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Resenha - Power and The Myth - House Of Lords

Por Daniel Dutra
Postado em 28 de agosto de 2004

Nota: 8 starstarstarstarstarstarstarstar

(Wet Music - nacional)

Analisando hoje, não é tão difícil descobrir o porquê de o House of Lords não ter passado do segundo escalão do hard rock americano. Seu primeiro e homônimo disco, lançado em 1988 pela então recém-inaugurada Simmons Recods (sim, a gravadora dele mesmo), não tinha, musicalmente falando, o apelo comercial de um Bon Jovi e muito menos chegou a empolgar. Com os outros três - I Wanna Be Loved (1989), Sahara (1990) e Demons Dawn (1992) - não foi muito diferente e em 1993 o quinteto encerrou as atividades.

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Quase uma década depois, James Christian (vocal), Lanny Cordola (guitarra), Chuck Wright (baixo) e Ken Mary (bateria), sem o tecladista Gregg Giuffria, resolveram gravar um novo álbum. Curiosamente - ou ironicamente, como queiram - o quinto disco teve uma parto difícil e é o melhor trabalho do House of Lords. Os dois anos para conseguir aprová-lo junto à Frontiers Records foram o grande problema, mas ainda bem que os quatro não desistiram. The Power and The Myth não vai mudar o mundo, mas é quase todo muito agradável.

A ótima Today abre o disco e de cara apresenta um refrão grudento sem ser piegas, além de melodias e arranjos simples mas muito bem cuidados. Ironicamente - ou curiosamente, como queiram - a música em questão não deveria ser a primeira do CD, mas a gravadora bateu o pé, e é uma das duas em que ninguém da banda aparece nos créditos de composição. Ela foi escrita pelo tecladista convidado Sven Martin (Tattoo) e outras três cabeças, assim como a bonita The Man Who I Am, que tem potencial para tocar em qualquer rádio pop ou alguma estação que se ache rock.

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Mesmo com um quê de blues, All is Gone tem um andamento quebrado bastante interessante. Mais calma, Am I the Only One ajuda a manter o bom nível, assim como Living in Silence (com uma bateria tribal). Na verdade, o único ponto negativo é Child of Rage, clichê e totalmente dispensável, além de o seu início remeter a Knockin' on Heaven's Door, de Bob Dylan. O bom mesmo é que quatro músicas salvam o deslize e fazem a balança pesar a favor. A começar pela ótima faixa-título, que deveria ser a faixa de abertura, diga-se.

Instrumental, The Power and The Myth apresenta um Ken Mary destruidor e ainda tem um ótimo solo de teclado, cortesia de ninguém menos que o ex-Dream Theater Derek Sherinian - o CD também conta com mais dois na função: Allan Okuye e Ricky Phillips na função. The Rapture é a seqüência perfeita, com melodias árabes cativantes. Bitter Sweet Euphoria traz Wright e Cordola inspirados e ótimos backing vocals no fim, mais precisamente no último refrão.

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Entre todas elas, no entanto, a excelente Mind Trip sobra naturalmente. Mais rápida, tem um instrumental poderoso, e aí você pode incluir Cordola largando o dedo com vontade, riffs de guitarra e baixo em perfeita harmonia e, impossível não ser repetitivo, um Ken Mary destruidor. Meu Deus, o que esse cara toca é brincadeira! Vale o disco. Ah, sim: além de Today e The Man Who I Am, por motivos já citados, o ex-baterista do Mr. Big, Pat Torpey, só não compôs outras três músicas: The Power and the Myth, The Rapture e Child of Rage.

Wet Music: www.wetmusic.com.br

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