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Symphony X: resenha do show em SP no Heavy Nation

Resenha - Symphony X (Via Funchal, SP, 04/06/2011)

Por
Postado em 11 de junho de 2011

Atualmente o SYMPHONY X é uma das maiores bandas de prog. metal da cena metálica mundial, e tal mérito não é por acaso. A mistura de Dream Theater + Yngwie Malmsteen + Pantera que a banda faz é algo totalmente único e que conquistou inúmeros fãs ao redor do globo. Mas apesar de toda fama, a banda não conseguiu lotar o Via Funchal nesta noite fria de sábado (04). O lugar ficou razoavelmente cheio, mas andar entre as pessoas era algo dava para fazer sem problema algum.

Por Júlio Feriato (http://www.facebook.com/heavynation)

Era cerca de 20:45h quando a banda de abertura Andragonia subiu ao palco para realizar sua apresentação, mas infelizmente foi um set sofrido por causa da péssima qualidade do som. Quase não se ouvia as guitarras, enquanto que a bateria e o baixo estavam com o volume lá em cima, e o vocal chegava a arder os ouvidos quando o vocalista Ricardo De Stefano dava algum agudo. Uma pena, já que a banda não é ruim e merecia ter tido mais sorte. Não foi desta vez.

Symphony X - Mais Novidades

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Já passava das 22h quando o Symphony X iniciou sua apresentação com a introdução "Oculus Ex Inferni", para em seguida começar a tocar "Of Sins and Shadows". O som não estava perfeito, mas com certeza estava muito melhor do o da banda de abertura; mesmo assim, tudo parecia meio embolado. A guitarra de Michael Romeo estava um pouco abafada e o vocal de Russell Allen só dava para escutar por que o cara realmente é muito bom.

A situação foi melhorando aos poucos. Tocaram "Domination", "Serpent's Kiss", "The End of Innocence" e deram uma maneirada com a balada "Paradise Lost", que esfriou a plateia. Mas logo se redimiram com "Smoke and Mirrors", talvez uma das músicas mais legais já compostas pela banda.

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Em seguida mandaram bem com "Eve of Seduction", "Dehumanized" (música que faz parte do novo álbum que ainda está para ser lançado), e fecharam com a pesadona "Set the World on Fire", que deu aquela impressão de "nossa mas que show mais curto"! Mas quando voltaram para tocar "The Odyssey" já deu para sacar o porquê de um set relativamente curto, já que esta música tem cerca de 24 minutos! Poderiam ter usado esse tempo para tocar algumas que ficaram de fora como "The Damnation Game", "Evolution (The Grand Design)" e "The Eyes of Medusa", não é mesmo?

Ao final de "The Odyssey", a banda se despede do público decretando o final de mais uma apresentação na capital paulista.

Setlist:

Oculus Ex Inferni
Of Sins and Shadows
Domination
Serpent's Kiss
The End of Innocence
Paradise Lost
Smoke and Mirrors
Eve of Seduction
Dehumanized
Set the World on Fire
Bis:
The Odyssey

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Sobre Durr Campos

Graduado em Jornalismo, o autor já atuou em diversos segmentos de sua área, mas a paixão pela música que tanto ama sempre falou mais alto e lá foi ele se aventurar pela Europa, onde reside atualmente e possui família. Lendo seus diversos artigos, reviews e traduções publicados aqui no site, pode-se ter uma ideia do leque de estilos que fazem sua cabeça. Como costuma dizer, não vê problema algum em colocar para tocar Napalm Death, seguido de algo do New Order ou Depeche Mode, daí viajar com Deep Purple, bailar com Journey, dar um tapa na Bay Area e finalizar o dia com alguma coisa do ABBA ou Impetigo.
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