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Cradle Of Filth: "Gilles é a versão masculina da Bathory"

Por Daniel Faria
Fonte: Metal Edge
Postado em 19 de novembro de 2008

Em uma entrevista com o colaborador da Metal Edge, Bryan Reesman, vocalista Dani Filth e guitarrista Paul Allender discutem o novo album do CRADLE OF FILTH, o novo livro do CRADLE, o projeto paralelo artistico de Paul, VOMITORIUM, e o trabalho de Dani com Dario Argento e seus pensamentos sobre o polêmico diretor Pier Paolo Pasolini.

Metal Edge: Você escreveu sobre a Condessa Bathory e outras figuras assassinas no passado. Por que escolher Gilles de Rais neste álbum?

Dani Filth: "Porque ele é o maior de todos. Ele foi o homem mais rico da Europa. Ele era o grande marechal da França e sua história é incrivel. Eu conheci a história dele quando estávamos fazendo 'Cruelty and the Beast' e criamos [a idéia do álbum]. Mas nós tínhamos acabado de falar sobre Elizabeth Bathory, e não somos uma banda que se repete. Agora já se passaram dez anos do 'Cruelty' e estou livre para fazer isto. Primeiro pareceu uma idéia boba, mas quanto mais lia (sobre ele), mais eu achava que era uma versão mais elaborada da história de Elizabeth Bathory. Ela é o aspecto feminino disto, e ele é o aspecto masculino".

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Metal Edge: Quantas músicas foram gravadas para este álbum?

Paul Allender: "Eu compus propositalmente mais do que deveria ter feito. Quinze músicas inteiras. No álbum tem 10 faixas completas e três peças orquestrais, então nós ainda temos faixas originais de sobra. E aquilo foi feito de propósito para a edição especial, incluindo duas faixas retidas para filmes. Eu também escrevi outra instrumental que estará na versão especial".

Metal Edge: O vídeo para a música "Babilon A.D." do "Damnation And A Day" foi inspirado no filme de Pier Paolo Pasolini "Salò - 120 Giornate di Sodoma", que acabou sendo relançado novamente em DVD. Dani, o que você acha disso?

Dani Filth: "Eu não consigo assistir aquele filme. Eu comprei e assisti só uma vez, mas não poderia assistir de novo. Não é perturbador, só é deprimente. O tema desde álbum é desolador ao coração, mas é uma história colorida e a arte é colorida. Porém 'Salò' é apenas deprimente. Eu simplesmente acho o filme totalmente, totalmente desolador".

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Metal Edge: O que você acha do trabalho de Pasolini no geral?

Dani Filth: "Eu não sou louco por ele. Eu comprei porque gosto de colecionar coisas. Recentemente eu curti muito um filme francês chamado 'Frontière(s)'. Essa é minha dica para filme de terror deste ano. Antes eu estava curtindo um outro filme chamado 'Storm Warning'. É um pouco como 'I Spit On Your Grave', mas mais legal do que aquele. É realmente estranho".

Metal Edge: Como foi trabalhar numa música para o filme recente de Dario Argento, "Mother of Tears"?

Dani Filth: "A trilha sonora de Claudio é fenomenal. É uma das minhas preferidas. É como uma trilha sonora que você tocaria no Halloween. Felizmente, eu tenho a oportunidade de trabalhar com ele e escrever as letras para a faixa título. Eu fiquei surpreso por ter sido reconhecido por um mestre do horror. Eu não lidei diretamente com Dario, mas ele escreveu algumas coisas para nosso livro. Clive Barker fez um pouco também, assim como várias outras pessoas. Claudio é um cara excelente.

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A entrevista completa (em inglês) está no link abaixo.

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Sobre Daniel Faria

Nascido em 1977, cresceu em um lar onde rock progressivo dominava as ondas do ar. Aos 12 anos, com a compra de "Paranoid" (Black Sabbath) tudo mudou e o metal gradualmente passou a ser o som predominante em casa. Estudou Computer Science / Applied Science pela Concordia University (Montreal, Québec, Canada) e hoje vive em um vilarejo rural em Simcoe County, centro-sul de Ontario, Canada.
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