Como ciência contesta trecho de "Ouro de Tolo" de Raul Seixas sugerido por seu guitarrista
A banda que pode ficar tão grande quanto o Iron Maiden, segundo Steve Harris
Paul McCartney se emociona ao tocar ao vivo "Now and Then" - a última música dos Beatles
Porque Steve Harris, baixista e fundador do Iron Maiden, criou o British Lion e mora nas Bahamas
Kerry King revela seu álbum favorito do Black Sabbath; "todos são legais, mas esse é especial"
O hit dos Engenheiros do Hawaii que disputou primeiro lugar com "Faroeste Caboclo"
Por que Carlinhos Brown foi vaiado por metaleiros no Rock in Rio, segundo Regis Tadeu
O hit de Cazuza que homenageia político dos anos 1980: "Ele não era o galã do Brasil?"
Primeira música escrita por Steve Harris tinha título "horrível" e virou faixa de "Killers"
David Gilmour explica por que guitarristas não acertam solo de "Confortably Numb"
Alice In Chains acusado de usar milhões em verbas federais durante pandemia de forma irregular
A enigmática última frase que Renato Russo disse para seu amigo antes de morrer
SBT e família de Mingau encerram polêmica envolvendo plano de saúde do músico
A lendária banda Punk que Eddie Van Halen disse ser difícil de tocar ao vivo
A conturbada saída de Steve Souza do Testament, nas palavras de Eric Peterson
The Gathering estreia no Rio de Janeiro provando que há vida sem Anneke van Giersbergen
Resenha - Gathering (Rio de Janeiro, 29/09/2022)
Por Gustavo Maiato
Postado em 10 de outubro de 2022
Se carioca não gosta de dias nublados, que dirá do vento frio e chuva. Revezes de lado, era noite de estreia do The Gathering na Cidade Maravilhosa. Hans Rutten, baterista e membro fundador, brincou com a situação:
"Nós viemos da Holanda para aproveitar a praia de Copacabana. Não vai rolar, né? Pelo menos já estamos acostumados com esse frio todo!", brincou o músico.
A estreia do The Gathering no Rio se deu 15 anos após a saída da icônica vocalista Anneke van Giersbergen, mas a substituta (e já veterana) Silje Wergeland desfilou simpatia e musicalidade para os presentes – afastando o fantasma da ex.
No setlist, álbuns variados marcaram presença e os clássicos "Mandylion" e "Nighttime Birds" mostraram força com "Leaves", "Sandy & Mercury", "Strange Machines" do primeiro e "On Most Surfaces (Inuït), do segundo.
O púbico pequeno, porém, entusiasmado, viu uma banda afinada criando atmosferas etéreas e belas com seus instrumentos. O fato de o show ter sido em um teatro contribuiu para a aura clean e intimista.
Por fim, Silje prometeu voltar em breve e saudou os fãs dizendo que todos estarão convidados para um futuro rolê na praia de Copacabana. Se o tempo permitir, é claro.
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Aos gritos de "O Portnoy Voltou!", Dream Theater faz próprio "Veni, Vidi, Vici" em Curitiba
Dream Theater - Em São Paulo, um espetáculo digno do poder técnico da banda
Saiba como foi a estreia da banda Insomnium no Brasil
Jinjer e Heaven Shall Burn - bandas sobem o nível em sua passagem por São Paulo
British Lion - show feito para os verdadeiros fãs de Steve Harris
Bring Me the Horizon: sem dúvidas um dos melhores shows de metal de 2024
Iron Maiden: a última dança de Nicko McBrain foi saudosista e espetacular
Deicide e Kataklysm: invocando o próprio Satã no meio da pista
){kind=small}