Metallica: "Mais dinâmicas e formas diferentes"
Por Douglas Morita
Fonte: Metallica Remains
Postado em 27 de outubro de 2007
Shay Quillen do Mercury News realizou recentemente uma entrevista com Lars Ulrich, baterista do METALLICA, que falou sobre a gravação do novo disco, dentre outras coisas.
Sobre o set acústico do show da Bridge School:
"Não é só acústico e pronto. Tem um pouco mais de ênfase obviamente nos vocais, nas letras, nas melodias do que quando você está tocando plugado. Então você tenta achar músicas que tem letras relevantes e melodias fortes, e então você se senta e tenta fazer algumas reinterpretações diferentes."
Sobre participar do Bridge School Benefit todo ano que suas agendas permitir:
"Independente de estar tocando ou só saindo, é um bom momento, e sempre é interessante."
Sobre tocar no evento pela primeira vez em 1997:
"Haviam algumas músicas que tocamos da última vez onde nós transformamos uma música presunçosa do Metallica em algo aleatório. Ou você pega alguma coisa e a deixa com tempo muito mais lento. Então é uma grande oportunidade de rever suas coisas, e para mim é uma das coisas mais inspiradores e desafiadoras do show."
"Dá um novo ângulo disso. Quando você está tocando estes shows, é como, 'oh, meu dedão esquerdo dói', ou 'meu copo de Gatorade não tem nove cubos de gelo nele como eu pedi'. Você aparece na Bridge School na frente de um grupo de crianças, e é meio que, 'Ok'. De repente essas coisas não parecem mais tão relevantes."
Sobre trabalhar no nono álbum de estúdio da banda com o produtor Rick Rubin:
"Rick tem, obviamente, um jeito muito diferente de fazer isso. Tudo pra ele é sobre a vibração, como nós tocamos uns com os outros, como estamos conectados uns com os outros. Ele não liga sobre como os sons individuais estão ou quão perfeitos estão".
"Sabe, quando você fica um pouco mais velho, você meio que faz do seu jeito. É bom quando sua rede de proteção e toda essa coisa é tirada de você".
"Certamente comparado com o último disco, tem muito mais dinâmica e formas diferentes - rápido e devagar, pesado e leve. É mais progressivo e louco, e as músicas são longas e têm muitos solos de guitarra doidos".
"Nós na verdade nos divertimos em estar na mesma sala, muito mais do que há cinco anos atrás, e nós estamos fazendo um disco agora sem nenhum guia. Está tudo correndo muito bem".
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