houve uma época em que pelo menos aqui em São Paulo, a cena rockeira cristã era muito unida. Havia eventos e reuniões com muita frequencia e em vários locais. Hoje não tem sido assim. Por aí acontece isso também? A que vocês atribuem isso?

VA - Acho que no Brasil como um todo tem ocorrido uma desilusão coletiva com a vida cristã. As pessoas parecem decepcionadas com algo, paralelo a isso vemos o crescimento de impérios religiosos que não tem nenhum compromisso com a Verdade, só com compra de jatinhos e teologias furadas da prosperidade. Por incrível que pareça acho que isso reflete no meio do rock cristão. As bandas surgem para ganhar grana, ficarem famosos, aparecer na TV. Não existe compromisso com o movimento, com a causa, com Jesus Cristo e isso é sério. Quando passamos pelo Rio em abril pudemos conhecer o projeto de união de algumas bandas de lá. Em Feira de Santana temos sempre falado nos shows da importância de nos unirmos em torno do fortalecimento da cena. Tem uns caras que querem unir forças, outros querem fazer música pra juntar meia dúzia de menininhas e depois sair pegando todas. Acho que quando a motivação é corrompida o resultado é esse. Falta humildade e compromisso.

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NP - Vinny, muito obrigado pela atenção, agora deixe seu recado final.

VA - Para finalizar, gostaria de TE agradecer Nelson, pela oportunidade de falar um pouco sobre o que é o Testify e nossa visão como banda. A turnê "On the road tour 2010" continua e a galera que quiser nos conhecer, pode nos seguir no Twitter (www.twitter.com/bandatestify), adicionar no [email protected] entrar na nossa comunidade do orkut ou acessar nosso myspace com as datas dos nossos shows: www.myspace.com/testifyoficial. Para shows, o tel é (75) 8197-1714 – Alex Cosmo ou (71) 8801-4016 ou pelo email oficial da banda: [email protected].

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Testify é formado por:
Gilmar: vocal
Tiago Canutto: Bateria
Vinny: Baixo
Oliveira: Guitarra Solo
Luan: Guitarra Base

Discografia:
Olhe Pra Mim de Olhos Fechados (2009)
Adiquira o seu no CD Gospel Store

Contatos:
Twitter
Orkut
Myspace
Msn: [email protected]
E-mail: [email protected]
Telefones para shows: (75) 8197-1714 ou (71) 8801-4016 c/ Alex Cosmos.

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Sobre Nelson Paschoa

Ano de nascimento: 1977. Profissão: Técnico em edificações. Outras atividades: Jornalista amador, músico amador, blogueiro e em outros tempos locutor de rádio. Curto rock em geral desde os 13 anos, o metal veio mais tarde aos 19, tendo como preferência o gothic rock, glam rock, gothic metal e doom metal. Bandas preferidas: Queen, Saviour Machine, Stryper, The Awakening, Teatre of Tragedy, Scorpions, Queen, Epica, Nightwish entre outras.
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