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Obituary: Death Metal em decomposição

Resenha - Slowly We Rot - Obituary

Por Vitor Sobreira
Postado em 10 de dezembro de 2017

Sendo considerada como uma das principais entidades do Death Metal, a banda estadunidense Obituary teve o início de sua história escrita ainda em meados dos anos 80, na Flórida, sob o nome Executioner (entre 1984 e 1986), que logo em seguida foi brevemente alterado para Xecutioner, entre 1986 e 1988 – chegando a lançar três demos e a participar de um split – até que finalmente em 1998 o nome definitivo foi escolhido e fez com que a banda fosse conhecida mundialmente pelo seu Metal agressivo, mas ao mesmo tempo carregado e moribundo.

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O debute ‘Slowly We Rot’ foi lançado no dia 14 de junho de 1989 – poucos meses antes da queda do Muro de Berlim – pela gravadora nova-iorquina R/C Records, que lançou vários trabalhos entre os anos 80 e início de 90, de bandas como Tank, Chastain, Death, Deicide, além do álbum ‘Anarkophobia’, do Ratos de Porão e de alguns trabalhos do Sepultura. Apresentando um ‘track-list’ de doze composições, que totalizam 35 minutos e uma horrorosa arte de capa, assinada por Rob Mayworth (que esboçaria um resultado melhor nas artes dos trabalhos seguintes ‘Cause of Death’ – 1990, ‘The End Complete – 1992 e ‘Back From the Dead’ de 1997), a banda liderada pelos irmãos Donald e John Tardy certamente queria conquistar a devoção de apreciadores do Metal da Morte. E conseguiu… Bom, pelo menos de uma boa porcentagem deles.

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Gravado no famoso Morrisound Recording, em Tampa/Florida, e masterizado no Fullersound, em Miami, no mesmo estado, por Scott Burns, Mike Fuller e pelos irmãos Tardy, o resultado deixou os vocais (por vezes bem na cola de Chuck Schuldiner, diga-se de passagem) em evidência, enquanto que o competente instrumental, também não ficou atrás, apresentando alternância entre passagens rápidas, com outras de alguma cadência obscura. Aliás, o Death Metal já estava ainda mais independente do Thrash, com características próprias e soando bem mais definido do que nos anos anteriores, até que o estilo explodiria de vez no início da década de 90.

Sobre as faixas, sinceramente nenhuma delas é ruim ou abaixo da média, pois cada uma traz um detalhe interessante, e o ponto positivo extra, fica por conta da razoável diversidade entre elas. A forte abertura com "Internal Bleeding" foi a escolha acertada para o posto, enquanto que "Til’ Death" apresenta curiosamente em seus suspiros finais, a partir dos 3’11’’, uma pequena semelhança com "Nightmare", da emblemática banda mineira Sarcófago. Após uma introdução bem tensa, a faixa título também não decepciona, muito menos "Gates to Hell", com a alternância entre velocidade e partes mais ritmicamente contidas, enquanto que a curta "Words of Evil", não baixa a guarda nas batidas rápidas. O bom trabalho instrumental – em especial ao de bateria – fica evidente em "Bloodsoaked", até que o fim oficial chega com a diversificada "Stinkupuss", que encerra bem este primeiro álbum do Obituary,

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Além das boas composições, é fato que a curta extensão faz com que o disco soe bem agradável – muito embora eu não tenha certeza se esse seria o adjetivo mais cabível ao Death Metal – ‘Slowy We Rot’ pode surpreender aos que nunca tiveram a mínima boa vontade em conhecer o trabalho do Obituary, e as 12 faixas (da versão regular), podem fazer com que o ouvinte tenha uma curiosa surpresa. Gostando ou não da banda, ainda sim é uma das principais do estilo… Creio, que pelo menos os seus praticamente 30 anos de existência e seus dez álbuns oficiais, acabem provando algo disso. Confira você também!

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Formação:
John Tardy (vocals);
Allen West (guitarra);
Trevor Peres (guitarra);
Daniel Tucker (baixo);
Donald Tardy (bateria)

Faixas:
01. Internal Bleeding
02. Godly Beings
03. ‘Til Death
04. Slowly We Rot
05. Immortal Visions
06. Gates to Hell
07. Words of Evil
08. Suffocation
09. Intoxicated
10. Deadly Intentions
11. Bloodsoaked
12. Stinkupuss

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Sobre Vitor Sobreira

Moro no interior de Minas Gerais e curto de tudo um pouco dentro do maravilhoso mundo da música pesada, além de não dispensar também uma boa leitura, filmes e algumas séries. Mesmo não sendo um profissional da escrita, tenho como objetivos produzir textos simples e honestos, principalmente na forma de resenhas, apresentando e relembrando aos ouvintes, bandas e discos de várias ramificações do Metal/Heavy Rock, muitos dos quais, esquecidos e obscuros.
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