Battlezone
Postado em 06 de abril de 2006
Por Felipe Matula
O Battlezone sempre girou em torno de uma pessoa: Paul Di’Anno. Apesar de apenas conhecido por sua carreira no Iron Maiden, Paul fez muita coisa boa após isso, mas não obteve o reconhecimento merecido.
Após sair do Maiden, Paul montou a banda Di’Anno, que chegou a gravar um álbum. Depois, tocou no Gogmagog, uma das primeiras superbandas da NWOBHM, que contava com membros do Def Leppard, Iron Maiden (o ainda desconhecido Janick Gers), além de Paul Di’Anno.
Não satisfeito com seus projetos, em 1986 Paul se junta a Pete West (baixo), John Wiggins (guitarra), John Hurley (guitarra) e Bob Falck (bateria). Esse foi o início do Battlezone.
O primeiro álbum da banda foi lançado no mesmo ano e levou o nome de "Fighting Back", um excelente álbum, mas que não fez muito sucesso. Na turnê deste disco Bob Falck e John Hurley saíram da banda, indo Bob tocar no Overkill. Entraram o baterista Steve Hopgood, que já havia tocado com Paul numa banda chamada Persian Risk e o guitarrista Graham Bath.
O próximo álbum da banda foi lançado em 1987, com o nome de "Children Of Madness". O estilo era diferente do primeiro, pois Falck e Hurley eram os autores da maioria das músicas. O álbum, apesar de diferente, é o preferido de muitos fãs e tem um dos maiores clássicos da banda, "Metal Tears".
Não estando satisfeito com o Battlezone, talvez por não lhe render o dinheiro esperado, Paul Di’Anno formou o Killers junto com Bath e Hopgood. Após o fim do Battlezone foi lançado o álbum ao vivo "South American Assault", contando com músicas próprias e do Iron Maiden. Foi lançada também posteriormente a coletânea "Warchild - Best Of Battlezone", que reunia as melhores músicas dos dois álbuns de estúdio.
Em 1997 Paul Di’Anno reuniu o Battlezone para alguns shows pelo mundo, inclusive passando pelo Brasil e tocando junto com o Stratovarius em vários shows pelo país.
Em 1999 lançou "Spoon Face", um álbum bastante pesado e bastante elogiado por críticos e fãs.
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