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Por Pablo Bruno de Paula dos Santos
Postado em 19 de setembro de 2016
Do Rock alternativo ao Hard Rock e Metal, três termos categóricos para sintetizar a gradativa evolução do Pretty Reckless, o que é perceptível através do Light Me Up, Going To Hell e os tira gostos do tão aguardado, Who You Selling For.
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Uma vez, questionada sobre porquê dela não explicar o sentido de suas canções, "porque eu quero que as pessoas encontre o próprio sentido para elas", mas na verdade, ela (Taylor Momsen) nunca gostou de confessar que a sua vida está em todo o seu trabalho.
Com o primeiro single apresentado, "Take Me Down", é possível enxergar as origens do rock; blues emana daquele órgão, coro, solos potentes e floreios.
Já com a nova canção liberada, Oh My God, Pretty Reckless abre o jogo da sua nova aposta, onde ostenta riffs de tom baixo de primeira, que nos remete a influências vivas de Motorhead, AC/DC e até nirvana, com o seu drive Kurt Cobain já conhecido. Através de "Oh My God", vemos pela primeira vez Taylor vomitando sua depressão, a qual foi esclarecida em uma recente entrevista.
Who You Selling For inspira confiança e expira maturidade, o que promete tapar a boca dos que esperavam a degradação da sonoridade, que só vem impulsionando desde o segundo álbum de estúdio, Going To Hell, imortalizando seu legado.
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