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Grave Digger

Mansão Jacobina

Postado em 06 de abril de 2006

O rock nacional está carente e o reflexo disto é o envelhecimento dos nossos roqueiros. Diante de um mercado novamente em expansão e sem uma boa quantidade de novos verdadeiros talentos para revelar, a solução das gravadoras foi "ressuscitar" as velhas (e boas) bandas dos anos 80, ressuscitando inclusive as canções de sucesso, através de discos ao vivo e releituras acústicas. Um outro caso é a exploração rápida e intensa de um similar qualquer, uma banda cujo som se asseme-lhe ao de alguma banda de sucesso no passado ou presente.

Trocando em miúdos, o velho rock precisa de novas caras, nos velhos moldes. Gente nova para ocupar o espaço criado e deixado pelas grandes bandas do rock nacional, com trabalhos do mesmo nível, mas com identidade própria. E é aí que entra a Mansão Jacobina. Não é preciso ouvir o seu som duas vezes para ver uma nova identidade sonora no rock nacional e sentir a presença das músicas e a consistência do trabalho.

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Não é preciso misturar sons para inovar, não é preciso complicar ou forçar a barra. Por que não recriar o simples? Talvez porque seja missão mais árdua do que colocar ingredientes em um liquidificador. Esta é a proposta da Mansão Jacobina, um som simples, rock nacional, mas com a sua própria cara. Abordando temas variados, sempre com conteúdo, poesia e melodia, deixando de lado a alienação reinante, sem deixar de abordar temas universais como o amor, o cotidiano e os problemas sociais. Podendo, assim, se dar ao luxo de falar também (e por que não?!) em um cogumelo gigante.

Esta é a Mansão Jacobina. Rock simples e direto. Ingênuo, rebelde e questionador. Controverso?! Talvez. Tanto quanto a Mansão Jacobina ser única, ter sua própria cara e ser, ao mesmo tempo, rock como todo mundo conhece. E assim o é, despretensiosamente pretensiosa, rica e pobre, Mansão Jacobina:

Fabiano Mundim - baixo
Frederico Cruz - voz e gaita
Hamden Vogel - teclados
Mário Pinheiro - guitarra, violão e voz
Michael Oliveira- bateria e percussão

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Com 8 anos de formação, Mansão Jacobina lançou em 2002 seu primeiro CD entitulado "Panacéia". Um som simples - rock nacional, mas com a sua própria cara. Abordando temas variados, sempre se preocupando com conteúdo, poesia e melodia, o trabalho autoral da banda deixa de lado a alienação reinante mas sem esquecer de abordar temas universais como o amor, o cotidiano e os problemas sociais. "Panacéia" trás várias músicas novas e versões para antigas. Você pode ouvir trechos das músicas ou fazer o download completo na seção de músicas do site da banda.

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