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Miyavi: entrevista ao JaME antes de show em Helsinki

Por Emanuel Seagal
Fonte: JaMe Brasil
Postado em 04 de dezembro de 2009

A segunda turnê mundial de miyavi começou na Rússia e seguiu para Helsinki via Tampere. O JaME se encontrou com o artista pouco antes de seu show para conversar sobre sua carreira e sua família.

Olá! Nós somos do JaME, é um prazer conhecê-lo. Como vai?

miyavi: Eu estou bem. Estou me divertindo.

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Você está cansado?

miyavi: Um pouco, eu fiz um show ontem, mas estou ótimo.

Ontem você se apresentou em Tampere pela primeira vez. O que você achou da cidade?

miyavi: Eu não tive muito tempo para passear, mas minha primeira impressão é de que é uma cidade muito bonita.

E seu show? Foi diferente da apresentação em Helsinki no ano passado?

miyavi: Eu não sei quantos fãs estiveram em meu show antes, mas ele foi gigantesco. O show estava quente e a plateia me passou uma energia muito positiva. Da última vez, eu tive meu estilo kabuki rock, que é algo entre a cultura japonesa e a street music, mas desta vez eu vim com um estilo simples e mais rock. Totalmente diferente, mas eu tenho certeza de que nós pudemos agitar as pessoas.

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Você passou por várias mudanças em sua vida pessoal. Como você concilia sua vida como artista e pai?

miyavi: Não é tão diferente... bem, talvez um pouco. Como artista, eu tenho que manter minha motivação. Por causa da turnê, eu não posso ver minha filha por algum tempo. Eu estava muito focado em minha música e no fato de que os fãs disseram que estavam esperando por mim. E como pai... foi um momento magnífico quando minha filha nasceu. Eu não conseguia parar de chorar.

Sua nova música, Super Hero, foi lançada no MySpace no verão. Ela parece diferente de seu estilo usual. Você pode nos falar mais sobre essa música?

miyavi: Bem, antes de mais nada, eu queria divulgar minha música para meus fãs de todo o mundo. Eu me tornei independente e dono da minha própria gravadora. Eu queria mostrar respeito pelos meus fãs. Isso mudou tudo. Ah, e essa música é bem diferente. Eu queria misturar meu antigo estilo com o novo. Combinar os dois foi um desafio difícil.

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Você pode nos falar mais sobre sua banda atual?

miyavi: Na verdade, eu não tenho uma grande apresentação com a banda desta vez. Eu toco guitarra e... desta vez, o som é mais rock. Mas talvez na próxima.

Você gostaria que sua filha também se tornasse uma musicista, como você e sua esposa?

miyavi: É claro que eu espero que sim, para que ela possa causar algum efeito sobre as pessoas. Mas é a vida dela, e ela pode tomar as próprias decisões.

Você foi um dos primeiros artistas da PS COMPANY. Você acha que ainda vai trabalhar com outras bandas algum dia?

miyavi: Claro, sempre existe a possibilidade.

Então isso não ficou completamente para trás?

miyavi: Não, não foi isso que significou o rompimento de nossas relações.

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Você parece próximo deles.

miyavi: Bem… foi uma decisão realmente difícil. Eu tive de me recriar e dar o próximo passo. Minha responsabilidade ficou maior. A situação é similar a quando eu estava começando minha carreira solo.

Como você se vê em cinco anos?

miyavi: Eu vou crescer e desenvolver minha gravadora. Levará dois anos até que tudo esteja pronto. Depois disso, eu vou continuar minha viagem, fazer turnês pelo mundo... Eu quero criar um estilo "miyavi" completamente novo.

Quando você está em turnê fora do Japão, você representa a música japonesa. Qual é o aspecto mais importante da música japonesa que você quer transmitir?

miyavi: Algumas bandas japonesas… bem, na verdade, eu não acho que tenho algo em comum com outras bandas visuais. Eu tentei mostrar o que alcancei no ano passado. Eu quis deixar a interpretação para o público. Não é o rock típico, representa um estilo mais único e pessoal.

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O que você vai fazer depois dessa turnê? Nós podemos esperar por um novo álbum?

miyavi: Sim, eu tenho algum material gravado, então vocês podem esperar por novidades.

Você tem uma mensagem para seus fãs europeus?

miyavi: Eu estou muito feliz por poder fazer essa segunda turnê mundial. Eu me diverti muito na última vez. É importante seguir em frente. Eu quero ir a lugares onde nunca estive. Espero poder visitar a Europa no futuro também, para manter boas relações. Agora nós temos um lugar por onde podemos nos comunicar, meu fã clube C.W.I.F. Eu acabei de atualizá-lo e estou feliz por isso. É um lugar onde todos os fãs podem sentir-se unidos. Não importa onde você nasceu ou que língua fala. Eu canto como um artista japonês, mas as pessoas que se aproximam de mim vêm de todo o mundo. Eu quero que minha voz seja ouvida, e quero me relacionar com pessoas de todo o mundo. Esse é um dos meus sonhos.

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Sobre Emanuel Seagal

Descobriu o metal com Iron Maiden e Black Sabbath até chegar ao metal extremo e se apaixonar pelo doom metal. Considera Empyrium e X Japan as melhores bandas do mundo, Foi um dos coordenadores do finado SkyHell Webzine, escreveu para outros veículos no Brasil e exterior, e sempre esteve envolvido com metal, seja com eventos, bandas, gravadoras ou imprensa. Escreve para o Whiplash! desde 2005 mas ainda não entendeu a birra dos leitores com as notícias do Metallica. @emanuel_seagal no Instagram.
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