RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

O que faltava no Kiss: "Led Zeppelin e The Who soavam incríveis. Por que não conseguimos?

A música gravada pelos Ramones que fez Dado Villa-Lobos querer tocar guitarra

Os dois guitarristas ingleses da década de 60 que David Gilmour considera seus "heróis"

Andreas Kisser critica o estereótipo de roqueiro de esquerda: "rock é liberdade"

O disco do Metallica em que Kirk Hammett viveu seu auge como guitarrista

A letra de Serj Tankian para o System of a Down que Shavo Odadjian menos entendeu

Por que Edu Falaschi não colocou "Rebirth" do Angra no seu novo Blu-Ray? Ele explica

A opinião de Rafael Bittencourt sobre Angra com Kiko Loureiro e Marcelo Barbosa juntos

Steve "Zetro" Souza explica veto ao nome Zetrodus

Andreas Kisser cita aspectos negativos do carnaval: "no heavy metal você não vê isso"

Ellefson não falou com Mustaine após ser demitido do Megadeth; "Não preciso ser seu amigo"

Os artistas bombados que Roger Water menospreza: "Sou muito, muito mais importante"

O disco clássico e a calça rasgada que mudaram a vida de João Gordo, do Ratos de Porão

O dia em que Max Cavalera foi preso após mal-entendido envolvendo a bandeira do Brasil

A música do Led Zeppelin que Robert Plant não consegue ouvir sem lembrar de John Bonham


Manifesto 2025

Symphony X: resenha do show em SP no Heavy Nation

Resenha - Symphony X (Via Funchal, SP, 04/06/2011)

Por Durr Campos
Postado em 11 de junho de 2011

Atualmente o SYMPHONY X é uma das maiores bandas de prog. metal da cena metálica mundial, e tal mérito não é por acaso. A mistura de Dream Theater + Yngwie Malmsteen + Pantera que a banda faz é algo totalmente único e que conquistou inúmeros fãs ao redor do globo. Mas apesar de toda fama, a banda não conseguiu lotar o Via Funchal nesta noite fria de sábado (04). O lugar ficou razoavelmente cheio, mas andar entre as pessoas era algo dava para fazer sem problema algum.

Por Júlio Feriato (http://www.facebook.com/heavynation)

Era cerca de 20:45h quando a banda de abertura Andragonia subiu ao palco para realizar sua apresentação, mas infelizmente foi um set sofrido por causa da péssima qualidade do som. Quase não se ouvia as guitarras, enquanto que a bateria e o baixo estavam com o volume lá em cima, e o vocal chegava a arder os ouvidos quando o vocalista Ricardo De Stefano dava algum agudo. Uma pena, já que a banda não é ruim e merecia ter tido mais sorte. Não foi desta vez.

Symphony X - Mais Novidades

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

Já passava das 22h quando o Symphony X iniciou sua apresentação com a introdução "Oculus Ex Inferni", para em seguida começar a tocar "Of Sins and Shadows". O som não estava perfeito, mas com certeza estava muito melhor do o da banda de abertura; mesmo assim, tudo parecia meio embolado. A guitarra de Michael Romeo estava um pouco abafada e o vocal de Russell Allen só dava para escutar por que o cara realmente é muito bom.

A situação foi melhorando aos poucos. Tocaram "Domination", "Serpent's Kiss", "The End of Innocence" e deram uma maneirada com a balada "Paradise Lost", que esfriou a plateia. Mas logo se redimiram com "Smoke and Mirrors", talvez uma das músicas mais legais já compostas pela banda.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

Em seguida mandaram bem com "Eve of Seduction", "Dehumanized" (música que faz parte do novo álbum que ainda está para ser lançado), e fecharam com a pesadona "Set the World on Fire", que deu aquela impressão de "nossa mas que show mais curto"! Mas quando voltaram para tocar "The Odyssey" já deu para sacar o porquê de um set relativamente curto, já que esta música tem cerca de 24 minutos! Poderiam ter usado esse tempo para tocar algumas que ficaram de fora como "The Damnation Game", "Evolution (The Grand Design)" e "The Eyes of Medusa", não é mesmo?

Ao final de "The Odyssey", a banda se despede do público decretando o final de mais uma apresentação na capital paulista.

Setlist:

Oculus Ex Inferni
Of Sins and Shadows
Domination
Serpent's Kiss
The End of Innocence
Paradise Lost
Smoke and Mirrors
Eve of Seduction
Dehumanized
Set the World on Fire
Bis:
The Odyssey

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Stamp

[an error occurred while processing this directive]
publicidadeMarcelo Matos Medeiros | Glasir Machado Lima Neto | Felipe Pablo Lescura | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Durr Campos

Graduado em Jornalismo, o autor já atuou em diversos segmentos de sua área, mas a paixão pela música que tanto ama sempre falou mais alto e lá foi ele se aventurar pela Europa, onde reside atualmente e possui família. Lendo seus diversos artigos, reviews e traduções publicados aqui no site, pode-se ter uma ideia do leque de estilos que fazem sua cabeça. Como costuma dizer, não vê problema algum em colocar para tocar Napalm Death, seguido de algo do New Order ou Depeche Mode, daí viajar com Deep Purple, bailar com Journey, dar um tapa na Bay Area e finalizar o dia com alguma coisa do ABBA ou Impetigo.
Mais matérias de Durr Campos.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS