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Vozes do Vício: assuntos inerentes às reflexões cotidianas

Resenha - Não Tenho Salvação - Vozes do Vício

Por Danilo F. Nascimento
Postado em 13 de novembro de 2014

Formada em 2013, a banda paulistana Vozes do Vício vêm provando que, diferentemente da maioria das bandas que representam o mainstream nacional, têm algo a dizer por intermédio das mensagens externadas em suas letras.

As canções do grupo são norteadas por assuntos inerentes às reflexões cotidianas do dia-a-dia, abordando temas como protestos e amor. Tudo isto aliado a uma sonoridade que mescla, tanto o rock n' roll internacional, quanto o rock nacional que era produzido em meados dos anos 80.

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A banda lançou oficialmente o seu primeiro trabalho em 02 de novembro, e no momento, encontra-se em meio à realização da turnê de divulgação do ep "Não Tenho Salvação".

O extended play da banda inicia-se com a interessante "É hora de acordar". A canção traz um instrumental coeso, repleto de bons riffs e uma boa dinâmica entre bateria e baixo, bem como, vocais de apoio competentes e um refrão certeiro.

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O trabalho segue com a ótima "Brasil Plebeu", cujo cartão de visitas é um excelente riff inicial, dotado de um feeling que remete aos tempos áureos do blues. A letra em tom de protesto e lamentação dá um toque transcendente para a canção.

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O ep encerra-se com a balada "Não Tenho Salvação". Com vocais menos agressivos, porém, não menos contundentes, a canção apresenta bons refrões, harmônicos e solos interessante e um excelente trabalho na cozinha, entre bateria e baixo, encerrando-se com um "grito de liberdade" empunhado por uma guitarra, com a promessa de que ainda há mais por vir.

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EP "Não Tenho Salvação" - Vozes do Vício:

1-) É Hora de Acordar
2-) Brasil Plebeu
3-) Não Tenho Salvação

A Vozes do Vício é:

Renan Andrade - Voz
Marchioni - Guitarra
Alan - Guitarra
Caio Cruz - Baixo
Marcus - Bateria

Para mais informações:
http://www.vozesdovicio.com.br

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Sobre Danilo F. Nascimento

Administrador por casualidade. Músico por instinto. Escritor por devaneio. Fascinado por música, literatura e cinema. Seu primeiro contato com o mundo do rock data de meados dos anos 90, uma época de transição entre o analógico e o digital, e, principalmente, uma época onde a MTV ainda era aprazível e relevante. Idolatra e cultua o legado instituído pela maior banda de todos os tempos, o Queen.
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